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Estradas romanas — monumentos à antiga engenhariaA Sentinela — 2006 | 15 de outubro
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Cerca de 900 anos após a construção da Via Ápia, o historiador bizantino Procópio a descreveu como “maravilhosa”. Com respeito às pedras grandes e achatadas que formavam o piso das estradas, ele escreveu: “Apesar de ter passado muito tempo e da grande quantidade de carruagens que transitam por elas dia após dia, sua aparência não foi nem um pouco danificada nem perderam seu acabamento liso.”
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Estradas romanas — monumentos à antiga engenhariaA Sentinela — 2006 | 15 de outubro
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Mesmo assim, os evangelizadores cristãos planejavam e faziam muitas viagens longas. O apóstolo Paulo, assim como seus contemporâneos, costumava viajar pelo mar quando ia para o leste, aproveitando a direção dos ventos predominantes. (Atos 14:25, 26; 20:3; 21:1-3) No Mediterrâneo, nos meses de verão, esses sopram a partir do oeste. No entanto, quando Paulo viajava para o oeste, em geral ia por terra, usando as estradas romanas. Seguindo esse padrão, Paulo organizou sua segunda e terceira viagens missionárias. (Atos 15:36-41; 16:6-8; 17:1, 10; 18:22, 23; 19:1)a Por volta de 59 EC, Paulo foi a Roma pela Via Ápia e encontrou seus irmãos na fé no movimentado Foro de Ápio, ou Feira de Ápio, 74 quilômetros ao sudeste de Roma. Outros esperaram por ele uns 15 quilômetros mais perto de Roma no posto de descanso das Três Tavernas. (Atos 28:13-15) Por volta de 60 EC, Paulo podia dizer que as boas novas haviam sido pregadas “em todo o mundo” até então conhecido. (Colossenses 1:6, 23) O sistema de estradas teve seu papel em tornar isso possível.
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Estradas romanas — monumentos à antiga engenhariaA Sentinela — 2006 | 15 de outubro
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[Foto na página 17]
Paulo encontrou seus concrentes no movimentado Foro de Ápio, ou Feira de Ápio
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