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Como encara a autoridade?A Sentinela — 1972 | 1.° de novembro
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e proteção judicial; auxílios governamentais e legislação preventiva (construção, prevenção de incêndios, saúde pública, poluição, gêneros alimentícios, remédios, trânsito). Em reconhecimento destes benefícios, o cristão dá às autoridades seculares sujeição relativa e impostos. (Rom. 13:6, 7; Mar. 12:17) Em resultado, na maior parte, pode continuar “a levar uma vida calma e sossegada, com plena devoção piedosa e seriedade”, sob homens “em altos postos”, as autoridades governamentais. — 1 Tim. 2:2.
20. Como encara o cristão maduro a autoridade?
20 Portanto, como encara o cristão maduro a autoridade? Primeiro, reconhece que ela é necessária em todos os aspectos de sua existência. Vê no exercício dela pelo Criador um interesse amoroso no bem-estar de Suas criaturas. Reconhece que as autoridades seculares servem agora no propósito geral do Criador e que foram “colocadas por Deus nas suas posições relativas”. (Rom. 13:1, 2; João 19:11) Reconhece que é necessário estar em sujeição relativa à autoridade exercida pelos que ocupam várias posições na vida secular — o professor, o patrão, o policial, o Juiz e o coletor de impostos. Continua a manter este conceito piedoso apesar dos aparentes abusos e das faltas das atuais autoridades, sabendo que “alguém que é mais alto do que o alto está vigiando, e há os que estão alto por cima deles”. (Ecl. 5:8; Pro. 15:3) Continua confiante em que é da vontade de Jeová exercer sua autoridade amorosa por meio duma “administração no pleno limite dos tempos designados”. (Efé. 1:10) Aguarda o tempo em que “toda a autoridade no céu e na terra” será administrada por Jesus, por intermédio de servos cristãos fiéis, semelhantes aos que agora trabalham arduamente entre ele e seus irmãos cristãos. — Mat. 28:18.
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Como seu modo de encarar a autoridade influi na sua vidaA Sentinela — 1972 | 1.° de novembro
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Como seu modo de encarar a autoridade influi na sua vida
1. Até que ponto influi na nossa vida nosso modo de encarar a autoridade, e como podemos saber de que modo a encaramos?
A MAIORIA de suas relações com outros e a felicidade que deriva delas é influenciada pelo seu modo de encarar a autoridade. Influi nas associações familiares, religiosas e seculares, que abrangem quase cada hora de cada dia. O importante a lembrar-se nestas relações não é apenas que reconhece a autoridade, mas como encara esta autoridade. Considera-a necessária e em muitos casos como provisão amorosa para seu benefício? Ou considera-a como algo a ser evitado, quando se torna inconveniente ou é contrária ao que deseja? Poderá obter uma avaliação clara de seu modo de encarar a autoridade por recapitular brevemente os pontos de sua vida em que ela influi, considerando situações que possam surgir, em resultado do modo como a encara. Estas relações podem ser divididas de modo geral em dois grupos, as de fora e as de dentro da congregação cristã. Vamos examiná-las individualmente.
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