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Saia de debaixo daquela árvore ‘bonita’A Sentinela — 1977 | 15 de novembro
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antigo Egito, que falhou aos que se abrigaram sob os longos ramos daquele simbólico “cedro do Líbano”, falhará àqueles que continuam a depositar fé nele e que recorrem a ele em busca de auxílio, com seus recursos militares e econômicos. A predominância dele sobre os assuntos da terra terá de ser derrubada. O iminente reino de Jeová o derrubará por meio de Seu régio Filho, Jesus Cristo. A esperança da humanidade é este reino de Deus, porque trará um novo e justo sistema de coisas, que será realmente “bonito”. Restabelecerá o “jardim de Deus”, um literal paraíso edênico, na terra, e revestirá a terra inteira de glória e beleza.
40. Por que não é para nós a participação com este mundo, mas o que significará para nós sermos iguais a Jesus e seus apóstolos?
40 A participação com este mundo condenado de pessoas ímpias e seu sistema de coisas não é algo a que nos devamos apegar, neste estado desesperado da situação mundial. Se quisermos participar nas bênçãos eternas que o Rei Jesus Cristo tem para conceder aos seus súditos, teremos de ser exatamente assim como disse que ele e seus discípulos eram: “Não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo.” (João 17:14, 16) Estando tão longe dele, não compartilharemos a destruição deste “mundo de pessoas ímpias”. (2 Ped. 2:5; 3:6) Seremos preservados para usufruir a moradia eterna sob o novo sistema justo de coisas, no qual, não Faraó e sua massa de gente, mas Jesus Cristo e seus glorificados co-herdeiros servirão quais reis e sacerdotes de Deus, para a bênção da humanidade. — Rev. 20:4, 6.
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O que o sábio queria dizer?A Sentinela — 1977 | 15 de novembro
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O que o sábio queria dizer?
A Vaidade do Empenho Pelas Riquezas
O sábio Rei Salomão observou que o acúmulo de bens materiais não traz verdadeira satisfação. Ele escreveu: “O mero amante da prata não se fartará de prata, nem o amante da opulência, da renda. Também isto é vaidade. Quando as coisas boas se tornam muitas, os que as comem certamente se tornam muitos. E que vantagem há nisso para o grandioso dono deles, exceto olhar para eles com os seus olhos?” — Ecl. 5:10, 11.
Aquele que possui muito não fica satisfeito, mas quer ainda mais. Ao passo que aumentam suas “coisas boas”, ou riquezas, precisa de mais assalariados e servos para cuidar de tudo, e estes recebem uma compensação pelos seus serviços. Visto que a sua riqueza é grande, o dono, porém, não pode tirar proveito pessoal de toda ela. Por exemplo, apenas pode usar uma muda de roupa por vez e só pode usufruir certa quantidade de comida e bebida. Portanto, afinal de contas, a recompensa que o dono tem é olhar para sua riqueza acumulada e gabar-se dela. Se for pessoa gananciosa, talvez até mesmo lhe desagrade separar-se de parte de sua riqueza, a fim de prover para seus servos e assalariados.
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