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Quem será ressuscitado dentre os mortos?A Sentinela — 1965 | 15 de setembro
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“AQUELE ESCRAVO MAU”
32. Em sua parábola dos servos, em Mateus 24:45-51, que outro grupo de cristãos professos será sentenciado à destruição?
32 Outro grupo que pretende ser de cristãos e que receberá a mesma sentença que o “homem que é contra a lei” é o grupo que Jesus chamou profèticamente de ‘aquele servo mau’ ou “aquele escravo mau”. (Mat. 24:48-51, Al, NM; Luc. 12:45, 46) Estes são cristãos dedicados e batizados que têm sido gerados pelo espírito de Deus para a esperança celestial e que já estiveram associados com a fiel congregação cristã, a quem Jesus chamou de “servo fiel e prudente” ou “escravo fiel e discreto”. (Mat. 24:45-47, Al, NM) Esta classe do ‘escravo mau’, porém, se torna rebelde e procura manobrar os assuntos do Senhor segundo seu bel-prazer e serve a si mesma segundo a sua ânsia carnal e maltrata os da classe do “escravo fiel e discreto”.
33. (a) Por que é a classe do “escravo mau” mais culpável que os hipócritas do lado de fora da casa do Senhor? (b) Com que outras classes representadas nas parábolas de Jesus se identifica este escravo?
33 O Senhor Jesus Cristo pega o “escravo mau” em tal conduta errada. Ele o pune “com a maior severidade” e o expulsa de casa e o põe entre os hipócritas religiosos, onde é o lugar desta classe do “escravo mau”. Por ter estado na casa real do Senhor e lhe terem sido confiadas valiosas coisas espirituais, a classe do “escravo mau” de cristãos é até mesmo mais culpável que aqueles hipócritas, fora da casa. Eles também são culpados de serem traidores de seus fiéis irmãos cristãos, assim como Judas Iscariotes foi para com o Senhor Jesus Cristo. Não terão ressurreição, assim como Judas não terá. Idêntico ou incluído na classe do “escravo mau” é o “escravo iníquo e indolente”, com um talento do seu Senhor, conforme prefigurado na parábola de Jesus em Mateus 25:15, 16, 22-30; também o “escravo iníquo” que se recusou a negociar com a única mina de seu Senhor, conforme descrito por Jesus em Lucas 19:13, 20-27. A Bíblia Sagrada não dá esperança da ressurreição de tais para a vida celestial.
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Segunda ParteA Sentinela — 1965 | 15 de setembro
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Segunda Parte
1, 2. (a) Que cristãos infiéis mencionou Paulo em 1 Timóteo 1:18-20? (b) Que oportunidades tinham eles e perderam?
LÁ NOS dias do apóstolo Paulo, havia cristãos dedicados que perderam todas as suas oportunidades para uma ressurreição espiritual para a glória e o poder celestiais, junto com o Senhor Jesus Cristo. O apóstolo Paulo indica como isto se deu, ao escrever o seguinte a Timóteo:
2 “Desta ordem é que te encarrego, filho, Timóteo, de acordo com as predições que conduziram diretamente a ti, para que, por meio delas, possas prosseguir travando o bom combate, mantendo a fé e uma boa consciência, a qual alguns repeliram, sofrendo naufrágio no que se refere à sua fé. Himeneu e Alexandre pertencera a tais, e eu os entreguei a Satanás, para que sejam ensinados pela disciplina a não blasfemarem.” — 1 Tim. 1:18-20, NM; Rotherham, em inglês.
3, 4. (a) Por que isso não significa que se aguardava a readmissão destes dois homens na congregação? (b) Quem, então, recebeu a disciplina neste respeito?
3 Isto não quer dizer que Himeneu e Alexandre finalmente aprenderam uma lição e deixaram de blasfemar, e foram trazidos de volta à congregação e libertos das garras de Satanás. Isto não se poderia dar, visto que esses dois cristãos dedicados e batizados haviam posto de lado a fé cristã e a boa consciência e tinham sofrido naufrágio de sua fé, de modo que ela mergulhou no mar da destruição.
4 Por serem desassociados da fiel congregação cristã, estes dois homens não
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