-
Serão as necessidades dos pobres alguma vez satisfeitas?A Sentinela — 1973 | 15 de junho
-
-
divisórias e pelo colapso da família e da moral, além dos problemas do alcoolismo? Também, seus súditos perderam muito de sua liberdade.
A verdade inegável é que nenhum governo humano jamais pôde dar alívio completo aos habitantes atribulados da terra. Significa isso que os pobres estão sem esperança, que a pobreza nunca cessará? De modo algum. Há Alguém mais elevado do que o homem, que tanto quer como pode eliminar a pobreza. Este Alguém é o Criador do homem, Jeová Deus. A Bíblia diz a seu respeito: “Abres a tua mão e satisfazes o desejo de toda coisa vivente.? — Sal. 145:16.
Mas como satisfará Jeová Deus as necessidades dos pobres? Para saber a resposta a esta pergunta, convidamo-lo a ler o artigo que segue.
-
-
O governo que pode satisfazer as necessidades de todosA Sentinela — 1973 | 15 de junho
-
-
O governo que pode satisfazer as necessidades de todos
VISTO que Jeová Deus é o Criador, ele é o Soberano legítimo do universo. Ocupava esta posição já antes de existirem governos humanos, sim, mesmo antes de existirem homens. Entretanto, por causa da insurreição de nossos primeiros pais, Adão e Eva, Jeová Deus se propôs expressar sua regência sobre o céu e a terra por meio dum governo subsidiário. Por meio deste governo, ele satisfará as necessidades de todos. O próprio corpo governamental será constituído de pessoas tiradas dentre os habitantes da terra.
O livro bíblico de Daniel descreve o governante adjunto de Jeová como “alguém semelhante a um filho de homem”. (Dan. 7:13) Ele comparece à corte celestial e recebe “domínio, e dignidade, e um reino, para que todos os povos, grupos nacionais e línguas o servissem”. (Dan. 7:14) Este “filho de homem” é mais tarde identificado nas Escrituras Sagradas como sendo Jesus Cristo. (Mat. 12:40) O livro de Daniel fala também de governantes associados do “filho de homem” como sendo “santos do Supremo. (Dan. 7:27) No último livro da Bíblia, o número dos associados com Jesus Cristo na regência é indicado como sendo 144.000. — Rev. 14:1-3.
Veja agora a sólida esperança que tal governo oferece aos necessitados do mundo.
UM REI QUE SE IMPORTA COM OS POBRES
Podemos confiar plenamente no governante adjunto de Deus, Jesus Cristo, visto que a qualidade mais destacada dele é a de amor altruísta, abnegado. Em prova disso, ele abandonou seu lar nos céus, onde tinha tudo. Ele “assumiu a forma de escravo, vindo a ser na semelhança dos homens”. Depois deixou-se levar “qual ovídeo ao abate”, para que, por meio de sua morte, tornasse possível a vida eterna dos que tivessem fé nele. — Fil. 2:6-8; Isa. 53:7.
Jesus Cristo pode compadecer-se dos aflitos e necessitados, porque sabe o que significa ser pobre. Ele observou certa vez a respeito de sua própria situação humana: “As raposas têm covis e as aves do céu têm poleiros, mas o Filho do homem não tem onde deitar a cabeça.” (Mat. 8:20) Além disso, o coração de Jesus compadecia-se de pessoas aflitas de toda espécie. ‘Tinha pena delas’ e estava até mesmo disposto a
-