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Vivemos agora neste “último dia” de ressurreiçãoA Sentinela — 1979 | 1.° de novembro
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de afeição entre os que vão embora e os que ficam atrás, na terra paradísica. A “grande multidão” nunca mais os verá.
16. A associação com quem perderá a “grande multidão”, mas tendo a alegria de acolher que novatos na terra paradísica?
16 Embora percam a associação física do restante glorificado, os da “grande multidão” serão consolados pela inúmera multidão dos novos habitantes da terra paradísica. Quem são estes e donde vêm? São os outros remidos da humanidade, que serão ressuscitados da terra do “último inimigo”, a morte adâmica. (1 Cor. 15:26) Quanta alegria dará então à “grande multidão” encontrar-se com o ressuscitado Jó sim, e também com Abraão, Isaque, Jacó, João Batista, e também até mesmo com as criancinhas de Belém, que foram mandadas para o domínio dos mortos por seu inimigo, Herodes, o Grande! Quanta alegria será também encontrar-se com amigos conhecidos, as “outras ovelhas” do Pastor Excelente, que não sobreviveram à “grande tribulação” e não entraram diretamente no seu reinado de 1.000 anos! (Rev. 20:4, 6; João 10:16) Será que os membros do restante ungido, que sobreviverem à “grande tribulação”, viverão na Nova Ordem para presenciar o começo da ressurreição dos mortos terrenos no “último dia” deles? (João 11:24) As Escrituras não dão nenhuma certeza quanto a isso.
17. (a) Com respeito à colheita dos mortos terrenos, o que serão estes ressuscitados em comparação com Cristo? (b) Embora os da “grande multidão” não precisem duma ressurreição do túmulo, em que sentido serão iguais aos ressuscitados, e que bendita situação prevalecerá no fim do reinado milenar de Cristo?
17 Tais humanos ressuscitados serão colhidos como safra posterior, da qual o ressuscitado Jesus se tornou “Cristo, as primícias”. (1 Cor. 15:20, 22, 23) Embora não precisem de nenhuma ressurreição do túmulo, os sobreviventes da “grande multidão” serão como os mortos ressuscitados, ainda precisando dos benefícios adicionais do sacrifício propiciatório de Jesus Cristo. Todos os efeitos da morte herdada terão de ser eliminados. Será deveras uma ocasião bendita quando, no fim do reinado milenar de Cristo, “como último inimigo, a morte há de ser reduzida a nada” para toda a humanidade remida e obediente, inclusive a “grande multidão” de sobreviventes da tribulação. Daí, bem merecidamente, Jeová Deus será “todas as coisas para com todos”. — 1 Cor. 15:26, 28; Rev. 1:18; 20:11-14.
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1979 | 1.° de novembro
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Perguntas dos Leitores
● Em 2 Samuel 8:13 declara-se que Davi golpeou os edomitas no Vale do Sal, mas 1 Crônicas 18:12 atribui esta façanha a Abisai, e o cabeçalho do Salmo 60 diz que foi Joabe quem infligiu esta derrota. Por que se dá isso?
Os três relatos, pelo visto, apresentam a derrota dos edomitas de ângulos diferentes. Em 2 Samuel, a vitória é atribuída a Davi, porque ele era o rei, o comandante supremo do exército israelita e aquele que autorizou a batalha. Visto que Joabe era o general-de-exército, o cabeçalho do Salmo 60 atribui-lhe o triunfo. Abisai serviu como general-de-divisão sob Joabe, e, sem dúvida, teve uma destacada parte na campanha militar. Isto explicaria por que se lhe atribui a vitória no relato de Crônicas. De modo que não há contradição. Mesmo hoje, costuma-se atribuir determinado ato àquele que o autorizou ou a alguém que teve uma destacada parte na sua execução com bom êxito.
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CorreçãoA Sentinela — 1979 | 1.° de novembro
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Correção
Quando se fez a Tradução do Novo Mundo do texto de Levítico 23:21, confundiu-se o hebraico יהיה (“será”), que foi lido como יהוה (“Jeová”). Portanto, a primeira sentença deste versículo deveria rezar: “E neste mesmo dia tendes de fazer uma proclamação; haverá para vós um santo congresso.”
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