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Reuniões para o Serviço de CampoNosso Ministério do Reino — 1979 | abril
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Reuniões para o Serviço de Campo
2-8 DE ABRIL
Trabalho com “Notícias do Reino” N.º 26
1. Considere pontos do artigo “Alívio da Tensão” (§ 4-6), sobre como oferecer o tratado.
2. Peça que alguém do grupo demonstre o uso do atual Tópico Para Palestrar.
3. Que modos adicionais achou útil para envolver as pessoas numa palestra sobre pontos do livro?
9-15 DE ABRIL
Trabalhar com a Própria Família
1. Na oferta do livro “Verdade” ou “Boas Novas”, por que é proveitoso trabalhar com alguém novo?
2. Como podem os pais envolver os filhos para que gostem de trabalhar no serviço de campo?
3. Que proveito podem os filhos tirar de trabalhar com os pais?
16-22 DE ABRIL
Preparar a Base Para Uma Revisita
1. Como poderá preparar a base para uma revisita ao fazer a primeira visita?
2. Que perguntas poderá fazer na revisita?
3. Como pode saber qual o assunto a escolher para determina do morador?
23-29 DE ABRIL
Uso Eficiente do Registro de Casa em Casa
1. Que anotações poderá fazer sobre a pessoa interessada? De que valor real podem ser essas diversas observações para a revisita?
2. Por que é bom não adiar fazer as diversas anotações sobre o interessado?
3. Como pode decidir qual a melhor hora para a revisita?
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Aprecia o que Jesus Cristo fez por você?Nosso Ministério do Reino — 1979 | abril
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Aprecia o que Jesus Cristo fez por você?
1 Nenhum outro homem que já viveu na terra podia fazer o que Jesus Cristo fez pela humanidade. Ele nos ajudou a receber o maior dom que se pode obter, a vida eterna. Contudo, a maioria das pessoas têm pouco apreço pelo que ele fez. E você?
2 A falta de apreço é assunto sério e é assim especialmente com respeito à nossa atitude para com o Filho de Deus. (Heb. 10:28, 29) Em contraste, como podemos mostrar que realmente temos apreço? Em primeiro lugar, com certeza estaremos presentes à Comemoração, na noite de quarta-feira, 11 de abril. No entanto, há mais envolvido. Podemos ser ajudados a reconhecer isso por recapitular brevemente alguns eventos emocionantes durante os últimos dias de Jesus na terra.
9 DE NISÃ
3 Quando Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém, no domingo, 9 de nisã, os discípulos ficaram muitíssimo alegres de ver “Aquele que vem como Rei em nome de Jeová”! Seu apreço pelo rei messiânico induziu-os a “alegrar-se e a louvar a Deus com voz alta a respeito de todas as obras poderosas que tinham visto”. (Luc. 19:37, 38) Se você tivesse estado presente naquele dia, sem dúvida teria participado em louvar a Deus. Teria tido o mesmo apreço uma semana, meses ou até mesmo anos mais tarde?
4 As expressões de louvor eram tão importantes que Jesus disse: “Se estes [discípulos] permanecessem calados as pedras clamariam.” (Luc. 19:40) Se as pedras tivessem feito isso, não teria revelado falta de apreço por parte dos discípulos? Hoje, Cristo está ativamente governando como Rei, junto com seu Pai. Apreciamos mesmo o que isso significa? Em caso afirmativo, ‘alegrar-nos-emos e louvaremos a Deus com voz alta’ no serviço de campo.
10 E 11 DE NISÃ
5 Na segunda-feira, 10 de nisã, os principais sacerdotes e os escribas tramaram a destruição de Jesus “pois estavam com temor dele, porque toda a multidão ficava continuamente assombrada com o seu ensino”. (Mar. 11:18) Apesar desta oposição religiosa, Jesus, corajosamente, “entrou no templo e . . . derrubou as mesas dos cambistas e as bancas dos que vendiam pombas”. (Mar. 11:15) Que apreço pela adoração de Jeová demonstrou assim! É verdade que não somos autorizados a recorrer a uma ação física contra os que praticam coisas erradas, mas podemos ser tanto corajosos como zelosos assira como Jesus era pela adoração de Jeová. (Veja a ação similar em João 2:14-17) Mostramos nós, pessoalmente, tais qualidades a favor da adoração de Jeová?
6 No dia seguinte, terça-feira, 11 de nisã, o Filho de Deus condenou a hipocrisia dos fariseus. Disse-lhes, na própria Jerusalém: “Fechais o reino dos céus diante dos homens; pois, vós mesmos não entrais, nem deixais entrar os que estão em caminho para entrar.” (Mat. 23:13) Ao mesmo tempo, Jesus fazia todo esforço para ajudar as pessoas a entrar neste reino. Foi naquele mesmo dia, fora de Jerusalém, que Jesus deu aos seus discípulos a notável profecia sobre o sinal de sua presença e da terminação do sistema de coisas. Exortou os seus discípulos então, e a nós hoje, a não deixarem outros assuntos da vida desviá-los da importância desses eventos. Disse-lhes claramente: “Prestai atenção a vós mesmos, para que os vossos corações nunca fiquem sobrecarregados com o excesso no comer, e com a imoderação no beber, e com as ansiedades da vida.” Quanto apreciamos o que ele disse? É a mensagem que ele transmitiu naquele tempo tão importante para nós como foi para ele?
7 Naquele mesmo dia, Jesus trouxe à atenção uma mulher que discernia a preciosidade das coisas de Deus. Apontou para uma viúva no templo que havia lançado no cofre do tesouro duas moedas de muito pouco valor. Mas, conforme Jesus explicou, estas eram “todo o seu meio de vida”. (Luc. 21:1-4) Mostram as coisas que fazemos para promover os interesses da verdadeira adoração que a apreciamos tanto quanto ela?
12 A 14 DE NISÃ
8 Na quarta-feira, 12 de nisã, Jesus não retornou a Jerusalém. Mas a Bíblia nos diz que ele foi ungido com óleo perfumado muito caro, por uma mulher chamada Maria. Conforme Jesus disse: ‘Ela o fez em preparação para o enterro dele.’ (João 12:7) Apreciou tanto a bondade dela que disse: “Onde quer que se pregarem estas boas novas em todo o mundo, o que esta mulher fez também será contado em lembrança dela.” (Mat. 26:13) Este incidente suscitou a cobiça de Judas. Ele “dirigiu-se aos principais sacerdotes”, a fim de negociar com eles o pagamento por trair-lhes Jesus.
9 Antes do pôr-do-sol de quinta-feira, 13 de nisã, o Filho de Deus fez arranjos para a sua última páscoa com os discípulos. O 14 de nisã começou por volta das 18 horas e Jesus se confrontou com mais ou menos 20 horas muito difíceis. Na refeição pascoal, lavou os pés dos seus discípulos, inclusive os de Judas! Era uma noite especial para o Filho de Deus e para seus apóstolos. Ele lhes disse: “Desejei muito comer esta páscoa convosco.” (Luc. 22:15) Quão difícil deve ter sido para Jesus saber que Judas, comendo ali mesmo com os outros apóstolos, iria traí-lo. Depois de comerem a páscoa, Judas partiu, e Jesus instituiu com os onze apóstolos fiéis a comemoração de sua própria morte. Quando o traidor deixou a mesa, Jesus sabia que se aproximavam rapidamente suas horas mais difíceis. O cumprimento da Palavra de seu Pai e as perspectivas de vida de toda a humanidade dependiam do que ele faria. Antes de entoar louvores a Deus e partir para o jardim de Getsêmani, ele orou, não apenas para si mesmo, mas também para os que ainda não haviam depositado fé nele. (João 17:20) Quanto amor altruísta pelas pessoas!
10 Lá no Getsêmani, ele orou repetidas vezes com profundo sentimento a seu Pai. Dissera a três de seus discípulos: “Minha alma está profundamente contristada, até à morte. Ficai aqui e mantende-vos vigilantes comigo.” (Mat. 26:38) Mas, deixando de apreciar o significado do que estava para acontecer, eles adormeceram. Pouco depois, apareceu o traidor, junto com uma grande multidão com espadas e cacetes. Ao passo que os discípulos fugiram, Jesus foi preso.
11 Depois de ter sido traído, Jesus passou o restante da noite e a manhã seguinte perante os principais sacerdotes, o Sinédrio, Herodes e Pilatos. Por fim, lá pelas 15 horas de sexta-feira, 14 de nisã, pendurado na estaca de tortura, Jesus declarou: “Está consumado!” “Pai, às tuas mãos confio o meu espírito.” (João 19:30; Luc. 23:46) Depois de dizer isso, expirou.
12 Quanta coragem e lealdade! Todavia, o que Jesus fez não foi para a sua própria glória. Foi para a honra de seu Pai. O apóstolo Pedro também disse: “Cristo sofreu por VÓS.” Como devemos mostrar nosso apreço pela sua maneira notável e altruísta de vida a nosso favor? Não somente por assistir à Comemoração, mas, conforme disse Pedro: “Cristo sofreu por vós, deixando-vos uma norma para seguirdes de perto os seus passos.” (1 Ped. 2:21) Sim, mostremos de toda maneira profundo apreço pelo que Jesus fez, esforçando-nos cada dia a fazer as coisas que contribuam para a vindicação do nome de Jeová.
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Tópico para PalestrarNosso Ministério do Reino — 1979 | abril
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Tópico para Palestrar
O Reino de Deus É a Solução.
1. A aplicação do conselho bíblico pode melhorar nossa vida e dar alívio da tensão.
2. Só o reino de Deus pode resolver para sempre nossos problemas. — Mat. 6:9, 10.
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