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Força transmitida mediante encorajamentoA Sentinela — 1964 | 15 de janeiro
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ele que busque de Deus a orientação em resolver problemas difíceis, lançando-lhe todas as suas ansiedades, examinando a sua Palavra por orientação e buscando-o em oração. Tampouco ele está sozinho quando confrontado com perseguição do mundo de Satanás, segundo disse Pedro: “As mesmas coisas, em matéria de sofrimentos, estão sendo efetuadas na associação inteira dos vossos irmãos no mundo. Porém, depois de terdes sofrido por um pouco, o próprio Deus de toda a benignidade imerecida, que vos chamou à sua eterna glória em união com Cristo, completará o vosso treinamento; ele vos fará firmes, ele vos fará fortes.” (1 Ped. 5:1-10) Os superintendentes têm bom motivo para ter coragem.
17. Então, quem é realmente o grande dador de força e por quê?
17 Sem sombra de dúvida o próprio Jeová é quem dá forças ao seu povo. Foi ele quem inspirou a escrituração destas palavras de encorajamento que consideramos. As promessas contidas na sua Palavra, a Bíblia, são o que nos enche de esperança. Ele nos instrui de modo que possamos resolver com êxito os problemas da vida. Com ele a nos segurar, podemos ficar firmes mesmo em face de oposição do mundo. Assim dizemos como Davi: “Jeová é minha força e meu escudo. Nele tem confiado o meu coração, e eu tenho sido ajudado, de modo que meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei. Jeová é força para o seu povo.” — Sal. 28:7, 8.
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Dando encorajamento a outrosA Sentinela — 1964 | 15 de janeiro
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Dando encorajamento a outros
1. Por que é o dar encorajamento a outros uma obrigação cristã e que exemplos excelentes temos sobre isto?
TODOS nós temos oportunidades de dar encorajamento a outros, e quanto é apreciado quando nos aproveitamos da oportunidade com boa vantagem! Mais do que qualquer outro, Jeová é um dador de encorajamento; ele perdoa as nossas fraquezas, edifica a nossa esperança e fortalece-nos para a prova e para o trabalho que jaz à nossa frente. Semelhantemente, o seu Filho Jesus Cristo provou ser um encorajador dos que têm bom coração, mostrando-se compassivo para com os enfermos e aflitos, dando bom exemplo aos seus discípulos por trabalhar junto com eles na pregação das boas novas, sim, chegando até dar sua vida por eles. (João 15:13) Os apóstolos também apreciaram que para a execução da incumbência que tinham exigia não somente eficiência em fazer o trabalho de pregação, mas também exigia encorajamento amoroso aos seus co-trabalhadores, e isto proveram mediante cartas edificantes, visitas pessoais e discursos inspiradores às congregações. (1 Ped. 5:12; Heb. 13:22; Atos 11:23; 20:2) Que exemplos excelentes para seguirmos! E segui-los é nosso dever, pois as Escrituras instam a que sejamos imitadores de Deus, que sigamos as pisadas do Filho e que imitemos os apóstolos, assim como eles imitaram a Cristo. Portanto, segue-se que estamos sob a obrigação de encorajar uns aos outros. — Efé. 5:1; 1 Ped. 2:21; 1 Cor. 11:1.
2. Que práticas desanimadoras vemos no mundo ao nosso redor e por que elas prevalecem tanto?
2 Sim, no mundo ao redor de nós, os homens estão propensos a se despedaçarem uns aos outros, a condenar os planos e práticas dos outros simplesmente para conseguirem sobressair-se. Empurram seu semelhante para baixo para que não compita com eles. Geralmente não há palavras de encorajamento para os trabalhadores,
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