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Não se torne presa dos hodiernos judaizantes!A Sentinela — 1981 | 15 de julho
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sua riqueza e de seus muitos templos, e assim tentar provar que ela é a organização de Deus. Quando isso falha, pode recorrer à perseguição direta das Testemunhas de Jeová, assim como amiúde faz.
Se tiver sido criado para crer que vai para o céu, por ser membro duma igreja da cristandade, então está na situação muito similar à do judeu que talvez ouvisse a pregação do apóstolo Paulo. Mas, será que tem a humildade e a fé necessárias para examinar de perto o que as Testemunhas de Jeová indicam à base da Bíblia? Quer dizer, é bastante humilde para servir a Deus, embora não seja do “pequeno rebanho” dos israelitas espirituais? Em caso afirmativo, poderá candidatar-se às maravilhosas bênçãos que “todas as nações da terra” hão de receber em breve por meio de Jesus Cristo e o “pequeno rebanho”! — Gên. 22:18.
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História de Babilônia — antiga e modernaA Sentinela — 1981 | 15 de julho
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História de Babilônia — antiga e moderna
Quando o bisneto de Noé, Ninrode, começou a tornar-se poderoso na terra e a arvorar-se em “poderoso caçador em oposição a Jeová”, o princípio do seu reino era Babel, ou Babilônia. Foi em Babel que os homens, em desafio a Jeová, decidiram fazer para si um nome célebre por construíram uma cidade com uma torre religiosa. Isto foi uma apostasia, um desvio da adoração do Deus de Noé, uma rebelião contra a soberania de Jeová. Mas o seu projeto de construção veio a ser um grande fracasso. Jeová desceu e confundiu-lhes a língua. Não podendo mais comunicar-se entre si, separaram-se segundo grupos lingüisticos e espalharam-se de Babel “por toda a superfície da terra”. (Gên. 10:8-10; 11:19) Levaram consigo a sua religião falsa. Esta tornou-se um império mundial de religião falsa, a mística “Babilônia, a Grande”.
A origem comum das religiões do mundo pode ser vista claramente. São muitas as similaridades! Por exemplo, a antiga Babilônia destacava a adoração de Semíramis e seu menino Ninrode, muito similar à adoração de Nossa Senhora e o menino, no cristianismo apóstata. Thomas Inman, no seu livro “Simbolismos Pagãos Antigos e Cristãos Modernos” (em inglês), diz a respeito das imagens de mãe e filho: “Tais grupos são tão comuns na Índia como na Itália, tanto nos templos pagãos como nas igrejas cristãs. A idéia de mãe e filho é retratada em cada país antigo, de cuja arte ainda há remanescentes.”
O cardeal católico romano John Henry Newman, no seu “Ensaio Sobre o Desenvolvimento da Doutrina Cristã” (em inglês), escreveu sobre muitas de tais práticas e doutrinas, dizendo que “são todos de origem pagã” e foram “santificados pela sua adoção na Igreja”. Mas este último ponto simplesmente não é assim! Pela adoção de crenças e cerimônias babilônicas, o hodierno catolicismo e protestantismo, junto com o judaísmo, não sagraram nem santificaram práticas e doutrinas religiosas, falsas. Antes, identificaram-se como organizações filiais de “Babilônia, a Grande”. — Rev. 17:5.
Estas religiões “filiais” têm participado de maneira destacada em ambos os lados das cruzadas e de outras guerras sectárias da história. As duas guerras mundiais dos tempos modernos tiveram início entre nações chamadas “cristãs”, sendo que os xintoístas e os budistas também ficaram muito envolvidos. Em ambos os lados, os clérigos religiosos contribuíram para estimular a febre da guerra. Em vez de representar o ‘Deus de amor’ o império mundial da religião falsa sempre tem sido um dos principais fomentadores de ódio. Até o dia de hoje, católicos e protestantes lutam entre si na Irlanda do Norte. A religião está por trás de grande parte da violência no Oriente Médio.
Todavia, Babilônia, a Grande, é mais repreensível pelo que é descrito em Revelação 17:6. Lemos ali: “Eu vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus.” Estas palavras tiveram cumprimento trágico, tal como nas perseguições movidas aos cristãos do primeiro século, nas Inquisições da Idade Média e na moderna supressão violenta das Testemunhas de Jeová pelo católico Hitler! Será este sangue derramado vingado pelo ‘Deus de amor’? Certamente que sim!
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