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Duas representações da salvaçãoA Sentinela — 1962 | 15 de setembro
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dos primogênitos precisa cumprir-se primeiro e precisa preceder ao quadro maior, cujo cumprimento certamente estimulará a um cântico triunfante de louvor a Jeová, “porque gloriosamente triumphou”. É por isso que, falando-se figurativamente, Ele foi ao Egito no primeiro caso, para fazer um “nome” para si mesmo. — Gál. 3:16, 27, 29; Gên. 22:18; Êxo. 15:21; 2 Sam. 7:23, VB.
17. Como se entende 1 João 2:2?
17 Assim, também, podemos apreciar por que foi que João, escrevendo aos primogênitos, disse que Jesus é primeiramente um “sacrifício propiciatório pelos nossos pecados, contudo não somente pelos nossos, mas ainda pelos do mundo inteiro”. — 1 João 2:2.
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Uma relação íntima e preciosaA Sentinela — 1962 | 15 de setembro
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Uma relação íntima e preciosa
1, 2. (a) Em que sentido se tornou Jesus intimamente relacionado aos seus “irmãos”? (b) Como está isto ligado com a ceia do Senhor?
UMA coisa sobressai mui claramente na consideração do cumprimento do quadro dos primogênitos de Israel, e esta é a relação íntima que Jeová originou entre Jesus e a congregação espiritual dos primogênitos, que têm parte com ele como semente de Abraão. Considerando outra vez a carta de Paulo aos hebreus, notamos que ele frisou isto em Hebreus 2:14-18, onde explica que, para “trazer muitos filhos à glória [celestial]”, foi apropriado que se “aperfeiçoasse o Agente Principal da salvação deles [Jesus Cristo] mediante sofrimentos”. E visto que estes muitos filhos são “participantes de sangue e carne, Ele [Jesus] participou também similarmente das mesmas coisas, para que, pela sua morte, pudesse destruir aquele que tem os meios de causar a morte, isto é, o Diabo . . . Pois ele de modo algum ajuda os anjos, mas ajuda a semente de Abraão. Por conseguinte, foi obrigado a se tornar semelhante a seus ‘irmãos’ em todos os respeitos, para que se tornasse sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas que dizem respeito a Deus, de modo a oferecer sacrifício propiciatório pelos pecados do povo”.
2 Sim, estes filhos estão relacionados intimamente com Jesus, sendo parte da semente prometida, mas agora queremos dirigir a sua atenção para outra similaridade íntima mencionada, a saber, que tanto Jesus como estes “irmãos” dele são “participantes de sangue e carne”. Isto liga imediata e intimamente a ceia do Senhor com as verdades discutidas ali por Jesus, as quais prometemos revisar.
3. Como encarou Jesus a última páscoa com seus discípulos?
3 Como judeu fiel, Jesus tinha sempre observado a festa anual da páscoa no dia 14 de nisan; mas, sabendo muito bem que ele terminaria o seu ministério e completaria o seu curso sacrificial em tempo, como verdadeira “vítima pascoal”, ele aproximou-se desta última páscoa, juntamente com seus discípulos, como sendo uma ocasião que seria assinalada com grande significado. Até mesmo a escolha da casa onde devia ser realizada foi marcada por circunstâncias
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