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A longa marcha das potências mundiais aproxima-se do fimA Sentinela — 1988 | 1.° de junho
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Esta mesma Potência Mundial Anglo-Americana já fora descrita no livro de Revelação como uma fera de “dois chifres”. Esta potência mundial dupla “diz aos que moram na terra que façam uma imagem” da fera política que representa todas as sete potências mundiais. — Revelação 13:11, 14.
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A longa marcha das potências mundiais aproxima-se do fimA Sentinela — 1988 | 1.° de junho
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[Nota(s) de rodapé]
a Essas potências mundiais foram consideradas em edições anteriores desta revista: (1) Egito, 1.º de fevereiro; (2) Assíria, 15 de fevereiro; (3) Babilônia, 1.º de março; (4) Medo-Pérsia, 15 de março; (5) Grécia, 15 de abril; (6) Roma, 1.º de maio; (7) a Potência Mundial Anglo-Americana, 15 de maio.
AO PASSO que chegavam ao fim os quatro anos de horror da Primeira Guerra Mundial, o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, e o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Lloyd George, propuseram uma Liga das Nações. Esta tinha por objetivo “produzir paz e segurança internacionais”, e assim evitar que o horror de tal guerra se repetisse algum dia.
É interessante notar quem tomou tal iniciativa. Esses dois líderes eram os respectivos chefes das duas partes da Potência Mundial Anglo-Americana, de língua inglesa, a sétima na história da Bíblia. Este e outros fatos a respeito da organização internacional de paz e segurança se ajustam de modo surpreendente ao que o livro bíblico de Revelação dissera sobre um “oitavo rei” de curta duração, que tanto ascenderia ao poder como cairia em nossos dias. Quais foram alguns desses paralelos interessantes? — Revelação 17:11.
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