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A tradução da Bíblia na ÍndiaDespertai! — 1979 | 22 de novembro
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visitam seus lares para estudar a Bíblia junto com elas.
A tradução da Bíblia certamente trouxe benefícios aos habitantes da Índia. A mensagem da Bíblia supriu verdadeiro significado à vida agora e fidedigna esperança quanto ao futuro para os que têm depositado fé nela.
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Por que dar ênfase à liberdade cristã?Despertai! — 1979 | 22 de novembro
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O Conceito da Bíblia
Por que dar ênfase à liberdade cristã?
“CRISTO nos libertou. Portanto, ficai firmes e não vos deixeis restringir novamente num jugo de escravidão.” (Gál. 5:1) “Sede como livres, contudo, mantende a vossa liberdade, não como disfarce para a maldade, mas como escravos de Deus.” (1 Ped. 2:16) Estas e outras declarações similares das Escrituras Gregas Cristãs sublinham o alto valor da liberdade cristã e a importância de salvaguardá-la. Um exame das circunstâncias que existiam no primeiro século E. C. pode ajudar-nos a avaliar por que se dá tal ênfase à liberdade cristã.
Antes de Jesus Cristo vir à terra para dar sua vida em sacrifício, o Deus Todo-poderoso lidava exclusivamente com a nação de Israel. No primeiro século, os israelitas já estavam sob a lei mosaica por mais de 1.500 anos. Os líderes religiosos do judaísmo, especialmente os fariseus, criam que podiam obter mérito perante Deus por sua estrita observância da Lei, segundo a sua interpretação tradicional. Ao invés de se voltarem humildemente para Jeová Deus, em basca de sua misericórdia e favor, tais homens orgulhavam-se de serem melhores do que os outros israelitas e de terem uma posição superior perante Deus. Sua atitude era semelhante à dos fariseus, aos quais Jesus, em uma de suas ilustrações, representou como orando: “Ó Deus, agradeço-te que não sou como o resto dos homens, extorsores, injustos, adúlteros, ou mesmo como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana, dou o décimo de todas as coisas que adquiro.” — Luc. 18:11, 12.
Em realidade, contudo, a lei mosaica condenava até mesmo os fariseus como pecadores. Por exemplo, Paulo, enquanto era fariseu, compreendeu que não conseguia guardar perfeitamente a Lei. Descobriu que, apesar de seus melhores esforços, a ordem sobre não cobiçar o condenava. Em sua carta aos Romanos, escreveu ele: “Eu não teria conhecido a cobiça, se a Lei não dissesse: ‘Não deves cobiçar.’ Mas o pecado, recebendo induzimento por intermédio do mandamento, produziu em mim cobiça de toda sorte, pois à parte da lei, o pecado estava morto. De fato, eu estava uma vez vivo à parte da lei; mas, ao chegar o mandamento, o pecado passou a viver novamente, mas eu morri.” — Rom. 7:7-9.
Um dos principais objetivos da Lei era o de conduzir os israelitas ao Messias, por torná-los cônscios da necessidade da obra redentora deste. Por conseguinte, depois de Jesus Cristo concluir seu proceder sacrificial e apresentar o valor do seu sacrifício a seu Pai, a Lei já havia cumprido seu objetivo. (Gál. 3:24, 25) Todos os que exercessem fé no arranjo de Deus, mediante Cristo, para ter seus pecados perdoados, ficaram livres da condenação do pecado e também da Lei que tornava manifesta
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