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O sinal do espíritoA Sentinela — 1961 | 1.° de fevereiro
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unidos assim como ele ama a Jesus, e que são discípulos dele: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” — João 13:34, 35; 17:23, ALA.
14. Por que não era impróprio que os primeiros cristãos indicassem a sua igreja como sendo a única verdadeira?
14 Os primeiros cristãos estavam convencidos de que pertenciam à única igreja verdadeira, a “congregação de Deus”. Duvidar disso teria sido um pecado contra o espírito santo. Tinham a evidência do sinal do espírito, e um sinal não é de valor a menos que seja visto. Era então impróprio para os primeiros cristãos indicar a sua igreja como sendo a única que tinha tal sinal? Era fora de harmonia, em relação à igreja judaica do judaísmo, que os cristãos, em verdadeira humildade, chamassem atenção a este sinal do espírito, embora revelassem com isso a flagrante falta do espírito de Deus na casa dividida de Israel? Ao contrário, tinham a obrigação de não pôr a sua luz sob um cêsto, mas de deixá-la “brilhar. . . perante a humanidade, para que vejam as vossas obras corretas e dêem glória a vosso Par que está nos céus”. — Mat. 5:14-16, NM.
15. E falta de virtude cristã quando as testemunhas de Jeová indicam a sociedade do Novo Mundo, da qual a congregação cristã ungida é parte, como a única que é verdadeiramente de Deus?
15 Portanto, obviamente sendo o sinal do espírito, a união amorosa mundial das testemunhas de Jeová é uma das razões por que estas testemunhas, que são membros ungidos do corpo de Cristo, estão convencidos de que pertencem à única igreja verdadeira, e, visto que os das “outras ovelhas” se associam com esses ungidos na sociedade unida do Novo Mundo, estão convencidos de que esta é deveras a organização de Deus que pratica a verdadeira adoração. Não seria um pecado contra o espírito duvidar disso? É imodesto da parte deles chamar a atenção do mundo ao fato de que esta organização se destaca em mostrar o sinal do espírito? Ao contrário, em benefício de todos os sinceros que anseiam a congregação visível do povo unido de Deus, e para a glória de Deus e de Cristo Jesus, não devem pôr a sua luz debaixo dum cesto, mesmo às custas de serem considerados vaidosos.
BIBLIOGRAFIA
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3. Faith and Order, The Report of the Third World Conference at Lund, Sweden: August 15-28, 1952 (inglês). Publicado para a Comissão de Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas pela SCM Press Ltd., Londres, Capítulo III, seção II, página 13; e seção IV, página 21.
4. Kristi Kirke, (dinamarquês) página 32. Autor: Bispo Bo Giertz. Editôra: Nyt Nordisk Forlag Arnold Busck, Copenague, 1945.
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6. Protestantismen i vor Tid, (dinamarquês) páginas 121 e 122. Autor: Prof. Dr. Regin Prenter. Editóra: H. Hirschsprungs Forlag, Copenague, 1958.
7. Salmonsen Leksikon-Tidsskrift 1958 og 1954 (dinamarquês). O artigo: Kirken hvis centrer ligger i Istanbul of Moskva, página 995. Editôra: J. H. Schultz, Copenague, 1955.
8. Katolicismen i vor Tid, (dinamarquês) página 137. Autor: Peter Schindler, sacerdote católico e autor. Editôra: H. Hirschsprungs Forlag, Copenague, 1957.
9. L’Espresso (jornal italiano). Artigo: “Atrás do Trono de Pio XII — O Ataque dos Jesuítas e a Rendição dos Dominicanos.” Autor: Dr. Carlo Falconi, editor religioso.
10. Katolicismen i vor Tid, página 130.
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“Deus amou o mundo de tal maneira”A Sentinela — 1961 | 1.° de fevereiro
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“Deus amou o mundo de tal maneira”
“O cristianismo é às vezes apresentado de tal modo que parece como se fosse a obra dum Jesus suave e amoroso para pacificar um Deus severo e irado, como se Jesus tivesse feito algo que mudou a atitude de Deus para com os homens. O Novo Testamento não sabe nada disso. Todo o processo da salvação começou porque Deus amou o mundo.” — Barclay na obra More Testament Words.
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