começou a andar, pois tinha doze anos de idade. E eles ficaram logo fora de si com grande êxtase.” — Mar. 5:22-24, 35-42.

Assim então nós, como Jesus fez quando estava na terra, devemos ter tempo para as crianças, devemos reservar tempo para elas, recebê-las em nosso meio e fazê-las sentir que fazem parte de nós. E, na nova terra justa, jovens e idosos sentirão juntos grande êxtase.

Observando o Mundo

Primeiro “Sangue Artificial” nos EUA

◆ Em novembro de 1979, administrou-se a primeira transfusão de “sangue artificial” nos ÉUA, no Hospital da Universidade de Minnesota. Logo foi seguida por outras de tais transfusões. O produto usado, Fluosol, foi desenvolvido no Japão e já tinha sido ali usado em cerca de 50 casos de emergência (veja a Despertai! de 22/1/80, p. 30). O paciente de Minnesota recebeu seis pintas (pouco menos de 3 litros) do líquido leitoso, que transporta oxigênio, depois de recusar uma transfusão de sangue por motivos religiosos.

“A aprovação da Administração de Alimentos e Drogas [F. D. A., dos EUA] de tais substâncias químicas para uso rotineiro ainda está bem longe no futuro”, afirma o Times de Nova Iorque. No entanto, “o cirurgião de Minnesota, que cuidava da Testemunha de Jeová, conseguiu obter a aprovação da F. D. A. numa questão de horas, conforme as diretrizes da agência de permitir exceções”.

Segundo o Times, certa autoridade da F. D. A. “afirmou que não podia imaginar que a permissão fosse dada, exceto num caso de recusa religiosa em aceitar uma transfusão de sangue”. O jornal também comentou que as Testemunhas de Jeová recusam as transfusões por causa de vários textos bíblicos — por exemplo, Levítico 17:11-12: ‘Pois a vida da carne está no sangue. . . . Portanto, . . . nenhuma alma dentre vós deve comer sangue.’ As Testemunhas de Jeová não têm objeções ao . . . tratamento médico, mas crêem que sustentar a vida por meio de transfusão equivale a comer sangue.”

Iniciativa Energética do Brasil

◆ “O Brasil é o único país no mundo que já tornou oficial um programa energético alternativo baseado no álcool”, diz o presidente da General Motors do Brasil, Joseph Sanchez. Em setembro último, a Associação Brasileira de Fabricantes de Automóveis (ANFAVEA) assinou um acordo para a fabricação de 1,7 milhões de automóveis movidos a álcool durante os próximos cinco anos. Muitos dos seis milhões de carros no Brasil são movidos por uma mistura de 20 por cento de álcool e de gasolina. Mas, o alvo é converter todo o sistema para álcool puro, uma fonte de energia renovável. A produção de álcool já é superior a cinco vezes o que era em 1975. O álcool puro custava menos de Cr$ 15,00 por litro, comparado com quase Cr$ 23,00 pela gasolina comum no início de 1980. O governo afirma que o custo de produção do álcool era de apenas cerca de Cr$ 9,70 por litro.

A General Motors do Brasil desenvolveu um motor “multi-combustível” para seus carros movidos a. álcool, gasolina ou uma combinação de ambos. A Ford do Brasil também começou a produzir um modelo movido a álcool. Onde ficam os Estados Unidos, famintos de energia, perante esta inovação? “Teoricamente, não há barreiras que nos impediriam de vender ou de produzir nossa linha de veículos e motores movidos a álcool nos EUA”, disse uma autoridade da indústria automobilística. “Apenas não são nossos planos no momento.” Muitas pessoas perguntam por quê?

Perigo da Água Quente

◆ Regular o aquecedor de água para altas temperaturas não somente desperdiça energia mas também, segundo a