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RodesAjuda ao Entendimento da Bíblia
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a própria cidade de Rodes se tornou mais famosa como centro cultural.
O Colosso de Rodes, uma estátua de bronze do deus-sol Hélios, erguia-se perto do porto da cidade de Rodes. Considerado uma das “sete maravilhas do mundo antigo”, diz-se que tinha uns 70 côvados (c. 31 m) de altura. Embora não mais estivesse de pé nos dias de Paulo, tendo sido derrubado por um terremoto no século III AEC, ainda continuavam a existir na Era Comum enormes fragmentos do Colosso.
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RolaAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ROLA
[Heb. , tor, tohr; gr. , trygón]. Pequeno columbídeo selvagem, geralmente dotado de fortes hábitos migratórios. O seu nome hebraico evidentemente imita o arrulho lamuriento de “tor-r-r tor-r-r” que a ave solta, e este som é também essencialmente duplicado no seu nome latino, turtur.
As variedades de pombas encontradas com mais freqüência na Palestina são a “rola-comum”, e a “rola-de-colar” (ou, “rola-turca”), esta última sendo assim chamada por causa dum semicolar negro e estreito por trás do pescoço.
Outra variedade, a “rola senegalense”, não migra, passando o ano todo no clima tropical do vale do mar Morto. Os outros tipos, contudo, migram anualmente, e isto é evidentemente o indicado pela referência à rola e a outras aves, e ao “tempo da entrada de cada um”, em Jeremias 8:7. A rola era inerrante prenunciadora da primavera na Palestina, chegando ali, vinda do S, em princípios de março, e ’fazendo sua voz ser ouvida na terra’. — Cân. 2:12.
A rola, sendo uma ave arredia e branda, depende de sua velocidade de vôo para escapar de seus inimigos. (Sal. 74:19) Durante a sua estação, as rolas são bem abundantes por toda a Palestina, e, visto que se alimentam de cereais, de sementes e de trevo, são facilmente capturadas por armadilhas no chão. Abraão incluiu uma rola em sua oferta, na ocasião em que Jeová “concluiu um pacto” com ele (Gên. 15:9, 10, 17, 18), e, depois disso, a Lei mosaica quer especificava, quer permitia, a utilização de rolas em certos sacrifícios e ritos de purificação. (Lev. 1:14; 5:7, 11; 12:6, 8; 14:22, 30; 15:14, 15, 29, 30; Núm. 6:10, 11) Maria ofereceu duas rolas ou dois pombos no templo, depois do nascimento de Jesus. — Luc. 2:22-24; veja POMBO (A).
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ROLO
As Escrituras foram escritas, e amiúde copiadas, em rolos de couro, de pergaminho ou de papiro. (Jer. 36:1, 2, 28, 32; João 20:30; Gál. 3:10; 2 Tim. 4:13; Rev. 22:18, 19) Fabricava-se um rolo por se colarem vários pedaços de tal material, de modo a se obter uma folha comprida, que era então enrolada num pedaço de pau. No caso de se ter um rolo bem comprido, usava-se um pedaço de madeira em cada ponta, e o rolo era enrolado em ambos os pedaços de madeira, em direção ao meio. Quando ia ler tal rolo, a pessoa o desenrolava com uma das mãos, enquanto o enrolava com a outra, até encontrar o ponto desejado.
O “ROLO DO LIVRO” DÁ TESTEMUNHO DE JESUS
Jesus Cristo veio à terra para fazer a vontade de Deus, conforme predito nas Escrituras Hebraicas, “no rolo do livro”. (Sal. 40:7, 8; Heb. 10:7-9) Na sinagoga de Nazaré, Jesus abriu o rolo de Isaías e leu as palavras proféticas sobre sua unção, pelo espirito de Jeová, a fim de pregar. Cristo enrolou então o rolo, entregou-o ao assistente, sentou-se, e explicou a todos os presentes: “Hoje se cumpriu esta escritura que acabais de ouvir.” — Luc. 4:16-21; Isa. 61:1, 2.
Na conclusão do relato do Evangelho de João, ele disse: “Há, de fato, também muitas outras coisas que Jesus fez, as quais, se alguma vez fossem escritas em todos os pormenores, suponho que o próprio mundo não poderia conter os rolos escritos.” (João 21:25) João, em seu Evangelho, não tentou escrever tudo aquilo, mas apenas o que era suficiente para comprovar o ponto principal, a saber, que Jesus Cristo era o Filho de Deus e o Seu Messias. Deveras, há o suficiente no “rolo” de João (bem como nas outras Escrituras inspiradas) para provar de forma plenamente satisfatória que “Jesus é o Cristo, o Filho de Deus”. — João 20:30, 31.
EMPREGO SIMBÓLICO
Há vários casos, na Bíblia, do emprego simbólico da palavra “rolo”. Tanto Ezequiel como Zacarias viram um rolo escrito de ambos os lados. Visto que apenas uma face dum rolo era comumente usada, a escrita em ambas as faces pode referir-se ao peso, à extensão e à seriedade dos julgamentos escritos nesses rolos. (Eze. 2:9 a 3:3; Zac. 5:1-4) Na visão de Revelação (Apocalipse), Aquele que estava sentado no trono tinha em sua mão direita um rolo com sete selos, que impediam que se detectasse o que estava escrito nele, até que o Cordeiro de Deus os abrisse. (Rev. 5:1, 12; 6:1, 12-14) Mais tarde, na visão, apresentou-se um rolo ao próprio João, e se lhe ordenou que o comesse. Tinha sabor doce para João, mas fez com que seus intestinos sentissem um amargor. Visto que o rolo estava aberto, e não selado, era algo que devia ser entendido. Foi “doce” para João obter a mensagem nele contida, mas, pelo visto, abrangia coisas amargas para ele profetizar, como se lhe mandou fazer. (Rev. 10:1-11) Ezequiel passou por uma experiência similar com o rolo que lhe foi apresentado, no qual havia “endechas, e gemidos, e lamúria”. — Eze. 2:10.
Desde a “fundação do mundo”, os adoradores idólatras da “fera” simbólica não foram os escolhidos por Deus para serem os associados com o Cordeiro. Por isso, “o nome de nem sequer um deles está inscrito no rolo da vida
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