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  • As portas da China começam a abrir-se
  • Despertai! — 1975
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g75 8/1 pp. 5-9

As portas da China começam a abrir-se

A CHINA não é mais o ‘dragão adormecido’ em seclusão. Nos anos recentes, irrompeu no cenário mundial. Agora conhecida como a República Popular da China, emerge como “superpotência” mundial em potencial.

A China tem em suas fronteiras de 750 a 800 milhões de pessoas, sendo a nação mais populosa da terra. Com tão grande população, enorme área terrestre que dispõe de amplos recursos naturais, e até mesmo possuindo armas e mísseis nucleares, a influência da China nos assuntos mundiais continua crescendo.

Por duas décadas depois de 1949, o ano em que as forças comunistas tomaram o continente, a China permaneceu mormente “fechada” aos visitantes estrangeiros. Mas, nos últimos anos, isto mudou. A China abriu suas portas a pessoas de outras nações. Suas observações lançaram luz sobre como o país se desenvolveu nos últimos 25 anos.

Por Que Fechada por Tanto Tempo?

Por que a China foi uma sociedade relativamente “fechada” no último quarto de século? Uma olhadela no passado nos ajuda a entender isso. Por séculos, a China permaneceu quase em total isolamento. Mas, então, pelos anos 1800, as nações européias começaram a exigir concessões de comércio e território. Em 1839, a Grã-Bretanha travou com as forças chinesas o que é chamada de “Guerra do Ópio”. Os ingleses exigiram, e conseguiram, o direito de vender ópio ao povo chinês.

Os cem anos seguintes resultaram ser anos de humilhação para os chineses. Potências estrangeiras dividiram direitos territoriais, bem como privilégios econômicos e políticos. Como afirma a Encyclopœdia Britannica de 1974:

“No século anterior a 1950 . . . permaneceu impotente, à, medida que as potências estrangeiras mordiscavam seu território e seus recursos e seu povo humilhado lutava pela mera subsistência.

“Embora fosse chamado de ‘país independente’, sua posição e condição se assemelhavam às de uma colônia estrangeira.”

Visto que as potências estrangeiras dominantes eram principalmente nações da cristandade, a “cultura” que levaram com elas era ressentida. Isto ajuda a explicar porque as religiões da cristandade criaram tão poucas raízes entre o povo chinês.

Para o ocidental, criado em relativo conforto, uma viagem à China dos “velhos dias” podia ser uma experiência desagradável. O visitante sensível ficava repetidas vezes chocado com a pobreza, a fome e a falta de condições sanitárias. Via-se constantemente confrontado por mendigos, prostitutas, pessoas desabrigadas e órfãos.

Quando teve êxito, em 1949, a revolução comunista, a onda sísmica de reação se seguiu. Os arranjos políticos, religiosos, econômicos e sociais que provieram do Ocidente foram grandemente destruídos. E, não desejando mais interferência de potências estrangeiras, os novos regentes da China mantiveram sua nação mormente “fechada” a estranhos até em data recente.

O Que Dizem os Visitantes

As impressões agora obtidas pelos visitantes da China são ímpares em sua similaridade. Típica conclusão é a de David Rockefeller, presidente da junta do Banco Chase Manhattan, de Nova Iorque:

“O progresso econômico e social, em geral, é . . . impressionante. Há apenas 25 anos atrás, a fome e a pobreza abjeta, dizia-se, eram antes a regra do que a exceção na China. Atualmente quase todos parecem ter alimentos, roupas e moradias adequadas, embora espartanas.

“As ruas e as casas são imaculadamente limpas, e os cuidados médicos melhoraram grandemente. O crime, a toxicomania, a prostituição e as doenças venéreas foram virtualmente eliminados. As portas rotineiramente ficam destrancadas. Avanços rápidos são feitos na agricultura, no reflorestamento, na indústria e na educação.”

Similarmente, o líder da maioria do Senado dos EUA, Mike Mansfield, declarou:

“É uma China diferente daquela que eu conhecia e que visitei anos atrás. Não há mendigos nas ruas; as pessoas parecem saudáveis; todos parecem trabalhar. Há suficientes alimentos e roupas, e a sensação de pertencerem à comunidade se desenvolveu no lugar do antigo conceito familiar apenas. . . .

“Têm conseguido manter-se em sólida base monetária. Não têm dívida externa, não tem dívida interna. Só têm pequenos impostos. . . .

“Não há sinais de delinqüência entre os jovens. As ruas são seguras, e não havia muita poluição. Não permitiram que seus rios ficassem poluídos, graças ao modo sábio em que usam os dejetos humanos — para fertilizantes.”

Depois de extensa visita à China, o escritor Wassily Leontief relatou na revista Atlantic: “O contraste com o mar de miséria e completa destituição . . . no restante do chamado mundo subdesenvolvido é tão notável que chega a ser quase inacreditável.”

Assim, parece não haver dúvida de que tem havido tremendo progresso material na China. Muitas das mais graves e mais deprimentes condições ruins dos velhos tempos, parecem, em grande medida, terem sido remediadas.

Esforço Maciço de Educação

Muito do que se faz na China hodierna gira em torno do esforço maciço em todos os campos da educação. Declara Saturday Review: “Quase todos na República Popular da China parecem estar envolvidos em alguma forma de educação ou reeducação.”

A China afirma ter cerca de 150 milhões de estudantes nas escolas. Há também muito ensino supletivo de adultos que já trabalham. Até mesmo aposentados são amiúde “reeducados”. E em toda essa educação dá-se grande ênfase ao conhecimento prático, ao invés do teórico.

Por exemplo, as crianças chinesas aprendem coisas tais como remover a cortiça das tampas das garrafas para facilitar sua reciclagem. Ensina-se-lhes a limpar ruas, levar recados para pessoas idosas, ou a fabricar pequenas peças usadas na produção de itens.

As técnicas de ensino sublinham o comportamento coletivo, ao invés do progresso individual. Quando um visitante de certa escola observou que os blocos de brinquedo eram grandes demais e pesados demais para serem facilmente manuseados por uma criança, os mestres chineses exclamaram: “Exatamente! Isso promove a ajuda mútua.” Assim, ensina-se ao indivíduo a submergir-se na massa.

Depois de observar o sistema educacional chinês, disse Saturday Review:

“Os jovens são convencidos de que desempenham um papel na criação do futuro da China e do mundo, e parecem ser motivados pelo conceito de servir, ao invés de o de lucros pessoais. Ninguém é considerado inútil; até os surdos-mudos e os aleijados podem dar significativa contribuição para a sociedade.

“Os valores que se ensina às crianças são o orgulho na nova China, conforme liderada pelo Presidente Mao, a despretensão, a modéstia, a disposição de aprender de outros, a perseverança em face de dificuldades . . .

“Estão determinados a evitar a criação de uma elite supereducada sem nenhuma função a desempenhar na sociedade.”

Mudanças Sociais

O controle total do governo sobre toda educação produziu, entre outras coisas, amplas mudanças na estrutura social. Um dos alvos é descrito pela antiga autoridade do Departamento de Estado estadunidense, John S. Service, que antes vivera na China por 28 anos. Disse ele:

“A pessoa torna-se cônscia duma atitude prevalecente. Pode chamá-la, se preferir, de espírito, disposição ou temperamento. Talvez a palavra de per si que descreva isso melhor seja igualitarismo.”

A palavra “igualitarismo” significa basicamente “assegurar a igualdade de todos os homens e mulheres”. O Sr. Service observa que isso tem o efeito de eliminar quase totalmente as próprias graves distinções de classes dos tempos antigos. Também adiciona: “Já se foram os dias em que as mulheres eram membros subordinados e com desvantagens na sociedade.”

Este “igualitarismo”, diz-se, existe até mesmo no Exército de Libertação do Povo. Insígnias e títulos de hierarquia foram alegadamente abolidos, e os uniformes são os mesmos para todos. Afirma o escritor Tillman Durdin: “Para combater atitudes superiores, os comandantes assumem deveres temporários como praças. Todos os escalões comem a mesma comida. Todavia, a disciplina é estrita, imposta tanto por pressões de grupo como por ordens.”

Esta tentativa de acabar com diferenças que antes existiam devido à classe ou posição financeira também pode ser vista nos cuidados médicos. Faz-se tremendo esforço de promover cuidados de saúde para todos, sem considerar a posição da pessoa na sociedade. Depois de viajar 5.600 quilômetros e examinar as instalações médicas chinesas, um grupo de 16 trabalhadores estadunidenses no setor médico concluiu:

“No fim da excursão, era claro que a nova sociedade da China criou um sistema de cuidados de saúde que é inigualado por qualquer nação não industrializada, que excede os E. U. em prover os cuidados básicos de saúde e que tem o potencial de se tornar o melhor do mundo.

“Em contraste com a situação nos E. U., os cuidados de saúde na China são um direito humano, acessível aos 750 milhões de chineses, quer morem nas zonas rurais quer nas cidades.”

Visto que a renda dos médicos é fixada pelo estado e estritamente controlada, no presente não existe possibilidade de os médicos se tornarem ricos graças a seu trabalho. Portanto, o dinheiro não é grande fator motivador. A respeito da motivação dos médicos chineses, é de interesse a seguinte observação do Dr. Victor W. Sidel, de Nova Iorque:

“A coisa mais difícil para o povo aqui [nos Estados Unidos] entender é o senso de altruísmo que se encontra lá [na China]. A pessoa é considerada esquisita nos E. U. se faz algo em favor dos outros sem recompensas. Suspeita-se de seus motivos.

“Na China hodierna, as pessoas parecem ter este altruísmo como alvo primário. Ensina-se-lhes a ajudar-se umas às outras. Isso, acho eu, é o que significa a medicina.”

Os custos médicos para o paciente, diz-se, são extremamente baixos. E até mesmo estes são pagos pela fábrica, comuna ou outra organização onde o paciente trabalha.

Em relação com as doenças sociais, os visitantes ocidentais repetidas vezes observam que há pouquíssimas doenças venéreas, toxicomania ou alcoolismo. Por quê? O Dr. Halfdan Mahler, director-geral da Organização Mundial de Saúde, atribui isto ao “clima do que a pessoa talvez pudesse chamar de ‘puritanismo’”. As relações sexuais pré-maritais e extra-conjugais, segundo noticiado, são incomuns.

Outra notável mudança observada por visitantes foi o uso relativamente pequeno de forças policiais. E as vistas, diz-se andavam desarmadas, nem mesmo com cassetete. Exceto os homens e as mulheres que dirigiam o trânsito, eram inconspícuos. As taxas elevadas de crimes das outras nações não parecem ser o caso da China atual. O correspondente Robert P. Martin, de U. S. News & World Report, observou: “Trata-se duma sociedade de elevada moral e de lei e ordem no que eu possa observar.”

Com respeito a salários e preços, os salários são baixíssimos, comparados aos padrões ocidentais. Mas, os preços também são baixíssimos, e rigidamente controlados, de modo que a inflação não parece ser o problema que é em toda outra parte. A pessoa mediana parece não ter dificuldades em obter as necessidades da vida. E o que dizer dos impostos? O editor C. L. Sulzberger do Times de Nova Iorque declara:

“[A China] não depende de impostos [de renda] para se financiar. . . . Os trabalhadores não pagam imposto de renda. Seus salários são fixados pelo estado, e as fábricas entregam todos os lucros ao Governo.”

Os lucros que evidentemente vão para o governo habilitam-no a prover serviços de saúde, educação e outros serviços sociais praticamente gratuitos. Também concede a aposentadoria para as mulheres aos 55 anos e aos 60 para os homens. Os que trabalham em ocupações “perigosas” se aposentam mais cedo. E os proventos dos aposentados, diz-se, são de cerca de 70 por cento do salário mais alto da pessoa.

Assim, ‘do berço ao túmulo’, há agora certa medida de segurança material previamente desconhecida da maioria das pessoas comuns da China. Esse é o consenso geral dos visitantes estrangeiros.

A Que Custo?

No entanto, a que custo se conseguiu tudo isso? O que significou na vida das massas do povo chinês?

Visto que a China hodierna é totalmente arregimentada, é óbvio que o povo chinês teve de pagar alto preço em certas liberdades. Na verdade, o conceito de “liberdade” não significou muito para os chineses mais pobres antes, visto que, num sentido, eram “escravos” econômicos de qualquer jeito.

Todavia, não importa quanto progresso tais pessoas mais pobres consigam sob o atual sistema, sabem que jamais poderão usufruir a liberdade relativa que a maioria das pessoas deseja. Por exemplo, o povo da China hodierna não é livre para escolher que tipo de literatura lerá, que espécie de escolas terá, que espécie de religião ou expressão política prefere.

O controle do indivíduo é total. Há representantes do governo em todos os níveis da sociedade. Há até mesmo guardiões de “becos” ou “quarteirões” que controlam o que é feito em cada vizinhança. Qualquer idéia ou ação adversa em sentido político, econômico ou religioso, logo é esmagada. As pessoas que divergem amiúde são enviadas a ‘centros de reeducação’ onde se exige que gastem muito tempo em autocrítica e estudo das obras de Mao Tsetung e da ideologia comunista.

Os trabalhadores nas fábricas e comunas têm sessões compulsórias de “educação” em assuntos políticos e outros. Amiúde, tais reuniões duram horas. Nem acham-se os trabalhadores livres para mudar de emprego caso queiram. O controle da vida é de tal ordem que pouquíssimo pode ser feito sem a permissão das autoridades.

Também, ao passo que houve surpreendente transformação da produção de alimentos, como foi isto conseguido? Os camponeses que possuíam alguma terra se viram privados dela, sendo, entregue à comuna, que realmente significa o estado. A comuna é uma organização de trabalho agrícola que contém milhares de famílias. Mas, nela, não existe propriedade individual de terra em nenhum grau, exceto nos pedaços bem pequenos de terra dados aos camponeses para produzir algumas verduras, no seu próprio tempo livre. Até mesmo estes são estritamente regulamentados pelas autoridades da comuna.

Assim, as mudanças realizadas pela regência comunista não foram voluntárias. Foram impostas ao povo, quer este desejasse ou não tais mudanças. Assim, a vontade individual não foi considerada importante.

Liberdade de Adorar a Deus

A liberdade de adorar a Deus segundo os ditames da consciência é reconhecida como direito básico na maioria dos países. Mas, na China hodierna tal liberdade, também, é severamente restringida. Deveras, a maioria das religiões, para todos os fins práticos, desapareceram da existência, sendo esmagadas.

Na verdade, pode-se entender a hostilidade que muitos chineses nutrem pelas religiões da cristandade ou pelo budismo ou confucionismo. Todos tiveram seu quinhão nas intromissões e opressões políticas impostas à China nos tempos de outrora. Com certeza, os clérigos de tais religiões têm enorme culpa por sua hipocrisia e intromissão política que provocaram o ressentimento do povo chinês.

Mas, daí, o próprio Deus é também hostil a tais religiões e sua hipocrisia! E, por certo, não é responsável pelos pecados delas, visto que atuaram de forma contrária às Suas leis e princípios meridianamente declarados em sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Devido a isso, Ele as obrigará a prestar contas. — Mat. 7:21-23; Rev. 17:16, 17.

Todavia, há a adoração que é verdadeira, que obra para o bem do povo. Tal adoração verdadeira é o que precisam as pessoas de todas as nacionalidades. Apela para o coração das pessoas, produzindo genuínas mudanças, de modo que tenham vidas melhores, pacíficas. Mostra-lhes como ser bons trabalhadores e estar sujeitas às autoridades, não por compulsão, mas voluntariamente. Ensina-lhes a não imiscuir-se na política, a não obrar contra o interesse dos outros, mas a ser honestas e corretas.

Em aditamento, a adoração verdadeira volta a atenção das pessoas para a maravilhosa esperança dum mundo melhor, um mundo em que não só a pobreza e a fome, mas também a doença, a tristeza e a morte serão removidas. Isso significará vida eterna para as pessoas. Nenhum governo humano pode prometer tais coisas. Mas, Deus garante tal Nova Ordem aqui mesmo na terra, sob a administração de seu reino celeste, um reino que não será despedaçado pelas periódicas rivalidades políticas. — Rev. 21:4; Mat. 6:10.

É para este reino de Deus que as testemunhas de Jeová dirigem a atenção das pessoas. Sua mensagem se centraliza nesta brilhante esperança e difere muito dos ensinos das religiões que causaram muito pesar ao povo chinês no passado. As atividades das testemunhas de Jeová são bem conhecidas e respeitadas em muitos outros países em que, gratuitamente, ajudam alegremente as pessoas que querem aprender sobre Deus e seus grandiosos propósitos para a humanidade.

Todavia, as testemunhas cristãs de Jeová não têm permissão de adorar livremente a Deus na China. Com efeito, têm sido severamente perseguidas. Muitas delas já estão encarceradas há anos. Proíbe-se-lhes de ter Bíblias e fazer outras expressões de sua adoração, tais como reunir-se junto com outros para estudar a Bíblia.

Em breve, Deus porá em vigor sua nova ordem de justiça. Fará isso por destruir este inteiro sistema iníquo de coisas que agora domina a terra, sistema este que causa muito pesar às pessoas em toda a parte. Esta brilhante esperança é a que as pessoas sinceras em toda a parte precisam conhecer. O povo chinês também precisa conhecê-la.

Ao passo que a China abriu recentemente suas portas para outras nações em assuntos sociais, econômicos e até mesmo políticos, será que abrirá amplamente suas portas para permitir que entre a adoração verdadeira? Abrirá suas portas a fim de permitir que o povo chinês partilhe da maravilhosa esperança de vida eterna na justa nova ordem de Deus? Oramos que isso aconteça, mas todo o mundo precisa esperar para ver.

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