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  • Buscando fervorosamente a Deus na época de Assembléias
    Despertai! — 1971 | 8 de dezembro
    • para o que está à frente nos anos finais deste velho sistema que se degenera rapidamente. Na última página desta revista, encontrará as datas das várias assembléias. Que a sua fé na bondade de Deus o mova a estar presente quando o programa começar na quarta-feira às 13,40 horas e a continuar presente cada dia até o encerramento do programa no domingo às 17,15. Honre o “Nome Divino” de seu Criador com sua presença em uma destas reuniões cristãs e que Jeová recompense ricamente seus esforços fervorosos.

  • “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual”
    Despertai! — 1971 | 8 de dezembro
    • “A Tua Palavra É a Verdade”

      “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual”

      SEM dúvida, entre os dizeres mais conhecidos de Jesus se acham aqueles encontrados em seu Sermão do Monte. A respeito deles, o editor David Lawrence comentou aptamente: “Nunca inventamos uma fórmula melhor para o comportamento humano do que o Sermão do Monte.” (U.S. News & World Report, 4 de janeiro de 1971) Bem se tem dito que nenhuma outra parte da Bíblia é tão louvada e contudo tão pouco praticada.

      O Sermão do Monte começa com as nove chamadas “bem-aventuranças”. Chamadas? Sim, pois a palavra grega aqui traduzida como “bem-aventurados” em muitas traduções no início destas nove é maka’rios, que em diversas traduções modernas é vertida “felizes”. (Veja Novo Testamento da Editora Herder e a Tradução do Novo Mundo) Há outra palavra grega para “bem-aventurados”, a saber, eulogetos’. Assim, estas são nove “felicitações” que Jesus pronunciou no início de seu Sermão. São cheias de significado e devem receber a devida reflexão se há de se avaliar a sua plena importância. — Mat. 5:3-12.

      É importante notar que Jesus dirigiu essas felicitações primariamente a seus discípulos, aqueles que haviam ‘apanhado a sua estaca de tortura’ e o seguiam. (Mat. 16:24) “Depois de se assentar, vieram a ele os seus discípulos; e ele abriu a boca e começou a ensiná-los.” Todavia, parece que multidões de outras pessoas se juntaram para ouvir, por assim dizer, pois lemos que ficaram impressionadas com o que ouviram. — Mat. 5:1, 2; 7:28, 29.

      A primeira destas felicitações reza literalmente: “Felizes os pobres (quanto) ao espírito.” A palavra grega para “pobres” usada aqui é muito significativa. No grego há duas palavras para “pobre”. Uma é penikhros’. Refere-se aos que não são ricos mas têm de labutar para ganhar a vida. A outra palavra é ptokhos’. Refere-se ao que é desgraçadamente pobre, indigente, mendigo. Esta é a palavra usada na primeira felicitação de Jesus. Tal pessoa está vividamente cônscia de sua pobreza. Assim, uma nota ao pé da página da Tradução do Novo Mundo (edições de 1950 e 1963, em inglês) reza, “os que são mendigos do espírito”. Today’s English Version reza: “Felizes os que sabem que são espiritualmente pobres.” Mui apropriadamente, portanto, a Tradução do Novo Mundo traduz as palavras de Jesus: “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual.”

      O que Jesus queria dizer por declarar que estes eram felizes? A palavra grega aqui, maka’rios, não significa simplesmente estar contente, alegre, como quando alguém se diverte. Antes, encerra a idéia de grande bem-estar, pois tanto

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