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Ajuda para as vítimas de incestoA Sentinela — 1984 | 1.° de maio
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dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram”. (Revelação 21:4) Esta será a cura final de todos os males, inclusive os emocionais.
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1984 | 1.° de maio
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Perguntas dos Leitores
◼ Será que a promessa de vida eterna, conforme dada por Jesus em João 11:25, 26, se aplica apenas aos ungidos, ou tais palavras abrangem a “grande multidão”, que aguarda a vida na terra paradísica?
Houve certas ocasiões no passado em que A Sentinela sugeriu que a aplicação deste texto se restringia apenas aos cristãos que ganham a vida celestial. Evidentemente, adotou-se este conceito porque Jesus se dirigia ali a pessoas que mais tarde alcançariam essa esperança. Mas, um exame cuidadoso destes versículos indica que Jesus não fazia tal restrição. Como confirmam os artigos de estudo desta edição da Sentinela, nosso ponto de vista quanto a João 11:25, 26 deve ser o mais amplo, que inclui as pessoas cuja esperança é viver para sempre na terra paradísica. Por que dizemos isso?
Note o que Marta disse a respeito do falecido Lázaro, em João 11:24: “Sei que ele se levantará na ressurreição, no último dia.” Que ressurreição tinha ela em mente? Ora, a ressurreição que Abraão e outros judeus que mantiveram a integridade aguardavam com fé — uma ressurreição terrestre! De que modo, pois, as palavras seguintes de Jesus interessariam a Marta? Elas lhe revelariam a situação concernente à ressurreição terrestre.
A seguir, Jesus se identificou como aquele que ressuscitaria os mortos. Mas ele não disse que se referia apenas a alguns dos mortos que exercessem fé nele. Ele é “a ressurreição e a vida” para todos os que ganham a vida eterna, quer no céu, quer na terra. Tudo o que Jesus passa a dizer, nos João 11 versículos 25 e 26, pode aplicar-se a ambos os grupos, embora de maneiras diferentes. Os cristãos ungidos ‘viverão novamente’ (A Bíblia Viva) no sentido de que serão ressuscitados para a vida imortal no céu. Os dentre os mortos que viverão para sempre na terra serão ressuscitados, e, aos poucos, atingirão a perfeição. — Veja Revelação 20:4.
É certamente verdade que, conforme declarado no João 11 versículo 26, os ungidos ‘nunca jamais morrerão’ depois de serem ressuscitados. ‘Vêem, então, a Deus assim como ele é, de modo que não mais ‘andam pela fé’. (1 João 3:2; 2 Coríntios 5:7) Portanto, quando Jesus disse: “Todo aquele que vive e exerce fé em mim”, ele introduziu um fator que é especialmente significativo com respeito àqueles que hoje têm a esperança de ganhar a vida eterna na terra. A justiça já é imputada aos da “grande multidão”, porque “lavaram as suas vestes compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro”. Já vivem na carne com a esperança de sobreviver à grande tribulação, e a vida deles é considerada justa, assim como a de Abraão da antigüidade. Eles, junto com a humanidade ressuscitada, precisarão continuar a exercer fé durante o reinado milenar de Cristo, a fim de obterem a vida eterna em perfeição humana. — Revelação 7:9, 10, 14, 15; 21:3, 4.
Na realidade, este não é um ponto de vista inteiramente novo. No decorrer dos anos, as publicações da Sociedade Torre de Vigia sugeriram algumas vezes uma aplicação mais ampla de João 11:24-26. Por exemplo, A Sentinela de 15 de fevereiro de 1960, página 112, disse o seguinte sobre as testemunhas de Jeová reunidas dentre todas as nações: “Os que esperam viver nesta terra esperam também sobreviver ao fim deste mundo e viver [passar com vida] para o novo mundo sem jamais morrerem.” Em apoio, citava Hebreus 11:1, 6 e João 11:26. E A Sentinela de 15 de outubro de 1976, página 627, igualmente incluiu a humanidade ressuscitada junto com a “grande multidão” de sobreviventes do Armagedom nessas mesmas palavras de Jesus: “Todo aquele que vive e exerce fé em mim nunca jamais morrerá. Crês isso?”
Que dizer de você?
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