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Coluna (Pilar)Ajuda ao Entendimento da Bíblia
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o tabernáculo, a coluna acima dele servia como sinal de que Jeová estava em seu lugar santo. (Êxo. 40:35) A coluna representava Jeová, e ele falava a partir dela. (Núm. 14:14; 12:5; Sal. 99:7) A última nota histórica sobre tal coluna ocorreu pouco antes de Israel entrar na Terra Prometida. (Deut. 31:15) Quando já se haviam fixado em sua terra, a coluna que os guiara não era mais necessária, como tinha sido durante sua peregrinação. — Compare com Êxodo 40:38; Isaías 4:5.
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Coluna SagradaAjuda ao Entendimento da Bíblia
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COLUNA SAGRADA
O termo hebraico assim traduzido refere-se, provavelmente, a um símbolo fálico de Baal, ou, às vezes, de outros deuses falsos. (Êxo. 23:24; 2 Reis 3:2; 10:27) Em várias localidades, no Oriente Médio, têm-se encontrado colunas eretas de pedra, sem nenhuma função estrutural aparente. Serem descobertas junto com artefatos de natureza religiosa sugere que eram colunas sagradas. Algumas delas são toscas, e medem 1,80 m ou mais de altura.
Antes de os israelitas entrarem na Terra Prometida, ordenou-se-lhes que não erigissem quaisquer colunas sagradas, e instruiu-se-lhes que demolissem ou destroçassem as já existentes colunas sagradas dos cananeus. (Êxo. 34:13; Lev. 26:1; Deut. 12:3; 16:22) O modo como elas deviam ser destruídas indica que eram provavelmente feitas de pedra. Em 2 Reis 10:26, contudo, menciona-se a queima de colunas sagradas, sugerindo que algumas eram feitas de madeira. Neste caso, porém, a referência pode ser ao poste sagrado ou Aserá. — Veja POSTE SAGRADO.
Israel desconsiderou os claros avisos de Deus, mediante Moisés. O território do reino de Judá, e o do reino das dez tribos, ficou repleto de colunas sagradas. (1 Reis 14:22, 23; 2 Reis 17:10) No entanto, os fiéis reis de Judá, como Asa, Ezequias e Josias, demoliram as colunas sagradas (2 Reis 18:4; 23:14; 2 Crô. 14:3), e, quando Jeú erradicou a adoração de Baal do reino das dez tribos, foi demolida a coluna sagrada de Baal. — 2 Reis 10:27, 28.
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Colunata De SalomãoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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COLUNATA DE SALOMÃO
Segundo os escritos de Josefo, esta colunata foi originalmente construída por Salomão num aterro artificial do lado E do templo. A colunata que existia no primeiro século E.C., porém, é atribuída à obra de reconstrução de Herodes. (Antiguidades Judaicas, em inglês, Livro VIII, cap. III, par. 9; Livro XX, cap. IX, par. 7; Guerras Judaicas, em inglês, Livro I, cap. XXI, par. 1; Livro V, cap. V, par. 1) Na Festividade da Dedicação, no inverno setentrional de 32 E.C., Jesus viu-se confrontado, na colunata de Salomão, pelos judeus que exigiam se identificasse como o Cristo. (João 10:22-24) Depois da ascensão de Jesus aos céus, seus discípulos continuaram a freqüentar essa área, evidentemente para pregar aos judeus ali. — Atos 3:11; 5:12.
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Comandante, Bastão DeAjuda ao Entendimento da Bíblia
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COMANDANTE, BASTÃO DE
Um longo bastão ou vara que servia como sinal do poder de comandar. O bastão dum comandante é um símbolo de seu direito de expedir ordens. Quando um comandante estava sentado, seu longo bastão amiúde ficava pousado no chão e encostado na dobra de sua capa, entre seus joelhos. Este fato dá significado à bênção sobre Judá, quando Jacó estava em seu leito de morte: “O cetro não se afastará de Judá, nem o bastão de comandante de entre os seus pés, até que venha Siló.” — Gên. 49:10.
Nas esculturas antigas, certos monarcas foram representados tendo em mãos um longo bastão ou cetro. Por exemplo, num relevo em seu palácio em Corsabad, o rei assírio, Sargão II, é apresentado segurando um bastão. Visto que um “cetro” é um bastão ou uma vara, alguns talvez concluam que não existe diferença entre o “cetro” e o “bastão de comandante” de Gênesis 49:10. No entanto, parece que Jacó tencionava fazer uma distinção entre eles. Em expressões poéticas, com frequência se usam termos paralelos. Embora similares, o exame mais de perto revela que um termo transmite à mente uma idéia ligeiramente diferente que o outro, amiúde ressaltando o entendimento da pessoa quanto ao que foi dito. Jacó parece ter usado este artifício ao abençoar seus filhos. À guisa de exemplo, declarou que Dã ‘mostrar-se-ia uma serpente à beira da estrada, uma cobra cornuda à beira da vereda’ (Gên. 49:17), usando estas expressões paralelas num bom sentido, para indicar que Dã seria um perigo para os inimigos de Israel.
O próprio Deus é identificado como dizendo: “Judá é meu bastão de comandante.” (Sal. 60:7; 108:8) Ao passo que portar o “bastão de comandante” parece indicar que o possuidor seria um líder, com poder de comando, um cetro na mão dum monarca significa sua posse de soberania ou prerrogativa régia como governante real. (Sal. 45:6) Por conseguinte, o uso dos termos “cetro” e “bastão de comandante” em Gênesis 49:10 indica, evidentemente, que a tribo de Judá possuiria significativa autoridade e poder. Mas, parece claro que estavam envolvidos mais do que a autoridade e o domínio tribais, visto que Siló, a quem “pertencerá a obediência dos povos”, devia provir da tribo de Judá. Tal circunstância revela autoridade e poder régios sobre o povo. Quando Davi, descendente de Judá, tornou-se o rei de Israel, o cetro e o bastão de comandante provaram estar de posse da tribo de Judá, e não mais se afastariam dela antes da vinda de Siló, o Messias. (2 Sam. 7:8-16) Deus deveras supriu ou deu o Siló que viria, Jesus Cristo, um descendente de Judá e de Davi, como “líder e comandante para os grupos nacionais”. (Isa. 55:4) Foi predito que o Regente messiânico exerceria o domínio e o poder sobre as nações e os povos. (Sal. 2:8, 9; Dan. 7:13, 14) Por isso, ele não só segura o “cetro”, ou soberania real, mas também possui o
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