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    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • “do mar”, e revelou que estes eram símbolos dos reis ou reinos políticos. (Dan. 7:2, 3, 17, 23) Similarmente, João falou duma ‘fera que ascendeu do mar’, e sua menção, em linguagem simbólica, de diademas e de um trono, novamente liga a idéia duma organização política com esta fera que procede do “mar”. (Rev. 13:1, 2) Também contemplou, em visão, o tempo em que haveria “um novo céu e uma nova terra”, e o “mar”, isto é, as massas turbulentas das pessoas alienadas de Deus, não mais existiria. — Rev. 21:1.

      Judas, irmão de Tiago, avisa seus co-cristãos sobre o grave perigo procedente de homens iníquos que penetram furtivamente na congregação com o intuito de causar o aviltamento moral. Ele os chama de “ondas bravias do mar, que espumam as suas próprias causas para vergonha”. (Judas 4-13) Judas talvez tivesse presente uma expressão anterior, feita por Isaias (57:20), e poderia estar figurativamente descrevendo a desconsideração passional e incontrolável de tais pessoas para com as leis de Deus, e o desprezo delas para com as barreiras morais divinamente constituídas, em seu proceder degradado e lascivo. Como certo comentarista observa: “. . . eles lançam, diante da vista pública, a lama e a sujeira de seus excessos. . . . Assim, tais homens espumam seus próprios atos vergonhosos, e os lançam à vista de todos os homens, e, desse modo, fazem que se culpe a Igreja pelas más ações destes professos.” [F. C. Cook, Commentary (Comentário) sobre Judas] Outro afirma: “O que eles transmitem é tão sem substância e tão sem valor como a espuma das ondas do oceano, e o resultado é, efetivamente, uma proclamação de sua própria vergonha.” — Barnes’ Notes on the New Testament (Notas Sobre o Novo Testamento, de Barnes; p. 1518); compare com a descrição de tais homens feita por Pedro em 2 Pedro 2:10-22.

  • Mara, I
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    • MARA, I

      Veja NOEMI.

  • Mara, Ii
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    • MARA, II

      [amargura]. Um dos primeiros acampamentos de Israel na península do Sinai. Foi denominado de “Mara” (amargura) por causa da água intragável ali encontrada. (Êxo. 15:23; Núm. 33:8) Os israelitas, embora tivessem sido libertados há bem pouco tempo dos egípcios, no mar Vermelho, entregaram- se a murmúrios, que evidenciavam falta de fé, quando não puderam beber a água em Mara. Depois disso, sob a orientação de Jeová, Moisés lançou uma árvore na água e esta se tornou doce. A Bíblia não aponta a espécie de árvore, e, assim, não existe nenhuma base para se identificá-la. Por certo, Jeová poderia ter orientado Moisés a uma determinada variedade dotada de propriedades naturais para tornar doce a água. Mas, não existe necessidade de se procurar uma explanação “científica” ou “natural”, uma vez que a cura da água foi, sem dúvida, miraculosa. — Êxo. 15:23-25; compare com 2 Reis 2:19-22; 4:38-41.

      Jeová utilizou as circunstâncias em Mara para testar os israelitas quanto à sua fé na habilidade dele de zelar por eles. Visto que a água ruim pode provocar moléstias (2 Reis 2:19), tornar doce tal água ilustrava a capacidade de Jeová de preservar os israelitas de doenças que afligiam os egípcios. O “regulamento” que Jeová então ensinou aos israelitas foi o seguinte: A obediência a Ele como seu Deus os impediria de serem atingidos pelas moléstias que Ele lançou sobre os egípcios. — Êxo. 15:25, 26.

      Mara é usualmente identificada com Ain Hawarah. Situado a c. 72 km a S-SE da moderna Suez, este sítio acha-se a apenas alguns quilômetros da costa do mar Vermelho.

  • Marca (Sinal)
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    • MARCA (SINAL)

      Antigamente, marcas ou sinais, alguns em forma de um X, eram utilizados para vários fins. (Compare com 1 Samuel 21:13.) Entre os não-israelitas, os animais e até mesmo os escravos eram ferreteados com um sinal como indício de propriedade. No caso de humanos, tais marcas de propriedade eram feitas numa parte conspícua do corpo, tal como a testa. Os adoradores dos deuses falsos às vezes se identificavam como tais por apresentarem na testa a marca ou sinal de sua deidade. No entanto, a Lei que Jeová deu a Israel proibia que se desfigurasse os humanos com marcas. Isto servia para impedir quaisquer práticas idólatras, e ensinava o devido respeito pela criação de Deus. — Lev. 19:28.

      EMPREGO FIGURADO

      As Escrituras fazem alusão a marcas feitas em humanos, e se referem a elas em sentido figurado. Na visão de Ezequiel, um homem com o tinteiro de cronista (escrivão) recebeu a comissão de percorrer Jerusalém e ’marcar com um sinal os que suspiravam e gemiam por causa de todas as coisas detestáveis que eram feitas no meio dela’. Esta sua ação indicava tratar-se de pessoas justas, servos pertencentes a Deus, e, assim sendo, dignas de serem preservadas na época da execução do julgamento de Jeová. A marca ou sinal conspícuo na testa indicava este fato. — Eze. cap. 9; compare com 2 Pedro 2:6-8.

      Por outro lado, na visão de João, as pessoas que recebiam a marca da fera em sua testa e/ou sobre sua mão, eram candidatas à destruição. A marca ou sinal na testa as identificava publicamente como adoradores da fera, e, assim, como sendo escravas dela. Mostravam-se, assim, que eram opositoras de Deus, pois a fera obteve sua autoridade do dragão, Satanás, o Diabo. A marca na mão significaria, logicamente, o apoio ativo à fera, a mão sendo usada para o trabalho. — Rev. 13:1, 2, 16-18; 14:9, 10; 16:1, 2; 20:4.

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