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Lealdade no tempo do fimA Sentinela — 1974 | 15 de maio
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por uns momentos passageiros de prazer! Moisés preferiu “ser maltratado com o povo de Deus do que ter o usufruto temporário do pecado”, por serem muito maiores os benefícios derivados de se ser leal a Jeová. (Heb. 11:25) Um benefício notável que podemos aguardar hoje é fazer parte da “grande multidão” de adoradores leais de Jeová, que serão preservados através da vindoura “grande tribulação” que causará o fim desastroso do atual sistema de coisas. — Dan. 2:44; Rev. 7:9, 14.
22 Outro benefício destacado é viver indefinidamente na nova era introduzida pelo reino de Deus. Não lhe é a vida em paz e segurança, sob governantes justos, de muito maior proveito do que uns momentos passageiros de prazer ilícito, Não é a própria vida de maior valor do que tais prazeres, A deslealdade a Jeová pode significar a morte eterna, mas a lealdade a ele pode significar exatamente o oposto, a vida eterna. “Outrossim, esta é a coisa prometida que ele mesmo nos prometeu: a vida eterna.” (1 João 2:25) Estes e muitos outros benefícios notáveis resultam para os leais.
23. Portanto, qual é o proceder sábio a seguir hoje?
23 Depois de termos chegado ao próprio limiar da nova era, seria trágico que o cristão saísse perdendo só por ter desejos carnais errados e se tornar desleal ao verdadeiro Deus. Quanto mais sábio seria manter uma consciência limpa, por seguir a vereda reta da lealdade a Deus neste tempo do fim! — Sal. 37:28, 29.
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Reconhecerá a verdade sobre Deus?A Sentinela — 1974 | 15 de maio
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Reconhecerá a verdade sobre Deus?
A VERDADE Que Conduz à Vida Eterna. Um jovem examinava com interesse o livro deste título. Depois perguntou ao ministro das testemunhas de Jeová, que lhe apresentava este compêndio bíblico: “A propósito, onde foi publicado este livro?” Ao saber que foi publicado numa grande cidade estadunidense, decidiu não aceitar o livro. Por que não? Talvez por pensar que possa ter sido influenciado por idéias capitalistas. Qualquer que tenha sido seu motivo, sua recusa de examinar o assunto impediu-o de aprender verdades bíblicas vitais.
Os fariseus judaicos, do primeiro século E. C., cometeram o mesmo engano. Menosprezavam Jesus Cristo por ele vir da Galiléia. (João 7:51, 52) Em resultado, deixaram de acatar o aviso de Jesus a respeito da destruição iminente de Jerusalém. Isto custou a vida de mais de um milhão de judeus, em 70 E. C. — Luc. 19:41-44; 21:20, 21.
Que dizer de hoje? Se Jesus aparecesse hoje na terra, qual seria a reação das pessoas a ele na África, na América do Norte e do Sul, na Europa e na Ásia? Será que elas o aceitariam à base do que dissesse e fizesse, reconhecendo a verdade pelo que é? Ou tropeçariam por causa da descendência judaica dele?
Sem dúvida, pode ver o erro do preconceito. Por exemplo, apercebe-se de quanto a humanidade sofreria se as pessoas avaliassem a literatura médica ou científica à base da nacionalidade do
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