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Perguntas RespondidasNosso Ministério do Reino — 1975 | agosto
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designados para ser presidentes nas conferências públicas. Os que forem leitores fluentes, tendo boa pronúncia e ênfase segundo o sentido, poderão ser convidados a ler no estudo da “Sentinela”. Os servos ministeriais poderão apresentar partes adequadas nas reuniões de serviço. Alguns que cultivaram uma boa capacidade como instrutores na tribuna poderão ser convidados a proferir discursos de instrução. Os que demonstram notável capacidade de ensino e que conseguem manter o interesse da assistência em discursos mais longos poderão ser convidados a proferir discursos públicos na sua própria congregação, e até mesmo em outras congregações, se houver um pedido especial de que o façam.
Naturalmente, ser alguém servo ministerial não o torna automaticamente habilitado para tais designações. Muito depende das habilidades que cultivou e das necessidades da congregação local.
É proveitoso ter uma variedade de irmãos servindo a congregação da tribuna, quando isto é possível. Mas não se deve indevidamente sacrificar a qualidade da instrução ao se providenciar isso. Não obstante, acontece que muitos servos ministeriais são excelentes oradores e é apropriado fazer bom uso de sua capacidade nas reuniões.
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Proteja e edifique a congregação pela lealdadeNosso Ministério do Reino — 1975 | agosto
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Proteja e edifique a congregação pela lealdade
1 Os que procuram obter responsabilidades na congregação, e todos os demais que querem agradar a Deus, precisam cultivar a lealdade. Que bela qualidade é a lealdade! Isto se dá especialmente quando está combinada com o amor, quando é verdadeiro amor leal. “O verdadeiro companheiro está amando todo o tempo e é um irmão nascido para quando há aflição.” — Pro. 17:17.
2 A lealdade é considerada como aderência fiel a um soberano ou governo, a um líder ou a uma causa, mas a Bíblia mostra que há mais envolvido; é benignidade que se prende amorosamente a algo até que se realize o propósito relacionado com este algo. As adversidades não fazem a pessoa abandonar a profunda amizade baseada em amor leal. Apenas a infidelidade, realmente, a deslealdade, causa o rompimento deste forte vínculo.
3 Os na presença de Jeová disseram a Seu respeito: “Só tu és leal.” (Rev. 15:4) Os homens nem podem chegar perto de se igualar a Jeová na lealdade perfeita e equilibrada, mas podemos procurar imitar Seu exemplo sublime. (Efé. 5:1) Amamos porque ele nos amou primeiro. (1 João 4:10, 11) Dentro da congregação cristã, somos achegados um ao outro em lealdade amorosa a Jeová e um ao outro. “Verdadeira justiça e lealdade” estão incluídas na nova personalidade cristã. — Efé. 4:24.
4 Os anciãos devem ser ‘leais’ de modo exemplar, ao pastorearem o rebanho. (Tito 1:8, 9) O amor leal para com Jeová os impele não só a serem exemplares em assumir responsabilidades, mas a estarem ao lado de seus conservos fiéis quando estes são vituperados ou quando enfrentam provações. Seu serviço é defender o nome de Jeová na congregação e perante a comunidade. (2 Cor. 7:1) Ao darem conselho, estão obrigados a se apegar à Palavra fiel de Deus. Estão sempre atentos a não permitir impureza, falsos ensinos e divisões na congregação.
5 O amor leal fará com que desconsideremos pecados e fraquezas desintencionais uns dos outros, “porque o amor cobre uma multidão de pecados”. (1 Ped. 4:8) Por outro lado, a lealdade a Deus nos ajudará a evitar a lealdade mal aplicada, a tendência de apoiar outros, especialmente amigos íntimos, mesmo que façam algo de errado. No antigo Israel, os que presenciavam uma transgressão deviam contar aos anciãos o que sabiam, a fim de não compartilhar na culpa duma possível decisão errada. — Lev. 5:1.
6 Por conseguinte, se souber duma verdadeira transgressão — se alguém estiver praticando algo que poderia resultar em desassociação — então deverá em verdadeira lealdade ajudar os anciãos com toda a informação fatual que tiver. Isto não é “delatar” no sentido como o mundo usa o termo. Em amor a tais, talvez decida admoestar primeiro a que tais se dirijam eles mesmos aos anciãos e revelem seu erro, mas eles devem entender que, se não o fizerem você o fará. Na realidade, é lealdade aos que erram ajudar os anciãos a saber todas as circunstâncias, para que possam prestar a ajuda necessária, visando ajudar os errantes a não perder a vida eterna.
7 A lealdade a Deus, conjugada com o conselho de sua Palavra, provêem um ambiente de entendimento e respeito em que se podem desenvolver nossas relações mútuas. Pode ajudar-nos a impedir que imponhamos nossa consciência aos outros em questões de gostos pessoais, quando não está envolvida nenhuma violação dum princípio bíblico. Por exemplo, só quando as coisas vão ao extremo, na maneira de se vestir ou do cabelo, e em coisas assim, os anciãos talvez achem necessário prover conselho bíblico.
8 A lealdade a Deus e aos nossos irmãos nos pode trazer paz e uma boa consciência. Promove maior amor e lealdade da parte dos outros e o sorriso de aprovação de Deus. As orações da congregação serão ouvidas e respondidas por ele. (1 Tim. 2:8) Com o bom espírito que a lealdade promove podemos ter maior franqueza no falar para com Deus e os homens. — Heb. 4:16.
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Cidades não designadasNosso Ministério do Reino — 1975 | agosto
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Cidades não designadas
Estado Município População
* †
Ceará Tauá 10.000 50.000
Pará Soure 10.000 15.000
Paraíba Monteiro 10.000 28.000
Pernambuco Araripina 10.000 42.000
* Na sede do Município
† No município
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AnúnciosNosso Ministério do Reino — 1975 | agosto
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● Oferta de publicações:
Julho a outubro: Assinatura anual de “A Sentinela”, com três folhetos, pela contribuição de Cr$ 15,00.
● Ainda há congregações que não podem trabalhar regularmente todo o seu território designado. Também, em algumas regiões, seria possível iniciar congregações com a ajuda adicional de anciãos, servos ministeriais e pioneiros. Pedimos que todos aqueles cuja situação lhes permite ir a outro lugar por algumas semanas ou permanentemente escrevam à Sociedade, fornecendo a informação pedida na página 135 do livro “Organização”. Queira entregar sua carta ao superintendente presidente. Ele a examinará, junto com os outros membros da comissão, e eles provavelmente recomendem ao escritório da Sociedade que o consideram disponível. No entanto, caso alguém não esteja habilitado, a comissão de serviço informará bondosamente o pretendente sobre os motivos de não o poderem recomendar, e não enviarão a carta ao escritório da Sociedade. (E o mesmo arranjo básico como especificado para os pioneiros, na página 137 do livro “Organização”.)
● Cada congregação receberá dois formulários de Inventário de Literatura e deve fazer uma contagem real da literatura de campanha no fim de agosto. Pedimos que não incluam itens a dinheiro no valor das publicações de campanha em estoque. Apreciaríamos se preenchessem os formulários e nos devolvessem o original o mais tardar em 6 de setembro. Guardem a cópia.
● Os anciãos de cada congregação devem providenciar reunir-se logo no início de setembro. Quaisquer recomendações de novas designações devem então ser enviadas à Sociedade no formulário S-2-T. Os superintendentes presidentes devem enviar na mesma ocasião seu relatório sobre o ano de serviço no formulário S-10-T, relatório sobre pioneiros, relatório sobre aula de leitura, bem como o novo formulário S-9-T a respeito de anciãos cursarem a Escola do Ministério do Reino. Todos esses formulários são enviados às congregações junto com o “Ministério do Reino” de agosto. (Veja o livro “Organização”, página 67, e a carta impressa de 6 de agosto de 1973.)
● No fim de agosto será compilado o relatório anual para o país. Portanto, solicitamos que todos entreguem prontamente seus relatórios, permitindo que o superintendente presidente envie prontamente o relatório da congregação e dos pioneiros (até o dia 6 de setembro).
● Suprimento de folhas de relatório: Enviamos suprimento de 13 folhas de relatório (S-212-T) aos pioneiros especiais e 13 folhas de relatório (S-1-T) às congregações. Quanto aos pioneiros regulares, as congregações devem fazer pedido de 13 folhas de relatório (S-200-T) para cada pioneiro associado com elas.
● Cartões de Lapela e Plásticos: Cada cartão custa Cr$ 0,05 e o cartão com plástico e alfinete custa Cr$ 0,50. Um suprimento desses itens será enviado aos locais onde é feita entrega de revistas e livros por caminhão. As congregações já podem anotar os nomes dos publicadores que desejam tais itens e receber a importância correspondente. Ao retirarem seus pedidos de revistas e livros, as congregações obterão seu suprimento de cartões de lapela no local das entregas
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