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Perguntas dos LeitoresA Sentinela (Estudo) — 2016 | março
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Primeiro, a profecia descreve os ossos como “secos” e “muito secos”. (Eze. 37:2, 11) Isso quer dizer que os ossos eram de pessoas que tinham morrido havia muito tempo.
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela (Estudo) — 2016 | março
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O cativeiro da antiga nação de Israel durou muito tempo. Começou em 740 AEC, quando houve a queda do reino de dez tribos, ao norte, e muitos foram levados ao exílio. Depois, em 607 AEC, Jerusalém foi destruída e o povo do reino de Judá, ao sul, também foi levado cativo. Esse cativeiro terminou em 537 AEC, quando um restante de judeus voltou para reconstruir o templo e adorar a Jeová novamente em Jerusalém.
Depois que vimos esses detalhes da profecia, fica claro que o povo de Deus ficou sob o cativeiro de Babilônia, a Grande, não apenas de 1918-1919. O cativeiro ocorreu na mesma época em que o simbólico joio cresceu junto com “os filhos do Reino”, que são comparados ao trigo. (Mat. 13:36-43) Essa época se refere ao período em que havia muito mais apóstatas do que cristãos verdadeiros. A congregação cristã ficou, por assim dizer, presa a Babilônia, a Grande. Esse cativeiro começou em algum ponto depois do ano 100 EC e continuou até o templo espiritual ser purificado no tempo do fim. — Atos 20:29, 30; 2 Tes. 2:3, 6; 1 João 2:18, 19.
Durante aquele longo período de inatividade espiritual, os líderes religiosos e os políticos que os apoiavam queriam muito manter sua influência sobre o povo. Por isso, proibiam as pessoas de ter acesso à Palavra de Deus. Ler a Bíblia num idioma conhecido do povo chegou até a ser considerado crime. Alguns que fizeram isso foram queimados vivos. Quem falasse contra o que os líderes religiosos ensinavam era tratado com crueldade. Assim, poucos se arriscavam a espalhar a luz da verdade.
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