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Sua consciência e seu empregoA Sentinela — 1973 | 1.° de abril
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qualquer princípio bíblico específico ou de tentar traçar linhas finas de demarcação e assim estabelecer um código talmúdico quanto a que exatamente é permissível e quanto a que não é. Quando Paulo deu instruções a Timóteo sobre o seu ministério em Éfeso, ele escreveu: “Realmente, o objetivo desta ordem é o amor proveniente dum coração puro, e duma boa consciência, e duma fé sem hipocrisia. Certos, por se desviarem destas coisas, apartaram-se para conversa vã, querendo ser instrutores de lei, mas não percebendo nem as coisas que dizem, nem as coisas a respeito das quais fazem fortes asserções.” (1 Tim. 1:3-7; veja 6:3-5.) Quando a decisão recai sobre a consciência individual, não devemos tentar impor nossa consciência aos outros, nem menosprezar os outros como sendo escrupulosos demais, ou criticar e julgar os cuja consciência não é tão restritiva como a nossa em tais casos ‘duvidosos’. — Rom. 14:3, 10.
43. Se cometermos enganos apesar de nos esforçarmos a sempre agir em boa consciência, o que podemos fazer para nos livrar da má consciência?
43 Cometeremos enganos e faremos coisas que depois lastimaremos — pois somos imperfeitos. Mas não sofreremos por causa duma consciência culpada, se confessarmos prontamente nosso erro a Deus e nos desviarmos dele, procurando o perdão de Jeová por intermédio de seu Filho. Leia sobre a experiência pessoal do Rei Davi, neste respeito, conforme registrada no Salmo 32:1-6. Alegre-se de saber que o sacrifício de resgate do Filho de Deus pode fazer propiciação pelos nossos pecados e purificar a nossa consciência, dando-nos a confortadora certeza de que Deus não nos culpará por tais erros. Deste modo, podemos continuar a servir com uma boa consciência e com toda a alegria, contentamento, paz mental e com a esperança de vida eterna em resultado disso.
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A grande questão — somos a favor ou contra a regência divina?A Sentinela — 1973 | 1.° de abril
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A grande questão — somos a favor ou contra a regência divina?
DURANTE os últimos meses, centenas de milhares de pessoas encararam esta questão diretamente na série de Assembléias de Distrito “Regência Divina” das Testemunhas de Jeová, de quatro dias de duração. Os relatórios disponíveis de 152 destas assembléias mostram que houve 1.246.419 pessoas presentes, faltando ainda os relatórios de muitas outras destas assembléias. Finalmente, todo o mundo da humanidade se verá compelido a encarar esta questão, resultando em vida ou em morte, dependendo de sua escolha.
Se ainda não o fez, mais cedo ou mais tarde também terá de encarar esta mesma grande questão. Por isso, este breve relatório do que se disse nestas assembléias deve mostrar-se muito proveitoso em ajudá-lo a decidir-se.
A questão realmente não é nova, confrontando-nos hoje pela primeira vez. Isto foi salientado no primeiro dia da assembléia, no discurso intitulado “Regência Divina — Somos a Favor Dela ou Contra Ela?”.
Este discurso básico mostrou que a
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