Não se mencionava nem autor nem a fonte da informação, mas havia apenas estas poucas linhas que, com os anos, assumiram ainda maior significado e que salientam o seguinte ponto: “À idade de dez anos, o menino pensa que seu pai sabe muita coisa, aos quinze anos, ele sabe tanto quanto seu pai, aos vinte anos, ele sabe duas vezes mais, aos trinta anos, ele está disposto a aceitar o conselho dele, aos quarenta anos, começa a pensar que seu pai sabe mesmo alguma coisa, aos cinqüenta anos, começa a procurar o conselho dele, e aos sessenta anos — depois de seu pai ter falecido — acha que seu pai era o homem mais esperto que já viveu.”