Ajuda ao Entendimento da Bíblia
[Matéria selecionada de Aid to Bible Understanding, Edição de 1971.]
ASSÍRIA. [Continuação]
CULTURA, LITERATURA E LEIS
Os assírios, contudo, não eram simples bárbaros. Construíram impressionantes palácios, revestindo as paredes de placas esculpidas que representavam, com realismo bem forte, as cenas de guerra e de paz. Touros alados, com cabeças humanas, esculpidos de um único bloco de calcário, pesando até 36,3 toneladas métricas, adornavam as entradas. Seus selos cilíndricos mostram intricadas gravações. (Veja ARQUEOLOGIA, Despertai! de 8/7/78, p. 19; 22/7/78, p. 8; 22/8/78, p. 24 e 8/9/78, p. 12.) Sua fundição de metais indicava considerável conhecimento de metalurgia. Seus reis construíram aquedutos e criaram sistemas de irrigação, produziram jardins reais, botânicos e zoológicos, que continham plantas, árvores e animais de muitas terras. Seus prédios palacianos não raro evidenciavam um sistema bem planejado de drenagem e muito boas medidas sanitárias.
De especial interesse têm sido as grandes bibliotecas construídas por certos monarcas assírios, contendo dezenas de milhares de tabuinhas de argila, prismas e cilindros escritos em cuneiforme, delineando os principais eventos históricos, dados religiosos, e assuntos legais e comerciais. Certas leis que datam de determinado período da história assíria, contudo, ilustram de novo a dureza tão freqüentemente caraterística daquela nação. Para certos crimes, o castigo estipulado era a mutilação. Assim, uma escrava não tinha permissão de sair em público com véu, e por violar tal ordenança, suas orelhas deveriam ser cortadas. A falta de proteção legal disponível para uma mulher casada é evidenciada por uma das leis, que declarava: “Deixando de lado as penalidades relacionadas com uma mulher casada que estão inscritas na tabuinha, um homem poderá açoitar sua mulher, arrancar-lhe os cabelos, cortar e ferir as orelhas dela. Não existe nenhuma culpa legal (envolvida) nisso.”
HISTÓRIA BÍBLICA E SECULAR
A primeira referência à Assíria no registro bíblico acha-se em Gênesis 2:14, onde o rio Hídequel (o Tigre), originalmente um dos quatro mananciais do rio ‘que saía do Éden’, é descrito por Moisés em seus dias como ‘indo para o leste da Assíria’. — Gên. 2:10, 14.
A terra derivava seu nome de Assur, filho de Sem. (Gên. 10:22) Assim, parece ter sido primeiro povoada por semitas, pouco depois do Dilúvio. No entanto, ficou logo cedo sujeita à infiltração, à medida que o neto de Cã, Ninrode, penetrou na Assíria e construiu “Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, e Resem, entre Nínive e Calá: esta é a grande cidade”. (Gên. 10:11, 12; compare com Miquéias 5:6.) Não se declara se isto se deu depois da ereção da Torre de Babel e da resultante confusão das línguas (Gên. 11:1-9), embora diferentes “línguas” já fossem mencionadas neste capítulo dez de Gênesis. (Gên. 10:5, 20, 31) Todavia, tem-se como estabelecido que Nínive, capital da Assíria, desenvolveu-se de Babilônia, e a história secular se harmoniza com isto. Numa data posterior, as tribos que descenderam de Ismael, filho de Abraão, são descritas como alcançando a Assíria em seus movimentos nômades. — Gên. 25:18.
Graças à recuperação de milhares de tabuinhas de argila dos sítios assírios, os nomes dum grande número de monarcas assírios são conhecidos, e os historiadores chegaram a certa conclusão quanto à história geral do país. Sustenta-se que o período entre cerca de 1100-900 A. E. C. (depois da regência de Tiglate-Pileser I) foi um período de declínio para a Assíria, e amiúde se sugere isto como sendo uma circunstância favorável para a ampliação das fronteiras da nação de Israel sob a regência de Davi (1077-1037 A. E. C.) e a extensão adicional de sua influência sob o reinado de Salomão (1037-997 A. E. C.). O êxito de tal expansão, naturalmente, era devido primariamente ao apoio de Deus e, por isso, não dependia da debilidade assíria. — 2 Sam. caps. 8, 10; 1 Reis 4:21-24.
Na consideração da história assíria, segundo relacionada com o registro bíblico, não se faz nenhuma tentativa aqui de fixar as datas do início e do fim de cada um dos sucessivos reinados dos monarcas assírios; antes, são indicados conforme se relacionem aos vários reis de Judá e de Israel, cujos reinados são indicados após seus respectivos nomes. Para mais informações quanto ao motivo disto e para a considerável diferença entre as datas daqui por diante alistadas para os reinados dos reis judeus e israelitas conforme comparados com muitas obras de referência, queira ver o verbete sobre CRONOLOGIA.
Assurnazirpal e Salmaneser III
A agressão assíria começou a acercar-se de Israel durante a regência de Assurnazirpal, que era famoso por suas campanhas bélicas implacáveis e por sua crueldade, já mencionadas. As inscrições o apresentam cruzando o Eufrates e sobrepujando a Síria setentrional e exigindo tributo das cidades da Fenícia. Seu sucessor, Salmaneser III, é o primeiro rei que registra contato direto com o reino setentrional de Israel. Os registros assírios mostram Salmaneser avançando até Carcar, no rio Orontes, onde se relata que combateu uma coalizão de reis, inclusive as forças de Hadadezer de Damasco. O rei Acabe, de Israel, segundo muitos imaginam, estava alistado entre os reis que compunham tal coalizão; no entanto, veja o verbete sobre SALMANESER. O resultado da batalha não foi decisivo. O Obelisco Negro de Salmaneser, em Ninrode, alista Jeú (c. 905-876 A. E. C.) como um rei posterior que pagou tributo a ele, e apresenta uma escultura em relevo que evidentemente representa o emissário de Jeú entregando o tributo ao monarca assírio.
Depois de Sansi-Adade V, sucessor de Salmaneser III, ascendeu ao trono assírio Adade-Nirari III. As inscrições relatam seu ataque a Damasco durante o reinado de Hazael, sucessor de Ben-Hadade (1 Reis 19:15; 2 Reis 8:12-15), que regeu durante, e talvez ultrapassou, os reinados dos reis Jeú (905-876 A. E. C.), e Jeoacaz (876-860 A. E. C.) de Israel. (2 Reis 10:31-34; 13:1-3) Ele também inclui ‘a terra de Onri’ (o reino setentrional de Israel), como pagando tributo a ele, o nome Onri sendo usado nesta data posterior evidentemente devido à bravura ainda lembrada daquele poderoso rei israelita, o edificador de Samaria. — 1 Reis 16:23-27.
A missão de Jonas à Assíria
Em algum tempo em meados do nono século A. E. C. (c. 844 A. E. C.), o profeta Jonas foi enviado em uma missão à capital da Assíria, Nínive, e, como resultado de seu aviso sobre a vindoura destruição, a inteira cidade, inclusive seu rei, demonstraram arrependimento. A história registra três reis depois de Adade-Nirari III: Salmaneser IV, Assurdã III, e Assur-Nirari V; mas não há certeza quanto a qual deles, se algum destes reis, é o rei mencionado no livro de Jonas. É de interesse, contudo, observar que este período é de declínio no que tange à agressividade assíria.
Tiglate-Pileser III
O primeiro rei assírio a ser mencionado nominalmente na Bíblia é Tiglate-Pileser (III) (2 Reis 15:29; 16:7, 10), também chamado “Pul” em 2 Reis 15:19. Em 1 Crônicas 5:26 são usados ambos os nomes e isto moveu alguns no passado a encará-los como reis distintos. No entanto, as inscrições babilônicas referem-se a “Pulu” e indicam que ambos os nomes aplicam-se ao mesmo indivíduo. Alguns sugerem que este rei foi originalmente conhecido como Pul e que assumiu o título de Tiglate-Pileser ao ascender ao trono assírio.
Foi durante o reinado de Menaém de Israel (791-780 A. E. C.) que Tiglate-Pileser entrou nos domínios daquele reino setentrional. Menaém lhe fez um pagamento de mil talentos de prata (cerca de US$ 1.423.590,00, de 1971, cerca de Cr$ 35,6 milhões de 1979) e assim obteve a retirada do assírio. (2 Reis 15:19, 20) Mais tarde, contudo, o rei Peca de Israel (778-758 A. E. C.) uniu-se ao rei Rezim da Síria contra o rei judeu, Acaz (761-745 A. E. C.). Apesar da profecia de Isaías predizendo a eliminação segura desta ameaça siro-israelita através do poder do rei da Assíria (Isa. 7:1-9, 16, 17; 8:3, 4), Acaz preferiu o proceder insensato de enviar um suborno a Tiglate-Pileser, de modo que pudesse atacar esse conluio e assim aliviar a pressão sobre Judá. O monarca assírio respondeu por capturar certo número de cidades na parte norte do reino de Israel, bem como as regiões de Gileade, da Galiléia e de Naftali. Anteriormente, em seu reinado, Tiglate-Pileser III tinha inaugurado a diretriz de trasladar as populações das áreas conquistadas, para assim reduzir a possibilidade de futuras insurreições, e então passou a deportar alguns dos israelitas. (1 Crô. 5:6, 26) Adicionalmente, Judá estava agora em posição subserviente em relação à Assíria, e Acaz, de Judá, viajou a Damasco, que também tinha caído perante os assírios, e evidentemente rendeu homenagem a Tiglate-Pileser. — 2 Reis 15:29; 16:5-10, 18; 2 Crô. 28:16, 20, 21, compare com Isaías 7:17-20.
Salmaneser V
Salmaneser V sucedeu a Tiglate-Pileser. Oséias (758-740 A. E. C.), que usurpou o trono de Israel, de início submeteu-se à exigência de tributo por parte da Assíria. Mais tarde, conspirou junto com o Egito para libertar Israel do jugo assírio, e Salmaneser iniciou um sítio de três anos da cidade de Samaria que por fim resultou na sua queda (740 A. E. C.) e no exílio de Israel. (2 Reis 17:1-6; 18:9-11; Osé. 7:11; 8:7-10) A maioria das obras de referência declaram que Salmaneser morreu antes de terminar a conquista de Samaria e que Sargão II era rei na ocasião em que a cidade finalmente caiu. — Veja, contudo, SARGÃO; SALMANESER N.º 2.
Sargão II
Os registros de Sargão falam da deportação de 27.290 israelitas a locais no Eufrates Superior e na Média. Fornece-se também a descrição de sua campanha na Filístia, em que conquistou Gate, Asdode e Asdudimu. Foi na época desta campanha que o profeta Isaías foi instruído a avisar sobre a futilidade de depositar confiança no Egito ou na Etiópia como meio de proteção contra o agressor assírio. (Isa. 20:1-6) Foi, evidentemente, primeiro durante o reinado de Sargão que as pessoas de Babilônia e da Síria foram trazidas a Samaria para repovoá-la, o rei assírio mais tarde enviando um sacerdote israelita de volta do exílio a fim de instruí-los na “religião do Deus do país”. — 2 Reis 17:24-28; veja SAMARIA.
Senaqueribe
Senaqueribe, filho de Sargão, atacou o reino de Judá durante o décimo quarto ano de Ezequias (732-731 A. E. C.). (2 Reis 18:13; Isa. 36:1) Ezequias se rebelara contra o jugo assírio imposto como resultado da ação de seu pai Acaz. (2 Reis 18:7) Senaqueribe reagiu por levar de varrida a Judá, alegadamente conquistando quarenta e seis cidades (confronte com Isaías 36:1, 2), e daí, de seu acampamento em Laquis, exigir que Ezequias desse um tributo de trinta talentos de ouro e trezentos talentos de prata (aproximadamente US$ 1.586.907,00, de 1971, ou cerca de Cr$ 39,6 milhões de 1979). (2 Reis 18:14-16; 2 Crô. 32:1; compare com Isaías 8:5-8.) Embora esta soma fosse paga, Senaqueribe enviou seu porta voz para exigir a rendição incondicional de Jerusalém. (2 Reis 18:17 a 19:34; 2 Crô. 32:2-20) Ter Jeová causado, subseqüentemente, a destruição de 185.000 de suas tropas, em uma só noite, obrigou o jactancioso assírio a retirar-se e voltar a Nínive. (2 Reis 19:35, 36) Ali, foi mais tarde assassinado por dois de seus filhos e substituído no trono por outro filho, Esar-Hadom. (2 Reis 19:37; 2 Crô. 32:21, 22; Isa. 37:36-38) Estes eventos, com a exceção da destruição das tropas assírias, estão também registrados no prisma de Senaqueribe e num prisma de Esar-Hadom.
Esar-Hadom
Durante o reinado de Manassés (716-661 A. E. C.), os chefes do exército assírio tiveram a permissão de Jeová de levar cativo para Babilônia (então sob controle assírio) a este rei judeu. (2 Crô. 33:11) Alguns acham que isto talvez se desse na época da campanha vitoriosa de Esar-Hadom contra o Egito. De qualquer forma, Menasi (Manassés) de Judá é mencionado em inscrições como um daqueles que pagavam tributo a Esar-Hadom. Manassés foi mais tarde restaurado a Jerusalém. (2 Crô. 33:10-13) Parece, à base de Esdras 4:2, que a trasladação de pessoas do reino setentrional de Israel e para o mesmo, ainda continuava nos dias de Esar-Hadom, o que pode explicar o período de “sessenta e cinco anos” na profecia de Isaías 7:8. Veja ACAZ N.º 1; ESAR-HADOM.
Assurbanipal e a queda do império
Assurbanipal, filho de Esar-Hadom, foi o último grande rei da Assíria e aquele que levou o império à sua maior expansão. Ele sufocou um levante no Egito e saqueou a cidade de Tebas (Nô-Amom; veja Naum 3:7, 8). As fronteiras do Império Assírio abrangiam então as regiões de Elão, parte da Média subindo até o Ararate, estendendo-se no oeste até a Cilícia, na Ásia Menor, passando pela Síria e pela Palestina, até o Egito, a Arábia e Babilônia. Parece ter sido “o grande e ilustre Asenapar” mencionado em Esdras 4:10. — Veja ASENAPAR.
Antes de Esar-Hadom falecer, ele havia nomeado seu filho Assurbanipal ‘rei do domínio’, e outro filho, Samassumiuquin, rei de Babilônia. Samassumiuquin rebelou-se mais tarde contra seu irmão, e Assurbanipal venceu a rebelião e saqueou a cidade de Babilônia. O restante do reinado de Assurbanipal, e, de fato, do Império Assírio, é obscuro. Comentando isso, o Dicionário Bíblico do Intérprete (Vol. 1, p. 274, em inglês) diz: “Quer fosse porque esta luta esgotou demais a força da Assíria, quer por outros motivos desconhecidos, um estranho período de silêncio envolve os últimos vinte anos do reinado de Assurbanipal. . . . o país parece ter caído com espantosa repentinidade na obscuridade.”
Conforme se notará no nosso artigo sobre NÍNIVE, aceitamos o ano de 632 A. E. C. como data provável da queda de Nínive, embora a maioria das obras de referência a fixem no ano 612 A. E. C., ou uns vinte anos mais tarde. Reconhece-se a incerteza da história daquele período, conforme encontrada nos registros seculares, e, conforme demonstraremos no nosso artigo sobre CRONOLOGIA, baseamo-nos na estrutura cronológica indicada no registro bíblico e ajustamos a ela a história secular, em vez de dar preferência ao que atualmente talvez seja aceito e popular em matéria de cronologia, mas que muitas vezes é conjetura ou se baseia em evidência inegavelmente fraca.
As Crônicas Babilônicas (B. M. [Museu Britânico] 21901) relatam a queda da capital da Assíria, Nínive, após um sítio imposto pelas forças conjuntas de Nabopolassar, rei de Babilônia (“rei de Acade”), e de Ciaxares, o Medo. Descreve-se a cidade como transformada “num montão de ruínas e pilhas de escombro[s . . .]”. (Chronicles of Chaldaean Kings, de D. J. Wiseman, p. 61) O feroz domínio assírio sofreu assim um fim ignominioso, embora se mencione Assurubalit como tentando brevemente e sem êxito, continuar o domínio assírio desde Harã, sua capital. — Isa. 10:12, 24-26; 23:13; 30:30-33; 31:8, 9; Naum 3:1-19; Sof. 2:13.
As Crônicas Babilônicas (B. M. 21901) indicam neste ponto uma aliança entre tropas assírias e tropas egípcias contra Babilônia, e este fator está em harmonia com a narrativa a respeito da atividade do Faraó Neco, registrada em 2 Reis 23:29 (veja a nota marginal da Trad. Novo Mundo, ed. 1955 em inglês), resultando na morte do Rei Josias, de Judá (629/628 A. E. C.). Este texto declara que “subiu Faraó Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria junto ao rio Eufrates”, mas o “rei da Assíria” contra quem Neco veio, sem dúvida, era o conquistador babilônico da Assíria, Nabopolassar, o qual, em virtude de sua conquista, podia então ser chamado corretamente de verdadeiro “rei da Assíria”. (Veja NECO.) Alguns anos mais tarde (625 A. E. C.), Neco foi totalmente derrotado pelos babilônios na batalha de Carquemis. — Jer. 46:2.
O título “rei da Assíria” foi similarmente aplicado ao rei persa (Dario I [Histaspes]), que dominou a Assíria no tempo da reconstrução do templo em Jerusalém (completada em 515 A. E. C.). — Esd. 6:22.
A ASSÍRIA NA PROFECIA
A Assíria aparece na profecia proferida por Balaão, por volta do ano 1473 A. E. C. (Núm. 24:24) Diversas referências à Assíria são encontradas nas profecias de Isaías, Jeremias, Ezequiel, Miquéias, Naum, Sofonias e Zacarias, sendo que a advertência sobre a Assíria desolar o reino setentrional de Israel está intercalada na inteira profecia de Oséias. Condenou-se freqüentemente a confiança depositada em tais nações pagãs pelos apóstatas Israel e Judá, que amiúde vacilavam entre o Egito e a Assíria, “igual a uma pomba simplória sem coração”. (Jer. 2:18, 36; Lam. 5:6; Eze. 16:26, 28; 23:5-12; Osé. 7:11) Descreve-se vividamente o resultado desastroso de tal proceder. (Eze. 23:22-27) A queda da Assíria no Seol, comparada ao colapso duma árvore grande e altaneira, e o subseqüente restabelecimento dos israelitas na sua pátria também foram profetizados. (Isa. 11:11-16; 14:25 Jer. 50:17, 18; Eze. 31:3-15; 32:22; Zac. 10:10, 11) Finalmente, prediz-se até mesmo o tempo em que haverá relações pacíficas entre as terras da Assíria e do Egito, e elas ficarão unidas com Israel no favor de Deus, constituindo “uma bênção no meio da terra”. — Isa. 19:23-25.
[Foto na página 23]
Touro alado, com a cabeça do rei, que se crê seja da sala do trono de Sargão II.
[Foto na página 24]
Obelisco Negro de Salmaneser, mostrando-o ao receber tributo de Jeú, talvez por meio dum emissário.
[Mapa na página 25]
(Para o texto formatado, veja a publicação)
O IMPÉRIO ASSÍRIO
MAR NEGRO
MAR CÁSPIO
ÁSIA MENOR
ARMÊNIA
(URARTU [ARARATE])
LAGO VÃ
LAGO URMIA
CILÍCIA
ASSÍRIA MÉDIA
Carquemis
Harã
Corsabade
Nínive
Calá
Assur
MESOPOTÂMIA BABILÔNICA
Rio Pequeno Zab
MANNAI
Rio Tigre
MAR MEDITERRÂNEO
Rio Orontes
Carcar
Rio Eufrates
SÍRIA
FENÍCIA
Damasco
ACADE
MONTES ZAGROS
Samaria
ISRAEL
Babilônia
Asdode
Jerusalém
SUMÉRIA
ELÃO
JUDÁ
CALDÉIA
Mênfis
Ur
EGITO
Antigo Litoral
GOLFO PÉRSICO