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Conhece o exército da salvação?A Sentinela — 1963 | 15 de fevereiro
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seguidores com respeito à “ceia do Senhor”, a última refeição que ele tomou com os seus discípulos em comemoração de sua morte: “Fazei isto em memória de mim.” Estas duas coisas, o batismo e à “ceia do Senhor”, têm um salutar significado simbólico para os cristãos e Jesus colocou os verdadeiros cristãos sob a obrigação de observá-los. — Mat. 28:19; Luc. 22:19, ALA.
Embora muitos que o têm apoiado de várias maneiras possam considerar o Exército da Salvação como meramente uma organização em prol do bem-estar social, um exame mais cuidadoso revela que ele é primeiramente um movimento religioso; tendo as suas próprias doutrinas e ensinamentos. E embora muitos dos seus oficiais e soldados dêem bons exemplos de zelo disciplinar, a mensagem que levam ao povo; concernente a Cristo e a esperança do homem para o futuro, não é baseada no conhecimento acurado da Palavra de Deus.
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Lançando as sementes da verdade na escolaA Sentinela — 1963 | 15 de fevereiro
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Lançando as sementes da verdade na escola
ORADOR VISITANTE
● Uma jovem testemunha de Jeová, na Califórnia, EUA, contou recentemente uma experiência que teve na escola. Certo dia ele encontrou o seu ex-professor de Problemas Americanos. “Visto que faz parte do currículo falar sobre as diferentes religiões na comunidade, ele me convidou a ser orador pelas testemunhas de Jeová nas suas classes. Consistiria em um discurso de trinta minutos sobre a obra das testemunhas de Jeová, seguido de um período de perguntas e respostas. Após o discurso, o professor informou-me sobre outro professor que também desejava que eu desse discurso perante a sua classe. Visto que ele não me procurou, eu fui ter com ele e me ofereci como orador pelas testemunhas de Jeová. Ele ficou muito entusiasmado com a oferta e fizemos os arranjos. Em cada classe deu-se o mesmo, um discurso de trinta minutos e um período animado de perguntas.
O PORTÃO TRANCADO
● Uma das testemunhas de Jeová no Texas, EUA, escreveu esta experiência do seu tempo de estudante: “Morávamos num lugar retirado no sitio, e porque meu pai não queria que pessoas viessem à nossa casa, ele mantinha o portão trancado. Mas esse portão trancado não impediu que a verdade entrasse! Na escola elementar havia diversas crianças Testemunhas que tinham tomado uma posição admirável a favor da verdadeira adoração no tempo da guerra; pareciam sempre tão bondosas. O comportamento delas se destacava em contraste com o de todas as demais. E até hoje agradeço a Jeová que testemunharam a seus colegas.
“Certo dia, uma menina de dez anos de idade explicou-me sobre a esperança de viver para sempre na terra; as palavras dela pareciam ser realmente a verdade. Tudo isto causou uma impressão na minha mente, até que finalmente, quando eu tinha quinze anos de idade e minha irmã treze anos, decidimos ambas ao mesmo tempo que esta era a verdade e dissemos: ‘Vamo-nos tornar testemunhas de Jeová.’ Portanto, começamos a estudar, mas papai ficou muito aborrecido!
“Visto que ele não nos enviou à escola superior, não tivemos meio de ver essas jovens Testemunhas, e ele não nos permitia ir à casa delas; mas elas nos escreveram muitas cartas, ajudando-nos. Fizemos assinaturas para A Sentinela e Despertai! e encomendamos muitos livros da Sociedade. Porque papai nos proibia de ir às reuniões e ao serviço, realizávamos as nossas próprias reuniões regularmente em casa, apenas nós duas, acumulando assim muito conhecimento fundamental. E dávamos testemunho incidental, em grande parte por correspondência.
“Papai decidiu pôr-nos no curso comercial quando completei dezoito anos; portanto, com a esperança de mais tarde sair de casa e ir às reuniões, pusemo-nos a ‘dar tempo ao tempo’ por três anos. Papai passou muitas horas, muitos dias, procurando desviar-nos do caminho que havíamos escolhido, mas tudo em vão. Após sairmos de casa para freqüentar o curso comercial, localizamos um Salão do Reino, começamos a assistir às reuniões e a ir ao serviço. Logo fomos batizadas. Com cada passo de progresso que dávamos, papai fazia mais esforço frenético para fazer-nos parar. Quase na última vez que ele tentou fazer-nos desistir foi quando abandonei um bom emprego, comecei um serviço de tempo parcial e o serviço de pioneiro. Agora, após dezoito anos, ainda estamos gratas de que aquelas crianças nos testemunharam na escola, e que a verdade chegou a nós por trás daquele portão trancado!”
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