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BotãoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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principal e com cada um dos seis braços do candelabro. Alguns dos botões parecem ter formado uma bossa ou apoio saliente para tais braços. São discerníveis no candelabro, conforme representado no relevo existente no Arco de Tito (em Roma), onde se mostra os soldados romanos levando os despojos do templo em Jerusalém, destruído em 70 E.C.
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BozezAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BOZEZ
Veja MICMÁS.
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BozraAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BOZRA
[lugar fortificado]
1. Uma cidade destacada de Edom, lar do pai de Jobabe, rei edomita do segundo milênio A.E.C. (Gên. 36:31, 33; 1 Crô. 1:44) Seu destaque se evidencia pelo fato de que os profetas Isaías, Jeremias e Amós, sob inspiração, referiram-se a ela como representando todo Edom, que seria desolado. — Isa. 34:5, 6; 63:1-4; Jer. 49:12, 13, 17, 22; Amós 1:11, 12.
O nome de Bozra indica que deve ter sido uma cidade-fortaleza. É identificada com a moderna Buseira, cerca de 40 km a SE do extremo sul do mar Morto, e situada na estrada principal que leva a Petra. Ocupava, assim, uma posição bem central no reino edomita, e guardava os acessos às minas de cobre do Arabá.
2. Ao profetizar contra Moabe, Jeremias 48:24 se refere a Bozra como situando-se entre as cidades “da terra de Moabe”. Acha-se incluída entre outras cidades do platô ou “terra da planície [Heb., mishór]” (V. 21), e o uso desta mesma palavra hebraica em conexão com Bezer (Deut. 4:43) faz com que alguns peritos os considerem como sendo provavelmente o mesmo lugar.
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BraçaAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BRAÇA
Unidade para se medir a profundeza da água. A braça do sistema inglês é comumente vista como tendo quatro côvados (c. 1,80 m) e, aproximadamente, corresponde à distância entre as pontas dos dedos das duas mãos dum homem quando seus braços estão estendidos em direções opostas. — Atos 27:28.
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BraceleteAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BRACELETE
Veja PULSEIRA (BRACELETE).
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BraçoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BRAÇO
Um membro do corpo humano, amiúde usado em sentido figurado na Bíblia para representar a capacidade de se exercer força ou poder. O “braço” de Jeová Deus é imensuravelmente poderoso, capaz de realizar maravilhosas obras criativas. (Jer. 27:5; 32:17) Pelo seu “braço”, Jeová também rege (Isa. 40:10; Eze. 20:33); salva os que estão angustiados (Sal. 44:3; Isa. 52:10); livra seu povo (Êxo. 6:6; Isa. 63:12; Atos 13:17); apóia e cuida deles (Deut. 33:27; Isa. 40:11; Osé. 11:3); julga (Isa. 51:5); e espalha seus inimigos. (Sal. 89:10; Luc. 1:51) Quebrar o braço representa o abalo do poder duma pessoa. (Jó 38:15; Sal. 10:15; Jer. 48:25) Por meio de Jesus Cristo, revestido de autoridade e de poder, e atuando qual Juiz e Executor, Jeová manifesta Seu poder, representado pelo Seu “braço”. — Isa. 53:1; João 12:37, 38.
O braço de carne, representando o poder humano, é descrito na Bíblia como indigno de confiança e falho para com aquele que confia nele. Jeová avisa seu povo quanto à falácia e ao desastre de se confiar no braço humano. (2 Crô. 32:8; Jer. 17:5) Ele quebrará o braço dos iníquos, que é descrito como pousando opressivamente sobre suas vítimas. — Jó 35:9; 38:15; Sal. 10:15.
Na imagem do sonho do Rei Nabucodonosor, o peito e os braços de prata representam a Medo-Pérsia, o reino que sucedeu Babilônia, a cabeça de ouro, como potência mundial. — Dan. 2:32, 39.
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BranduraAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BRANDURA
Sobre o substantivo grego praytes, afirma A New Testament Word Book (Glossário do Novo Testamento), de William Barclay: “No grego clássico . . . no que se refere a coisas, significa ‘suave’. É usado, por exemplo, para uma brisa suave ou uma voz suave. No que se refere a pessoas, significa ‘brando’ ou ‘gracioso’.” Sobre o adjetivo prays, a mesma obra comenta: “Há delicadeza em praus, mas, atrás da delicadeza há a força do aço, . . . não se trata de desfibrada gentileza, de apego sentimental, de quietude passiva.” W. E. Vine, em An Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento), comenta: “PRAUTES . . . não consiste ‘apenas no comportamento exterior [duma pessoa]; nem mesmo em seu relacionamento com o próximo; tem que ver bem pouco com sua simples disposição natural. Antes, é uma graça intimamente ligada à alma; e o exercício dela se volta primeiro e mormente para com Deus. Trata-se daquela disposição de espírito em que aceitamos Seus modos de agir conosco como sendo bons, por conseguinte, sem os questionar ou resistir a eles; acha-se intimamente vinculada com a palavra tapeinophrosune [humildade], e a segue diretamente.’”
A brandura de temperamento ou de espírito não é um atributo de alguém de caráter tíbio. Jesus Cristo disse: “Sou de temperamento brando e humilde de coração.” (Mat. 11:29; 2 Cor. 10:1) Todavia, Jesus dispunha do apoio do pleno poder de seu Pai, e era firme a favor do que é correto, usando de grande liberdade de palavra e de ação quando se exigia isso. — Mat. 23:13-39; compare com 21:5.
A pessoa de temperamento brando é assim porque tem fé e uma fonte de vigor. Não fica facilmente desequilibrada, nem outros a movem a perder seu bom senso. A falta de brandura de temperamento é resultado de insegurança, de frustração, de falta de fé e de esperança, e até mesmo do desespero. Tal pessoa é descrita pelo provérbio: “Como uma cidade arrombada, sem muralha, é o homem que não domina seu espírito.” (Pro. 25:28) Fica exposta e vulnerável à invasão de todo e qualquer pensamento impróprio, que a pode motivar a ações incorretas.
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