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Jeová é vituperado pela hostilidade babilônica contra as testemunhas ungidasA Sentinela — 1967 | 15 de março
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eles, ao apoiarem fielmente a Divindade Soberana de Jeová, como o Grandioso Rei da Eternidade. “Ora, ao Rei da eternidade, incorrutível, invisível, o único Deus, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.” — 1 Tim. 1:17.
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Embaixadores dos tempos antigosA Sentinela — 1967 | 15 de março
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Embaixadores dos tempos antigos
DURANTE o tempo da história bíblica, os embaixadores dum rei eram pessoas categorizadas cujo cargo era grandemente respeitado. Como os hodiernos embaixadores, entregavam mensagens importantes do seu rei aos chefes de outros governos e vice-versa. Ao se acharem no território de outro país, tinham salvo-conduto, conforme é feito com os embaixadores atualmente. Mas, aí terminam as semelhanças.
Diferentes dos embaixadores hodiernos, não moravam numa capital estrangeira, mantendo uma equipe de secretárias, funcionários, conselheiros e vários outros empregados. Não faziam nada mais do que levar comunicações entre seu rei e outros governantes. Nenhum poder de negociação lhes era concedido, nem tinham o direito de fazer decisões pelo seu rei. Quando entregavam certa mensagem a um governante e a resposta não era a esperada, tinham de retornar ao seu país para receber mais instruções. A exceção a isso seria no caso em que seu rei houvesse imaginado a resposta e lhes tivesse dado instruções antecipadas a respeito de como responder. Os embaixadores enviados pelos gibeonitas a Josué foram aparentemente instruídos de antemão a fazer um tratado com os israelitas. — Jos. 9:3-15.
Maltratar um embaixador podia resultar em guerra. Isto aconteceu no tempo do Rei Davi. Ele enviou alguns embaixadores aos amonitas, em missão pacífica, para transmitir suas condolências no tocante à morte do rei deles. Eles entenderam mal suas intenções e insultaram os embaixadores dele, rapando-lhes a metade da barba e cortando suas vestes ao meio nas nádegas. Isto violou a diretriz aceita de respeitar a pessoa dos embaixadores e lhes garantir o salvo-conduto. Resultou uma guerra, e o povo de Amom foi derrotado. — 2 Sam. 10:2-19.
USADOS QUANDO HAVIA AMEAÇA DE GUERRA
Contrário ao costume moderno de chamar de volta um embaixador quando as relações diplomáticas são rompidas com certo governo, o povo nos tempos da história bíblica enviava embaixadores ao outro durante períodos tensos, no esforço de restabelecer relações pacíficas. Assim, os embaixadores eram enviados quando havia ameaça de guerra. Jesus Cristo usou este costume numa ilustração, dizendo: “Que rei, marchando ao encontro de outro rei numa guerra, não se assenta primeiro e toma conselho para ver se pode com dez mil soldados lidar com o que vem contra ele com vinte mil? Se, de fato, não o puder fazer, então, enquanto aquele ainda está longe, envia um corpo de embaixadores e pede termos de paz.” — Luc. 14:31, 32.
Um exemplo de como os embaixadores foram usados no esforço de impedir a guerra pode ser visto no relato histórico a respeito de Jefté, que era juiz em Israel. Enviou embaixadores ao rei dos amonitas, no esforço de esclarecer uma disputa sobre direitos territoriais. O relato diz: “Mas o rei dos filhos de Amon não quis ouvir nada do que Jefté lhe mandara dizer.” (Juí. 11:8, CBC) Na guerra resultante, Jeová deu a vitória a Jefté.
No tempo em que os israelitas estavam no deserto, fizeram uso de embaixadores
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