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Resolvendo dificuldades — com amor cristãoA Sentinela — 1965 | 15 de novembro
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mais difíceis adiante. Portanto, somos profundamente gratos a Jeová por nos ter provido do remédio para equacionarmos nossas diferenças pessoais e mantermos limpa e unida a organização de Jeová. Tais diferenças são poucas; mas o amor ainda as diminuirá mais. Portanto, que cada um resolva agora continuar a ‘suportar uns aos outros em amor, diligenciando observar a unidade do espírito no vínculo unificador da paz’. — Efé. 4:2, 3.
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O amor não dá motivo de tropeçoA Sentinela — 1965 | 15 de novembro
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O amor não dá motivo de tropeço
“De modo algum damos qualquer causa para tropeço, para que não se ache falta no nosso ministério; mas, recomendamo-nos de todo modo como ministros de Deus.” — 2 Cor. 6:3, 4.
1. (a) Como tem sido definido o amor? (b) Por que vale a pena cultivá-lo?
O AMOR tem sido definido como interesse altruísta em outros, baseado em princípios. Em nossa consideração anterior, observamos como o exercício do amor cristão nos ajudará a resolver problemas pessoais que talvez surjam; outrossim, o amor pode fazer muito mais do que isso. Este interesse altruísta no bem-estar espiritual dos outros pode, em muitos casos, até mesmo impedir que tais problemas surjam. O devido exercício dele poderá, semelhantemente, remover pedras de tropeço do caminho dos outros, até mesmo antes que tais se lhes tornem pedras de tropeço. Ao mesmo tempo, o amor a Deus e ao próximo nos habilitará a obter um conceito correto de nós próprios e de outros, de modo que reconheçamos que todos nós nascemos imperfeitos, sujeitos às fraquezas, debilidades e limitações humanas, e isto nos ajudará a evitar que tropecemos por causa do que outras pessoas talvez digam ou façam. Por certo, então, o amor, como fruto do espírito de Deus, é uma qualidade mui digna de ser cultivada, não é mesmo?
2. (a) Como se pode dizer que a conduta dum cristão terá necessariamente influência sobre outras pessoas? (b) Por que é tão sério o assunto de fazer os outros tropeçar?
2 Mais que todos os demais, os cristãos dedicados reconhecerão a necessidade de produzir em sua vida diária este fruto do espírito. Empenham-se numa obra ministerial em todo o mundo que pode influenciar a vida de muitas pessoas, e seu desejo é que seja influência para o bem e que resulte em benefícios vitalizadores para aqueles com quem entrarem em contato. Desejam que sua conduta tenha bom efeito sobre os demais, não os fazendo tropeçar. O apóstolo Paulo, também, compreendia a importância disto e escreveu: “De modo algum damos qualquer causa para tropeço, para que não se ache falta no nosso ministério; mas, recomendamo-nos de todo modo como ministros de Deus.” (2 Cor. 6:3, 4) Que fazer os outros tropeçar não é coisa de somenos importância foi bem demonstrado pelas palavras de Jesus em Mateus 18, capítulo dedicado ao tratamento das reações entre os irmãos cristãos. Disse: “Mas, todo aquele que fizer tropeçar a um destes pequenos que têm fé em mim, para este seria mais proveitoso que se lhe pendurasse em volta do pescoço uma mó daquelas que o burro faz girar e que fosse afundado no alto mar. Ai do mundo, devido às pedras de tropeço! Naturalmente, é necessário que venham pedras de tropeço, mas ai do homem por meio de quem vem a pedra de tropeço!” — Mat. 18:6, 7.
NÃO TROPECE
3. (a) Que dois aspectos do assunto de tropeçar serão considerados? (b) Que qualidade, se exercida, nos ajudará a evitar que os outros nos façam tropeçar?
3 Naturalmente, esta questão de tropeçar
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