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Ajuste-se humildemente ao modo de Jeová salvarA Sentinela — 1975 | 1.° de janeiro
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vontade de Jeová e tornar-nos um dos seus servos dedicados e batizados, ajudando outros a se harmonizar com o modo de Jeová salvar. Para os que já deram este passo, é necessário continuarem a seguir na direção certa. “Ao ponto que fizemos progresso, prossigamos andando ordeiramente nesta mesma rotina.” (Fil. 3:16) Nunca queremos sentir uma reação de incômodo diante das palavras de Paulo: “Considerando os outros superiores a vós”, na nossa relação com nossos irmãos cristãos. (Fil. 2:3) Queremos reconhecer plenamente o espírito de humildade nas fileiras do povo de Deus e empenhar-nos para contribuir para tal espírito. Queremos ter a sensação de bem-estar, de satisfação proveniente disso. Esta expressão humilde de amor por toda a associação dos irmãos cria e mantém um ambiente agradável e gratificador. Lembre-se também de que a organização de Jeová não pode mudar só para agradar a alguns.
27. Por que seria errado criticar a obra do corpo de anciãos na congregação?
27 Se objetarmos a algo feito pelo corpo de anciãos ou criticarmos o modo como certo assunto é tratado, somos desleais à organização de Jeová. Lembremo-nos de que os anciãos não são homens recém-convertidos; têm servido a Jeová durante anos. (1 Tim. 3:6) E o que é que induz as críticas ou as queixas? Não é muitas vezes o desejo de nos elevarmos aos olhos dos outros? Em outras palavras, o orgulho é a raiz do problema. Este proceder realmente pode envolver resistirmos ao espírito santo, porque o espírito santo é responsável pela designação dos anciãos na congregação. (Atos 20:28) Então, por que devemos criticar um dos irmãos por cuidar dos interesses do Reino dum modo em que o espírito santo parece dirigi-lo? E se o irmão estiver errado no modo em que trata de algo, devemos ter fé em que o espírito santo o corrija.
28. O que temos de reconhecer todos nós, para nosso próprio bem-estar eterno?
28 Num mundo de amargas rivalidades, em que cada facção contenciosa luta pelos seus próprios interesses individuais, uma organização se destaca como diferente, a dos seguidores genuínos de Jesus, as testemunhas cristãs de Jeová. Alguns deles, iguais à mocinha israelita na vida de Naamã, mostraram fé corajosa, falando sobre o que sabiam ser a verdade, na esperança de que outros tirassem proveito disso. Talvez sejam considerados como pessoas sem nome, insignificantes, mas têm a aprovação de Jeová. Outros têm servido em cargos de mais destaque, assim como Eliseu, mas eles também se preocupam em primeiro lugar em ter o favor de Jeová; seu desejo não é lucrar pessoalmente. Cooperemos todos com eles, reconhecendo que não há salvação sem humildade e sem a disposição de se ajustar ao modo de Jeová.
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A arca de Noé não era vaso pequenoA Sentinela — 1975 | 1.° de janeiro
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A arca de Noé não era vaso pequeno
● A arca que Deus mandou Noé construir pode às vezes ser imaginada como vaso insignificante. (Gên. 6:14, 15) Mas não era, segundo um artigo recente sobre os superpetroleiros: “A arca tinha de ser um dos melhores vasos que já navegaram nos mares até os dias bastante recentes, pois, calculando-se o côvado como sendo de um pé e meio aproximadamente, ela tinha 450 pés de comprimento, 75 pés de boca e 45 pés de altura [segundo este cálculo, 137 x 22,8 x 13,7 m]. Era muito maior do que a maioria dos famosos veleiros de madeira construídos desde os tempos de Noé e ultrapassava até mesmo muitos dos primeiros vapores de aço, classificando assim Noé como um dos mestres na arte da construção de navios em todos os tempos — embora se deva também presumir que tenha recebido mais do que um pouco de ajuda duma fonte superior.” — Oil Lifestream of Progress”, Número Três, 1973.
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