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Enfrente as questões de consciênciaA Sentinela — 1973 | 1.° de abril
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para a luz as coisas secretas, como tornará manifestos os conselhos dos corações, e então cada um terá o seu louvor da parte de Deus.” — 1 Cor. 4:3-5.
13. (a) O que mostra Romanos 14:4, 10-12, quanto à atitude correta a adotar para com alguém que faz tais decisões pessoais de consciência? (b) No entanto, como está neste caso envolvida também a consciência daqueles que ocupam cargos de responsabilidade na congregação?
13 Ao surgirem tais casos ‘duvidosos’, não devemos arvorar-nos em juízes daquele que tem de fazer a sua própria decisão conscienciosa. Nem devemos sentir-nos culpados de cometer um engano por reconhecermos tal pessoa como ainda sendo servo aprovado de Deus, se a decisão dele num caso ‘duvidoso’ não for exatamente a que nós teríamos tomado. Deus é seu Juiz. (Rom. 14:4, 10-12) Por outro lado, os em cargos de responsabilidade na congregação cristã também precisam usar sua própria consciência na supervisão da congregação. Mesmo que achem que a sua decisão teria sido diferente daquela de outro irmão em determinado assunto, o protesto de sua consciência talvez seja muito brando, visto que as Escrituras evidentemente situam o assunto dentro do domínio duma decisão pessoal. Se alguém mostrar evidência de ter agido com consciência limpa, a consciência deles poderá permitir que lhe dêem responsabilidade ou o recomendem para algum cargo de responsabilidade. Não obstante, pode ser que a sua consciência se manifeste com suficiente força no assunto, de modo que não o possam recomendar conscienciosamente neste sentido. Novamente, Deus é o Juiz deles e eles não devem ser condenados.
14. Que perguntas se suscitam agora?
14 Muitas vezes, estas questões ‘duvidosas’ surgem no campo do emprego. Permite-lhe o trabalho que faz ter uma boa consciência perante Deus? Permite-lhe ‘recomendar-se a toda consciência humana’ como genuíno seguidor de Jesus Cristo? Estas perguntas importantes serão consideradas no artigo que segue.
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Sua consciência e seu empregoA Sentinela — 1973 | 1.° de abril
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Sua consciência e seu emprego
1. Por que é o emprego do cristão um campo vital em que se precisa exercer a consciência?
A MAIOR parte das horas que passamos acordados estamos trabalhando. O cristão certamente deve querer ter uma boa consciência quanto ao trabalho que faz, ‘fazendo todas as coisas para a glória de Deus’. (1 Cor. 10:31) Permite-lhe seu trabalho fazer isso?
2, 3. (a) Que tipo de emprego é obviamente errado, e pode o cristão que aceita tal emprego fugir da responsabilidade? (b) Como se dá que certos tipos de trabalho, que em si mesmo não são errados, não obstante, podem suscitar questões de consciência?
2 É evidente que qualquer trabalho que exige direta e principalmente que se façam coisas especificamente condenadas pela Palavra de Deus ou que estão fora da harmonia com seus princípios é errado. O cristão não pode simplesmente lançar a responsabilidade pelo erro sobre seu patrão. Mas, que dizer quando o trabalho em si mesmo não é incompatível com a Palavra de Deus, mas faz parte duma operação que visa objetivos
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