Capítulo 9
A Nova Ordem que é apoiada por espírito santo
1. Apesar de Eclesiastes 1:9, por que será a vindoura ordem, apoiada por espírito santo, algo realmente novo?
QUANDO falamos sobre uma vindoura ordem apoiada por espírito santo, podemos realmente dizer: “Veja; esta é nova.” Nem mesmo o sábio Rei Salomão poderá aplicar a ela a regra que declarou: “Não há nada de novo debaixo do sol.” (Eclesiastes 1:9, 10) A declaração de Salomão mostrou-se veraz até agora, com respeito ao padrão de vida do homem e da mulher, e referente à ascensão e queda de governos constituídos pelos homens. Mas a ordem de coisas que o Criador do céu e da terra introduzirá em breve será deveras algo novo, algo nunca antes existente em toda a história humana.
2. Por que se deve esperar que espírito santo esteja por detrás da prometida nova ordem?
2 Haverá espírito santo por detrás da vindoura nova ordem. E por que não? Estava por detrás da escrita da Bíblia Sagrada, e este livro inspirado quase que transborda com boas novas sobre a pacífica nova ordem para a humanidade cansada das dificuldades. Quando por fim for introduzida dentro desta geração, todos os que passarem a usufruí-la dirão com prazer: “Isto é algo novo!” O Deus onipotente, Jeová, mostrar-se-á fiel à sua promessa à humanidade: “Eis que faço novas todas as coisas.” — Revelação 21:5.
3. (a) Quais são algumas coisas novas sobre as quais fala o livro de Revelação? (b) Por que não será a nova ordem de Deus algo remendado?
3 Revelação (ou Apocalipse), o último livro da Bíblia, fala sobre coisas novas, sobre um “novo nome”, um “novo cântico”, um “novo céu e uma nova terra” e a “Nova Jerusalém”. (Revelação 2:17; 3:12; 5:9; 14:3; 21:1, 2) Estas são coisas animadoras sobre as quais falar e pensar. E quando alguém reconhece a natureza das coisas novas que aguardam a humanidade, sente-se induzido a ‘cantar a Jeová um novo cântico’. (Salmo 96:1; 98:1; 144:9; 149:1) A sua nova ordem não será algo remendado, o conserto da velha ordem da humanidade, a tentativa de preservar o mais possível da velha ordem e apenas dar-lhe alguns toques novos, usando-se, assim, por base a velha ordem do homem. Isto nunca funcionaria. O próprio Jesus Cristo disse:
“Ninguém corta um remendo duma nova roupa exterior e o costura numa velha roupa exterior; mas, se o fizer, então, tanto o rompendo novo se arrancará como o remendo da roupa nova não combinará com a velha. Além disso, ninguém põe vinho novo em odres velhos; mas, caso o fizer, então o vinho novo rebentará os odres e se derramará, e os odres ficarão arruinados. Mas, vinho novo tem de ser posto em odres novos.” — Lucas 5:36-38.
4. Por que não desempenhará a antiga Jerusalém reconstruída um papel na Nova Ordem?
4 Em harmonia com esta ilustração, o que Deus predisse para a humanidade será algo inteiramente novo. A antiga Jerusalém, no Oriente Médio, não figurará nisso. Quando Deus executou seu julgamento adverso no ano 70 E. C., ele fez com que a Jerusalém dos dias de Jesus fosse destruída. A Jerusalém que foi construída desde então não o foi às Suas ordens, nem pelo seu povo aprovado. (João 4:21) O que haverá é a Nova Jerusalém! Esta não será uma cidade construída aqui na terra, no lugar da antiga Jerusalém. A Nova Jerusalém será celestial. Só precisamos examinar sua descrição fornecida em Revelação 21:9 a 22:3, para ver que ela, por causa de suas dimensões e aspectos, nunca caberia dentro da área da antiga Jerusalém. Na descrição inspirada, a Nova Jerusalém é chamada de “a noiva, a esposa do Cordeiro”.
5. Com quem é comparada a Nova Jerusalém, e de que modo corresponde isso com a linguagem usada em Zacarias 9:9?
5 “Vi também”, disse o apóstolo João, “a cidade santa, a Nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido”. (Revelação 21:2) Assim como a Nova Jerusalém, aqui, é comparada a uma mulher, uma noiva, uma esposa, assim também a antiga Jerusalém foi comparada a uma mulher. Por exemplo, quando Jesus entrou, montado, em Jerusalém, em 9 de nisã (27 de março) de 33 E. C., como se fosse um rei designado cavalgando para a sua coroação, cumpriu-se a profecia de Zacarias 9:9: “Jubila grandemente, ó filha de Sião. Brada em triunfo, ó filha de Jerusalém. Eis que vem a ti o teu próprio rei. Ele . . . [vem] montado num jumento, sim, num animal plenamente desenvolvido, filho de jumenta.” — Mateus 21:4, 5.
6. Como se comparará a Nova Jerusalém com a cidade antiga quanto à beleza, e de que modo desce ela do céu, da parte de Deus?
6 A antiga Jerusalém terrestre era chamada de “cidade da qual se dizia: ‘Ela é a perfeição da lindeza’”. (Lamentações 2:15; Salmo 48:1, 2; 50:2) No entanto, ela nunca se poderia comparar com a Nova Jerusalém celestial em beleza e glória. Esta cidade gloriosa e nova desce “do céu, da parte de Deus”. Em que sentido? No sentido de que este novo corpo governamental se origina de Deus e estende seu poder e sua autoridade do céu para a terra, para o bem eterno da humanidade. — Revelação 21:2.
7. De que modo é a cidade santa, a Nova Jerusalém, “a esposa do Cordeiro”?
7 Em que sentido é a cidade santa “a noiva, a esposa do Cordeiro”? No sentido de que se compõe da congregação dos discípulos ungidos de Cristo, de seus co-herdeiros no reino messiânico. (Efésios 5:25-27; 2 Coríntios 11:2; Revelação 19:7, 8; 22:17) O glorificado Jesus disse sobre cada um destes: “Escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu da parte do meu Deus, e aquele meu novo nome.” (Revelação 3:12) Os membros da “noiva” são israelitas espirituais, que estão no novo pacto, e são 144.000 em número. Jesus Cristo edificou-os sobre si mesmo qual “rocha”, e seus doze apóstolos repousam sobre ele como que pedras fundamentais complementares. — Mateus 16:18; Revelação 7:4-8; 14:1-5; 21:14.
8. Por que serão os 144.000 co-herdeiros de Cristo um corpo inteiramente novo de governantes?
8 Os 144.000 co-herdeiros do Noivo celestial, Jesus Cristo, não incluirão políticos mundanos, nem mesmo reis políticos e eclesiásticos, que têm reinado na cristandade. São um corpo diferente de governantes celestiais, algo inteiramente novo. Não tendo mais natureza humana, possuem a “natureza divina”. São uma “nova criação”. (2 Pedro 1:4; 2 Coríntios 5:17) Preencheram os requisitos para a entrada dum discípulo da terra no reino celestial. ‘Nasceram de novo’, ‘nasceram de água e espírito’, “nasceram, não do sangue, nem da vontade carnal, nem da vontade do homem, mas de Deus”. (João 1:12, 13; 3:3, 5) Em Romanos 6:5, 8, os discípulos de Cristo, gerados pelo espírito, podem ler: “Se ficamos unidos com ele na semelhança de sua morte, certamente seremos também unidos com ele na semelhança de sua ressurreição. Ademais, se temos morrido com Cristo, cremos que também havemos de viver com ele.”
9. A ressurreição de Cristo era de que espécie, em cuja semelhança os seus 144.000 co-herdeiros hão de ser unidos com ele?
9 Qual é a “semelhança de sua ressurreição”? Ora, como foi Cristo ressuscitado? Somos informados em 1 Pedro 3:18: “Cristo morreu uma vez para sempre quanto aos pecados, um justo pelos injustos, a fim de conduzir-vos a Deus, sendo morto na carne, mas vivificado no espírito.”
10. (a) Qual foi o propósito de Deus em ‘preparar’ um corpo de carne para seu Filho Jesus na terra? (b) Como teria de ser ressuscitado Jesus, para viver novamente, depois de ter sido morto na carne, com respeito aos pecados?
10 Por Deus enviar seu próprio Filho na semelhança da carne pecaminosa, ele humilhou seu Filho, tornando-o “um pouco menor que os anjos”. (Romanos 8:3; Hebreus 2:7-9; Salmo 8:5) Mas Deus não intencionava que seu Filho unigênito continuasse para sempre como criatura de carne e sangue, inferior aos anjos celestiais. Deus intencionou glorificá-lo ainda mais acima dos anjos, pela sua fidelidade na carne até a morte. De modo que o perfeito corpo humano que Deus ‘preparou’ milagrosamente para Jesus, na terra, foi o corpo que Jesus ofereceu a Deus uma vez para sempre, em sacrifício. Foi dado para que a humanidade se alimentasse dele como se fosse pão; assim como Jesus disse: “O pão que eu hei de dar é a minha carne a favor da vida do mundo.” (Hebreus 10:1-10; João 6:51) Assim, depois de Jesus ‘ser morto na carne’, se ele havia de ser trazido novamente à vida, então tinha de ser “vivificado no espírito”, como filho espiritual, celestial, de Deus.
11. Para que os discípulos de Cristo, gerados pelo espírito, tenham a semelhança de sua ressurreição, em que precisam ser ‘vivificados’, e como se harmoniza isso com 1 Coríntios 15:42-54?
11 Iguais a Jesus Cristo, seus discípulos gerados pelo espírito têm de ser ‘fiéis até a morte’ na carne. (Revelação 2:10) Para estarem unidos com ele “na semelhança de sua ressurreição”, também precisam ser ‘vivificados no espírito’, iguais a ele, como criaturas espirituais. Sobre a sua espécie de ressurreição lemos em 1 Coríntios 15:42-54:
“Semeia-se em corrução, é levantado em incorrução. Semeia-se em desonra, é levantado em glória. Semeia-se em fraqueza, é levantado em poder. Semeia-se corpo físico, é levantado corpo espiritual. Se há corpo físico, há também um espiritual. Até mesmo está escrito assim: ‘O primeiro homem Adão, tornou-se alma vivente.’ O último Adão tornou-se espírito vivificante. Não obstante, o primeiro é, não o que é espiritual, mas o que é físico, depois aquilo que é espiritual. O primeiro homem é da terra e feito de pó; o segundo homem é do céu. Assim como é aquele feito de pó, assim são também esses feitos de pó, e assim como é o celestial, assim são também esses que são celestiais. E assim como temos levado a imagem daquele feito de pó, levaremos também a imagem do celestial.
“No entanto, digo isso, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus, nem pode a corrução herdar a incorrução. Eis que eu vos digo um segredo sagrado: Nem todos adormeceremos na morte, mas todos seremos mudados, num momento, num piscar de olhos; durante a última trombeta. Pois a trombeta soará, e os mortos serão levantados incorrutíveis, e nós seremos mudados. Pois isto que é corrutível tem de revestir-se de incorrução e isto que é mortal tem de revestir-se de imortalidade. Mas, quando isto que é corrutível se revestir de incorrução e isto que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: ‘A morte foi tragada para sempre.’”
UMA NOVA RESSURREIÇÃO
12. (a) Visto que a ressurreição dos 144.000 é na semelhança da ressurreição de Cristo, isto argumenta que Cristo teve que espécie de ressurreição? (b) Por que é esta uma ressurreição nova, e o que a torna a “primeira ressurreição”?
12 Tal ressurreição à incorrução e imortalidade num “corpo espiritual” é o que Romanos 6:5 chama de “semelhança de sua ressurreição”. Isto significa que o próprio Jesus Cristo teve tal ressurreição, não para a vida num corpo físico, que é corrutível, mortal e inferior aos anjos, mas num corpo espiritual e como “espírito vivificante”. (1 Coríntios 15:45) Agora podemos entender por que Jesus, depois de sua ressurreição, teve de materializar corpos humanos, com roupa material, para se tornar visível aos seus discípulos, durante os quarenta dias antes de sua ascensão de volta para o céu. Tratava-se deveras duma nova ressurreição, invisível aos olhos humanos. Precedeu à vindoura ressurreição da humanidade em geral. É também de importância primária. Por isso é chamada de “primeira ressurreição”. É o que o apóstolo Paulo chama de “ressurreição mais breve”. Nela participam os 144.000 co-herdeiros de Cristo. (Filipenses 3:11) É destes que se fala em Revelação 20:4-6:
“Passaram a viver e reinaram com o Cristo por mil anos. . . . Esta é a primeira ressurreição. Feliz e santo é todo aquele que tem parte na primeira ressurreição, sobre estes a segunda morte não tem autoridade, mas serão sacerdotes de Deus e do Cristo, e reinarão com ele por mil anos.”
13. Que espécie de organização governamental proverá esta primeira ressurreição para o bem da humanidade, e como se fala disso em 2 Pedro 3:13?
13 Assim, os membros da “noiva, a esposa do Cordeiro”, passam pela mesma espécie de ressurreição que o Noivo, Jesus Cristo. Será que percebemos exatamente o que é que essa ressurreição produzirá? Ela proverá um corpo de governantes incorrutíveis e imortais, para o bem de toda a humanidade. Nenhum dos governantes terrenos do homem teve imortalidade. (1 Timóteo 6:15, 16) Jesus Cristo e seus 144.000 co-reis e co-sacerdotes serão de categoria superior a qualquer governo terrestre que a humanidade já teve nos seus seis mil anos de existência. Será o tipo melhor e mais elevado de governo que Deus poderia dar à humanidade. Substituirá todos os governos humanos que foram manipulados por Satanás, o Diabo, e seus demônios. Deus o usará para introduzir na terra a sua nova ordem, porque será como novos “céus” governamentais. — 2 Pedro 3:13.
14. (a) O que tem de acontecer com os atuais velhos “céus” sobre a humanidade? (b) De que maneira será o novo governo uns “céus”, em sentido verdadeiro?
14 Os “céus” governamentais constituídos pelo homem terão de desaparecer, junto com seu apoiador invisível, Satanás, o Diabo, “o governante deste mundo”. (João 12:31) Eles estão próximos de sua destruição na “grande tribulação”, que atingirá a sua máxima fúria destrutiva no Har-Magedon, em que a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, resultará na vitória culminante de Jeová, o Soberano do céu e da terra. (Revelação 16:14-16; 19:11-21; Daniel 2:44) Os novos “céus” governamentais terão de assumir poder e controle indisputados. Terão de ser celestiais, não meramente dum modo furtivo, mas de modo real, sendo constituídos de governantes espirituais que têm “natureza divina” e são imortais e incorrutíveis. (2 Pedro 1:4) Benditos os nossos olhos quando virem na realidade o que o apóstolo João viu em visão! Sua descrição disso é cativante:
“E eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o céu anterior e a terra anterior tinham passado, e o mar já não é. Vi também a cidade santa, a Nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido. Com isso ouvi uma voz alta do trono dizer: ‘Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.’” — Revelação 21:1-4.
O ESPÍRITO APÓIA O REI DA LINHAGEM DE DAVI
15, 16. (a) Quem era a origem natural de Davi e de sua linhagem de reis sobre Israel? (b) Como se tornou esta origem natural igual a um toco de árvore com seu sistema de raízes, e em quem atingiu esta origem natural seu descendente visado?
15 Mais adiante, na visão de João, o Noivo celestial, Jesus Cristo, disse: “Eu sou a raiz e a descendência de Davi, e a resplandecente estrela da manhã.” (Revelação 22:16) O pai do Rei Davi era Jessé, de Belém e da tribo de Judá. De modo que Jesus era descendente de Jessé por meio de Davi. Também, Jessé era a origem natural do Rei Davi e da linhagem de reis de Davi sobre Israel.
16 O reino davídico era como uma árvore, que tinha sua base e suas raízes no pai de Davi, Jessé. No ano 607 A. E. C., na destruição de Jerusalém e na remoção de seu rei para Babilônia, aquela árvore do reino foi cortada. O reino davídico nunca foi restabelecido em Jerusalém. O que restou era como o toco duma árvore, com seu sistema de raízes. Isto representava o pai de Davi, Jessé. Jessé ficou sem descendente que reinasse ativamente sobre Israel. Mas, ainda havia vitalidade naquele toco de árvore e nas suas raízes, pois a descendência de Jessé, por meio do Rei Davi, ainda continuava. Atingiu o membro visado no Messias Jesus.
17. (a) Como revivificou Jesus Cristo o reino que tem sua origem em Jessé? (b) Quando foi este reino colocado em poder, e qual é a força que ativa o Rei que é descendente de Jessé por meio de Davi?
17 Visto que Jesus nasceu da virgem judaica Maria, em Belém, ele se tornou como “renovo” saído do toco de Jessé e como “rebentão” procedente das raízes de Jessé. Como tal, podia reavivar o reino baseado em Jessé, pai dos reis de Israel. Quando Jeová Deus ungiu a Jesus com espírito santo, este simbólico “renovo” ou “rebentão” tornou-se o Rei designado do reino davídico. No fim dos Tempos dos Gentios, em 1914, Deus o entronizou como Rei no céu. Sobre esta atividade diz Isaías 11:1-5:
“E do tronco [toco] de Jessé terá de sair um renovo; e das suas raízes frutificará um rebentão. E sobre ele terá de pousar o espírito de Jeová, o espírito de sabedoria e de compreensão, o espírito de conselho e de potência, o espírito de conhecimento e do temor de Jeová; e deleitar-se-á no temor de Jeová.
“E não julgará pelo que meramente parece aos seus olhos, nem repreenderá simplesmente segundo a coisa ouvida pelos seus ouvidos. E terá de julgar com justiça os de condição humilde e terá de dar repreensão com retidão em benefício dos mansos da terra. E terá de golpear a terra com a vara da sua boca; e ao iníquo entregará à morte com o espírito de seus lábios. E a justiça terá de mostrar ser o cinto de seus quadris, e a fidelidade, o cinto de seus lombos.”
18. (a) De que modo golpeia o simbólico renovo a terra com a vara de sua boca? (b) Como mata ele os iníquos com o espírito de seus lábios?
18 Durante a vindoura “grande tribulação”, o simbólico ‘renovo do toco de Jessé’, de fato, ‘golpeará a terra com a vara da sua boca’. As ordens reais procedentes de sua boca tornar-se-ão como uma vara que despedaça o arranjo social, terrestre, da humanidade, a velha ordem de coisas. Suas ordens são vigorosas, urgentes e incitam à ação, e procedem de seus lábios com efeito mortífero para os seus inimigos obstinados.
19. Como é que o Rei, apoiado pelo espírito de Deus, liberta os mansos e os de condição humilde para sempre do opressor iníquo?
19 Falar assim com a autoridade dum executor, contra inimigos iníquos, corresponde à “longa espada afiada”, retratada como se estendendo da boca do Rei, para “que golpeasse com ela as nações, e ele as pastoreará [as nações] com vara de ferro”. (Revelação 19:11-15) Procedendo assim, o rei messiânico, apoiado pelo espírito de Jeová, liberta os mansos e os de condição humilde na terra. Quando ele reinar com seus 144.000 reis companheiros, não permitirá que os opressores iníquos assumam novamente o poder na terra.
20. O reajustamento de quem é predito em Isaías 11:10-12, e aonde são ajuntados, bem como a que condição?
20 Desde a sua entronização nos céus, no fim dos Tempos dos Gentios, em 1914, o simbólico “rebentão” saído das raízes de Jessé serviu para o cumprimento duma parte adicional da profecia do capítulo onze de Isaías. Realizou o reajustamento do restante de seus co-herdeiros ungidos, de todas as partes da terra, às quais tinham sido espalhadas pelas perseguições durante e após a Primeira Guerra Mundial. Ele os levou a um paraíso espiritual, onde usufruem paz e harmonia com Deus e produzem abundantes “frutos do espírito”. (Gálatas 5:22, 23) A bestialidade do mundo é mantida fora! (Isaías 11:6-9) Isaías aguardava o reajustamento e o restabelecimento do Israel espiritual e disse:
“E naquele dia terá de acontecer que haverá a raiz de Jessé posta de pé qual sinal de aviso para os povos. A ele é que irão consultar as nações, e seu lugar de descanso terá de tornar-se glorioso.
“E naquele dia terá de acontecer que Jeová oferecerá novamente a sua mão, pela segunda vez, para adquirir o restante do seu povo que remanescerá da Assíria, e do Egito, e de Patros e de Cus, e de Elão, e de Sinear, e de Hamate, e das ilhas do mar. E ele há de levantar um sinal de aviso para as nações e ajuntar os dispersos de Israel; e reunirá os espalhados de Judá desde as quatro extremidades da terra.” — Isaías 11:10-12.
21. Como é chamado aqui o simbólico “rebentão” das raízes de Jessé, e como foi ele constituído em “sinal de aviso” para as nações?
21 Aqui se fala do simbólico “rebentão” das raízes de Jessé como sendo a própria “raiz” de Jessé. No fim dos Tempos dos Gentios, em 1914, este rei messiânico foi elevado ao poder régio. Sendo anunciado em todo o mundo, ele tem servido de “sinal de aviso” ao qual os do restante espalhado dos israelitas espirituais têm de se ajuntar, visto que ele é o Rei reinante. Estes reajustados e restabelecidos têm cumprido desde então sua unção, de dar destaque ao rei messiânico e seu reino perante toda a humanidade.
22. Para quem se voltaram agora pessoas das nações, com indagação, e quem respondeu a estas, com que resultado?
22 Centenas de milhares de pessoas, de todas as nações, já se voltaram agora para o rei messiânico, que é igual a um sinal de aviso. Convenceram-se de que o glorificado Jesus Cristo é realmente o prometido Messias de Jeová. O restante ungido, respondendo às suas indagações, ajudou-as neste respeito. Elas se ajuntaram jubilantes ao lado do reino messiânico de Jeová, aclamando-o como a única esperança de toda a humanidade. Já constituem uma “grande multidão”, cujo número final, quando vier a “grande tribulação”, não sabemos. — Revelação 7:9-17.
“UMA NOVA TERRA”
23. Quão seguramente serão os novos céus e a nova terra colocados no seu lugar por Jeová, e que espécie de ação poderá ter de tomar para levar seu povo para a Nova Ordem?
23 A velha ordem iníqua, que se arraigou tão profundamente na terra, precisa desaparecer — na destruição! Jeová apronta agora todas as coisas para a gloriosa nova ordem! Ele ‘plantou’ os novos “céus” governamentais, arraigando-os tão profundamente na sua organização universal, que nunca poderão ser arrancados por homens ou demônios. A “nova terra” que ele inaugurará será colocada em alicerces tão firmes, que nada poderá fazê-la cambalear ou cair em ruína. Nesta nova ordem ele introduzirá o restante do Israel espiritual e a “grande multidão”, mesmo que tenha de fazer assim como fez no Mar Vermelho, lá nos dias de Moisés, agitando as águas e tornando-as revoltas, para abrir um corredor, a fim de que seu povo liberto passasse por ele. O seguinte é o que ele disse em Isaías 51:15, 16:
“Eu, Jeová, sou teu Deus, Aquele que agita o mar para tumultuar as suas ondas. Jeová dos exércitos é seu nome. E porei as minhas palavras na tua boca e hei de cobrir-te com a sombra da minha mão, a fim de plantar os céus e lançar o alicerce da terra, e para dizer a Sião: ‘Tu és meu povo.”
24. Na boca de quem colocou Jeová a sua palavra, e por que cobriu a tais com a sombra de sua mão?
24 Nenhum obstáculo colocado no Seu caminho pelos inimigos mostrará ser invencível para Jeová. Assim como no monte Sinai Ele colocou sua palavra na boca de seu povo escolhido, por meio do mediador Moisés, e depois os guiou sob a sombra protetora de sua mão para a Terra da Promessa, assim fez com o restante do Israel espiritual. Pôs a sua palavra, sua mensagem do momento, na boca do restante espiritual, para que este a confessasse abertamente, perante todo o mundo, para a salvação de si mesmo e de todos os ouvintes favoráveis. Uma “grande multidão” de “outras ovelhas” tem aceito o que ouviu e tem tomado a palavra de Deus na sua boca. Visto que todos estes se tornaram Suas testemunhas cristãs, Jeová os abriga sob a sombra de sua mão, para protegê-los neste mundo.
25. (a) De que será tornado parte o restante protegido, por Jeová, e que reconhecimento lhe fará Ele? (b) Em que constituirá Deus a “grande multidão” protegida, e de quem se diz que serão o povo?
25 Jeová tem um objetivo ao agir assim. Seu objetivo é tornar o restante fiel, por fim, parte dos novos “céus” governamentais, como co-herdeiros do Rei Jesus Cristo. Quanto aos da “grande multidão” de “outras ovelhas”, Jeová fará deles a parte inicial da “nova terra”, a nova sociedade terrestre na Nova Ordem. Preservando o restante fiel do Israel espiritual durante a vindoura “grande tribulação”, estará dizendo a estes israelitas espirituais, que se ‘chegam ao Monte Sião celestial e à Jerusalém celestial’: “Tu és meu povo.” (Hebreus 12:22; Isaías 51:16) Também, a protetora “tenda de Deus” começará a estar com a “grande multidão” sobrevivente, e, como diz Revelação 21:3: “Eles serão os seus povos.”
26. Que espírito estará ausente na Nova Ordem, e com que se enchem agora os que esperam entrar nela?
26 Espírito santo operará e prevalecerá na nova ordem global. Jeová terá eliminado o polidor “espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. Esses “filhos da desobediência” terão perecido na “grande tribulação”, e Satanás, o Diabo, junto com seus demônios, terão sido lançados no abismo. (Efésios 2:2; Revelação 20:1-3) Na preparação para a Nova Ordem, os prospectivos sobreviventes da vindoura “grande tribulação” continuam a ‘ficar cheios de espírito’ da parte de Deus. — Efésios 5:18.
27. Na Nova Ordem, o que ocorrerá, que nem mesmo a medicina progressista pode hoje igualar?
27 Só podemos tentar imaginar como será aqui, na terra, após a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Har-Magedon, e após o encarceramento de Satanás e seus demônios no “abismo”. O espírito santo imperará então em toda a terra. Lembramo-nos de quão espantosamente o espírito santo operou nos dias de Jesus Cristo e de seus apóstolos, na terra, há dezenove séculos. Ocorreram milagres assombrosos, para a indizível alegria das pessoas beneficiadas por eles. A medicina progressista da atualidade não tem nada que se possa comparar com as curas instantâneas que ocorreram naquele tempo por espírito santo. Houve até mesmo ressurreições de pessoas dentre os mortos! Ainda mais, houve também uma cura espiritual, por meio da proclamação e do ensino das boas novas do reino messiânico de Jeová. Houve livramento dos retidos em servidão à religião falsa, tradicional e mortífera.
PERSPECTIVAS DA NOVA ORDEM!
28. Que papel, na terra, desempenhará o restante sobrevivente nas atividades da Nova Ordem, e até que chegue o tempo para quê?
28 Os milagres que ocorreram nos dias da fundação da congregação cristã foram realmente maravilhosos. Mas, foram apenas vislumbres do que será realizado por espírito santo na nova ordem de Jeová. Podemos esperar que o restante sobrevivente participe nas atividades emocionantes no começo da Nova Ordem. Mas, não sabemos das Escrituras Sagradas por quanto tempo será. Eles aguardam um “casamento” — o casamento celestial do Cordeiro com sua inteira congregação-noiva. Quando este se realizar, desaparecerão do cenário terrestre e serão recompensados com uma participação feliz na “primeira ressurreição”. Por isso precisam mostrar-se fiéis até a morte.
29. Verá a “grande multidão” a ressurreição da classe da Noiva ou a ressurreição de quem verá ela?
29 A ressurreição da classe da Noiva será invisível aos olhos da “grande multidão” de sobreviventes da tribulação, os quais esperam habitar para sempre no paraíso restabelecido na terra. Mas, haverá ressurreições na terra, as quais serão visíveis à “grande multidão” na “hora” em que Deus ressuscitar os mortos humanos por meio de Cristo.
30. No caso dos mortos humanos, remidos, de que dependerá se a ressurreição levará à vida eterna ou a um julgamento de condenação?
30 O próprio Jesus Cristo aguarda esta hora. Ele a predisse, quando falou sobre o dia do julgamento mundial e disse: “Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” (João 5:27-29) No caso de todos os ressuscitados em virtude do sacrifício resgatador de Jesus Cristo, tudo depende de seu proceder futuro, sob o reino de Cristo, quanto a se a ressurreição finalmente resultará em vida eterna numa terra paradísica ou em julgamento, pelo qual serão condenados à destruição eterna. Aqueles que se renderem então ao prevalecente espírito santo e o deixarem ser a força diretriz na sua vida obterão vida eterna no Paraíso. Aqueles que resistirem ao espírito santo, cuja operação será então muitíssimo evidente, sofrerão a pena pelo pecado contra o espírito santo, a saber, a morte eterna.
31. Que promessa feita no dia de sua morte ainda se sente o Rei Jesus Cristo obrigado a cumprir, e quando chegará a “hora” para isso?
31 O Rei celestial, Jesus Cristo, ainda se sente sob a obrigação de cumprir a promessa que fez ao malfeitor compassivo, que morreu ao seu lado no Calvário, naquele dia tenebroso de 14 de nisã de 33 E. C. Naturalmente, aquele malfeitor, então pendurado numa estaca, está morto agora e não se lembra de nada. (Eclesiastes 9:5, 10) Mas o glorificado Jesus Cristo lembra-se das suas palavras a esse compassivo: “Deveras, eu te digo hoje: Estarás comigo no Paraíso.” (Lucas 23:39-43) Em vista desta referência ao Paraíso, a “hora” em que Jesus deixar o malfeitor no túmulo memorial ouvir a sua voz só chegará quando o restabelecimento do Paraíso na terra já estiver bem avançado e o malfeitor ressuscitado puder notar a mudança no cenário terrestre. Harmonizando sua vida com o espírito santo, da parte de Deus por meio de Jesus Cristo, o malfeitor poderá fazer com que sua ressurreição seja da espécie que finalmente resulta em vida eterna no Paraíso global.
32. Entre os acolhidos de volta dentre os mortos, para a vida terrena, haverá que “nuvem” mencionada nas Escrituras?
32 Nós, os que então estivermos na terra, receberemos de volta, dos mortos, não só os nossos parentes e amigos remidos, mas também os fiéis homens e mulheres da antiguidade, que eram testemunhas de Jeová e também eram movidos por espírito santo. Estes incluirão a “tão grande nuvem de testemunhas”, de João Batista para trás, até o primeiro mártir a favor de Jeová, a saber, Abel. (Hebreus 11:2 a 12:1) É provável que estes tenham um papel influente na Nova Ordem.
33. Que posição oficial receberão homens desta “nuvem” ao lado de outros, e para que comunicação talvez sirvam de intermediários?
33 Dentre esses, o Rei Jesus Cristo tomará homens que ele ‘designará para príncipes em toda a terra’. (Salmo 45:16) Antes deles, já haverá “príncipes” na terra. Quem? Aqueles homens, dentre a “grande multidão” de sobreviventes da “tribulação”, que já terão sido designados para ser tais, no começo da Nova Ordem. (Revelação 7:9-17; Isaías 32:1, 2) Mas todos os “príncipes” serão representantes terrestres, visíveis, dos “novos céus”, o novo governo celestial de Jesus Cristo e dos 144.000 co-herdeiros de Jesus Cristo. Sem dúvida, estes “príncipes” servirão como intermediários na comunicação entre o Reino invisível e a sociedade terrestre, visível, da humanidade remida, a “nova terra”.a
34. Na Nova Ordem, como cumprirá Jesus Cristo seu papel titular de “Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz”?
34 A Nova Ordem será de paz serena, até os quatro cantos da terra. Estará sob o governo real daquele, cujo Pai celestial o designou para levar os títulos “Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz”, e “da abundância do domínio principesco e da paz não haverá fim”. (Isaías 9:6, 7) Ele se tornará Pai Eterno, porque seu “domínio principesco” será paterno, dando vida a todos os seus súditos obedientes como filhos dele. Será também Deus Poderoso, porque será Juiz semelhante a Deus; mas ele não será adorado como tal, pelos beneficiados na terra. — Salmo 82:1-6; João 1:1; 10:33-36.
35. Quem somente será então adorado como Deus?
35 Somente Jeová será adorado então, pois está escrito a respeito da Nova Ordem: “Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima.” (Revelação 21:3, 4) Satanás, o Diabo, “o deus deste sistema de coisas”, não será deus da Nova Ordem. (2 Coríntios 4:4) A adoração do Diabo e dos demônios terá sido abolida. Jeová é que será adorado como Deus.
36. Que frutos enriquecerão a Nova Ordem, mas quem aparecerá no fim dos mil anos do reinado de Cristo?
36 Toda a Nova Ordem será permeada por espírito santo. (Salmo 139:7-10) O Paraíso da Terra será enriquecido pelos “frutos” daquele espírito, tais como amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura e autodomínio. (Gálatas 5:22, 23) Tal condição espiritualmente frutífera florescerá até o fim do reinado milenar de Cristo. Mas o que se dará então? Satanás e seus demônios subirão do abismo, sendo soltos “por um pouco”. Eles tentarão, por meio de engano, fazer com que toda a terra seja novamente dominada pelo “espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. Até que ponto serão bem sucedidos contra o prevalecente espírito santo de Deus? — Revelação 20:3.
37. (a) Na Nova Ordem, que incursões farão Satanás e seus demônios contra o espírito santo prevalecente? (b) Como será Jeová vindicado para sempre?
37 Somente ao ponto de induzir certo número dos da humanidade restabelecida a cometer o pecado imperdoável contra o espírito santo. Estes se cortam assim da Fonte celestial do espírito de vida, Jeová Deus. Isto significará para eles a morte eterna, “a segunda morte”. Mas, que dizer da vasta maioria da humanidade, no seu lindo lar paradísico? Ah! no caso deles, o espírito santo triunfará gloriosamente. Em amor eterno de espírito santo, resistirão aos enganos tentadores de Satanás. Permanecerão inabalavelmente leais ao Soberano legítimo de todo o universo, seu Deus, Jeová. Passarem com fidelidade pela prova final servirá para a vindicação eterna de Jeová. Produzirá a solução final e decisiva da muito disputada controvérsia dos séculos, a respeito da integridade altruísta das criaturas de Jeová para com ele, qual Soberano Universal. A acusação falsa de Satanás será amplamente refutada e Jeová será provado fiel, acima de tudo e para todo o sempre. (Romanos 3:4) O “pouco” tempo do livramento de Satanás terá então acabado. Portanto, seja ele, com todo o seu “descendente”, esmagado para nunca mais existir, em cumprimento da promessa edênica de Jeová. (Gênesis 3:15; Revelação 20:7-15) Aleluia!
38. De que modo será eternamente feliz o futuro dos homens e das mulheres que então permanecerem cheios de espírito santo?
38 Estaremos nós presentes ali para testemunhar a destruição eterna de toda a iniqüidade, no céu e na terra, e viver com um futuro à nossa frente? Feliz será este futuro infindável para todos os homens e mulheres que tiverem permanecido cheios de espírito santo, em devoção inquebrantável ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Julgados por Ele como merecedores do dom da vida eterna, usufruirão juventude perpétua, em perfeição humana, no meio dum Paraíso de beleza imarcescível e provisões inesgotáveis para uma vida alegre. Desejarão sempre viver em harmonia com o espírito santo que em todo o tempo esteve por detrás de tal nova ordem em honra de Deus. Tomara que nos mostremos dignos desta nova ordem! Em harmonia com este desejo de coração, seja nossa oração constante a do salmista Davi, dirigida a Deus no meio dum mundo hostil:
“Livra-me dos meus inimigos, ó Jeová, é junto a ti que me abriguei. Ensina-me a fazer a tua vontade, porque tu és o meu Deus. Teu espírito é bom, guie-me ele na terra da retidão.” — Salmo 143:9, 10.
39. Em conclusão, o que dizemos àqueles que mesmo já agora desejam viver em harmonia com o espírito de Deus?
39 Em conclusão, dizemos sinceramente a todos os que mesmo já agora desejam viver em harmonia com a força ativa, santificadora, de Deus: “A benignidade imerecida do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a participação no espírito santo sejam com todos vós.” — 2 Coríntios 13:14.
[Nota(s) de rodapé]
a Veja Ezequiel 44:3; 45:7-22; 46:2-18; 48:21, 22.