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Escravos de homens ou escravos de seu resgatador — qual?A Sentinela — 1966 | 1.° de julho
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nossas vidas e nos tornaremos “escravos de homens”? Sem nenhuma base ou título justo, exigem nossa vida quais seus escravos. Mas, aqueles que dentre nós tirarem proveito do sacrifício resgatador de Jesus Cristo, já foram “comprados por um preço”. (1 Cor. 7:23) Devemos nossa vida, nossa esperança de vida eterna futura, a Jesus Cristo, como nosso Resgatador, nosso Redentor. É o nosso verdadeiro e legítimo Dono.
65. Como, em 2 Coríntios 5:14, 15, Paulo aponta a resposta correta à pergunta sobre a escravidão?
65 O apóstolo Paulo aponta a correta resposta à pergunta sobre a escravidão, dizendo: “O amor de Cristo nos compele, porque foi isso o que julgamos, que . . . ele morreu por todos, para que os que vivem não vivessem mais para si mesmos, mas para aquele que morreu por eles e foi levantado.” — 2 Cor. 5:14, 15.
66. (a) Por nos permitirmos tornar escravos de homens, a quem repudiaríamos, e com que conseqüência? (b) Por que nós, cristãos, não pertencemos a nós mesmos e, por conseguinte, não nos devemos tornar escravos de quem?
66 Se, em desobediência a Deus, permitirmos tornar-nos “escravos de homens”, então, ‘repudiaremos até mesmo o dono que nos comprou’ e traremos a destruição sobre nós mesmos. (2 Ped. 2:1-3) Estamos determinados a não fazer tal coisa. Antes, quando confrontados com a escolha, tanto nos lembraremos como agiremos em harmonia com as palavras inspiradas do apóstolo Paulo a seus concristãos: “Não pertenceis a vós mesmos, pois fostes comprados por um preço. Acima de tudo, glorificai a Deus no corpo de vós [em conjunto]. . . . aquele que foi chamado quando era liberto é escravo de Cristo. Vós fostes comprados por um preço; parai de vos tornardes escravos de homens.” — 1 Cor. 6:19, 20; 7:22, 23; Gál. 1:10.
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“Para que os povos saibam”A Sentinela — 1966 | 1.° de julho
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“Para que os povos saibam”
Nas ilhas dos Açores, como em outros territórios portugueses, os artigos de Despertai! a respeito da perseguição religiosa em Portugal causaram bastante agitação. Em certa congregação, a polícia intimou o servo de congregação a comparecer à sua sede para falar sobre o assunto. Desejavam saber quantos exemplares da revista havia e exigiram que fossem todos entregues a eles. O chefe se referiu ao decreto governamental que chamava as testemunhas de Jeová de “subversivas,” e quando o irmão começou a apresentar sua defesa pelas Escrituras e usou o nome Jeová, o chefe bradou: “Não use esse nome! Se fizer isso de novo vou mandar prendê-lo!” O irmão respondeu dizendo que tinha de usar tal nome se havia de se defender e que, de toda forma, tirando um missal católico da pasta, a própria igreja católica usa o nome. Mostrou então onde o nome “Jeová” é dado no missal. O irmão pôde então dar bom testemunho ao pequeno grupo de policiais, e foi finalmente liberto. — Veja-se o Salmo 83:17, 18.
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