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“Falando corajosamente com a autoridade de JeovᔑDê Testemunho Cabal’ sobre o Reino de Deus
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Observe como Paulo e Barnabé raciocinaram com seus ouvintes: “Homens, por que estão fazendo isso? Nós também somos humanos e temos as mesmas fraquezas que vocês. E estamos declarando as boas novas a vocês para que abandonem essas coisas vãs e se convertam ao Deus vivente, que fez o céu, a terra, o mar e tudo que há neles.
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“Falando corajosamente com a autoridade de JeovᔑDê Testemunho Cabal’ sobre o Reino de Deus
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12 Que lições podemos aprender dessas palavras que nos levam à reflexão? Primeiro, Paulo e Barnabé não se consideravam superiores aos que os escutavam. Eles não fingiram ser algo que não eram. Em vez disso, admitiram humildemente ter as mesmas fraquezas que seus ouvintes pagãos. É verdade que Paulo e Barnabé tinham recebido o espírito santo e sido libertados de ensinos falsos. Também haviam sido abençoados com a esperança de reinar com Cristo. Mas eles sabiam que os habitantes de Listra poderiam receber essas mesmas bênçãos se obedecessem a Cristo.
13 Como encaramos as pessoas a quem pregamos? Será que as consideramos como pessoas iguais a nós? À medida que ajudamos outros a aprender as verdades da Palavra de Deus, será que nós, como Paulo e Barnabé, evitamos querer ser bajulados por outros? Charles Taze Russell, um destacado instrutor que tomou a frente na obra de pregação no final do século 19 e início do século 20, deu exemplo nesse respeito. Ele escreveu: “Não queremos homenagem, nem reverência, para nós mesmos ou para nossos escritos; não desejamos ser chamados de Reverendo ou Rabino.” O irmão Russell tinha a mesma atitude humilde de Paulo e Barnabé. De forma similar, nosso objetivo ao pregar não é glorificar a nós mesmos, mas ajudar as pessoas a se converterem ao “Deus vivente”.
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