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Pode a morte ser vencida?A Sentinela — 1982 | 1.° de fevereiro
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perguntava se outro havia de vir, como que um sucessor, para completar o cumprimento de todas as coisas que se predisseram que o Messias de Deus realizaria.
Portanto, quando os dois discípulos de João chegaram a Jesus e lhe fizeram a pergunta de João, o relato diz: “Naquela hora, [Jesus] curava a muitos de doenças e de moléstias penosas, e de espíritos iníquos, e concedia a muitos cegos o favor de verem. Por isso, ele disse em resposta aos dois: “Ide e relatai a João o que vistes e ouvistes: os cegos estão recebendo visão, os coxos estão andando, os leprosos estão sendo purificados e os surdos estão ouvindo, os mortos estão sendo levantados, os pobres são informados das boas novas. E feliz é aquele que não tropeçou por causa de mim.” — Luc. 7:20-23.
Este relato foi certamente encorajador para João. Foi uma prova em confirmação de que Jesus estava realmente realizando as obras notáveis que distinguiriam o profeta predito por Moisés. Nunca antes houve tal demonstração de poderes milagrosos da parte dum homem! De modo que João, apesar de estar na prisão, obteve a garantia de que Jesus era o profeta único que cumpriu o que Moisés predissera.
Não há dúvida sobre isso. Até mesmo a morte pode realmente ser vencida, como no caso do falecido filho da viúva de Naim!
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O que isso significa para nósA Sentinela — 1982 | 1.° de fevereiro
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O que isso significa para nós
EMBORA não haja na terra hoje nenhum profeta de Deus, operador de milagres, que possa ressuscitar mortos, contudo, podemos ter plena confiança de que em breve nossos entes queridos já falecidos voltarão a viver.
Pouco antes de visitar Naim, enquanto estava em Jerusalém para a páscoa judaica, no começo da primavera (setentrional) de 31 E.C., Jesus fez uma promessa notável quanto a essa ressurreição dos mortos. Pelo que parece, ele ainda não ressuscitara a ninguém até então. Contudo, ele disse:
“Assim como o Pai levanta os mortos e os faz viver, assim também o Filho faz viver os que ele quer. Pois, assim como o Pai tem vida em si mesmo, assim também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. E deu-lhe autoridade para julgar, porque é Filho do homem. Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” — João 5:21, 26-29.
Aqueles opositores religiosos a quem Jesus falava não criam nele. Mesmo quando começaram a correr notícias fidedignas por toda a Judéia, de que Jesus ressuscitara o filho da viúva, na Galiléia, eles se negaram a acreditar. De fato, dois anos depois, quando Jesus ressuscitou seu amigo Lázaro, ficaram tão irados que tramaram matá-lo. Até mesmo “deliberaram matar também Lázaro, visto que por causa dele muitos dos judeus . . . depositavam fé em Jesus”. — João 12:10, 11; 11:38-53.
Mas, só porque alguns no primeiro século se negaram a aceitar a evidência sobrepujante de que Jesus era o predito profeta de Deus, não é motivo para nós hoje sermos cépticos e deixarmos de ter fé na promessa de Jesus, de uma ressurreição. As palavras de Jesus são fidedignas! Ele pode cumprir o que prometeu! Ter ele ressuscitado o filho da viúva é uma prova de
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