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O lugar da congregação na adoração verdadeiraA Sentinela — 1961 | 1.° de setembro
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congregação retinha assim a sua identidade e forma como organização. Os princípios do pensamento e da vida ensinados por meio da congregação marcavam profundamente os cristãos, afetando a sua vida pessoal, seu matrimônio e sua vida familiar, bem como a relação entre escravos e amos. — Col. 3:5; Efésios, capítulo 5.
22. Que papel desempenhou a primeira congregação na adoração verdadeira?
22 Estas são apenas algumas das provas bíblicas que mostram que a. congregação cristã do primeiro século desempenhava um papel vital no treinamento e na edificação dos cristãos ungidos. Ela foi de fato coluna e baluarte da verdade. A congregação provou ser a provisão de Deus para ensinar aos cristãos crentes que eles se necessitavam uns aos outros, e deu-lhe plena oportunidade de praticar o amor, a misericórdia e o perdão, bem como aprender respeito pela autoridade teocrática. Não apagou o espírito de Deus nem sufocou a expressão do amor, antes, por meio de ensino e de exemplo, foi capaz de edificar a todos na congregação no amor e na madureza, de modo que eram bem receptivos à operação do espírito santo.
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A congregação no tempo do fimA Sentinela — 1961 | 1.° de setembro
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A congregação no tempo do fim
1, 2. (a) Como se predisse o desvio da congregação e como se iniciou este? (b) Assinalou isso o fim da congregação nos propósitos de Deus?
A CONGREGAÇÃO cristã do primeiro século era forte, unida e inteiramente devotada à promoção da adoração pura. Mas esta condição não havia de continuar ininterruptamente através dos séculos até o tempo do fim em que nós nos encontramos agora. Os apóstolos tinham a autoridade de manter a congregação sujeita a Cristo; mas predisseram que êles mesmos, que agiam como restrição para as ações sem lei na congregação, seriam tirados na morte, e que a congregação se desviaria então para a iniqüidade e o ensino falso. (2 Cor. 10:2-6; 2 Tes. 2:3-12; 2 Tim. 4:3, 4; Atos 20:29, 30) Jesus também predisse isso quando comparou a congregação dos crentes fiéis daqueles tempos à espécie correta de semente que êle plantara no campo. Segundo esta parábola, o inimigo receberia permissão para plantar joio, uma plantação falsificada, que se deixaria crescer entre o trigo até o tempo da ceifa, a qual se realizaria na consumação do sistema de coisas. Isto significava que a identidade clara e a pureza de organização da congregação cristã seriam obscurecidas e corrompidas pelo desenvolvimento dos apóstatas. Pouco depois da morte dos apóstolos, esta plantação falsificada começou a desenvolver-se; absorveram-se filosofias humanas, doutrinas e celebrações pagãs; fizeram-se alianças com o estado político e a congregação começou a ser conformada, moldada e marcada por este velho mundo. — Mat. 13:24-30, 37-43.
2 Isto, porém, não significava que a idéia duma congregação tinha fracassado. Jesus predisse que nos últimos dias, no “tempo do fim”, haveria uma ceifa ou colheita da verdadeira plantação de Deus e um restabelecimento deles numa congregação organizada teocraticamente, que desempenharia um papel vital na vida de todos os cristãos no tempo do fim. Consideraremos aqui várias profecias que mostraram que seria assim e as
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