O homem era morto pelo seu pecado de a ter violentado, e a moça ficava inocentada. — De 22:23-27.

Quando uma moça noiva concordava em ter relações sexuais com outro homem, ela era apedrejada até morrer, igual a uma adúltera. (De 22:22-29)

Admoestação a amar a Jeová e a obedecer a todos os seus mandamentos. (5:1–26:19)

Sob a Lei, a pena de morte era aplicada por (1) blasfêmia (Le 24:14, 16, 23); (2) adoração de qualquer outro deus, em vez de a Jeová, idolatria em qualquer forma (Le 20:2; De 13:6, 10, 13-15; 17:2-7; Núm 25:1-9); (3) feitiçaria, espiritismo (Êx 22:18; Le 20:27); (4) profecia falsa (De 13:5; 18:20); (5) violação do sábado (Núm 15:32-36; Êx 31:14; 35:2); (6) assassínio (Núm 35:30, 31); (7) adultério (Le 20:10; De 22:22); (8) mulher que se casava afirmando falsamente ser virgem (De 22:21); (9) relações sexuais com moça noiva (De 22:23-27); (10) incesto (Le 18:6-17, 29; 20:11, 12, 14); (11) sodomia (Le 18:22; 20:13); (12) bestialidade (Le 18:23; 20:15, 16); (13) sequestro (Êx 21:16; De 24:7); (14) espancar ou vituperar pai ou mãe (Êx 21:15, 17); (15) dar falso testemunho, num caso em que acarretaria a pena de morte para aquele contra quem se testemunhava (De 19:16-21); (16) aproximar-se do tabernáculo sem autorização (Núm 17:13; 18:7).

Núm 22:1–36:13; De 1:1–33:29

Se uma moça noiva fosse atacada na cidade, deixar de gritar era considerado evidência de submissão voluntária e de culpa. — De 22:23-27.

No entanto, qualquer caso que envolvesse uma moça que não era noiva era resolvido de forma diferente. — De 22:22-27.

Se a moça havia gritado quando foi atacada, ela não era punida, mas se a moça noiva não havia gritado (indicando assim consentimento), ela também devia ser morta. — De 22:23-27.