BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • g80 8/9 pp. 25-28
  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • Despertai! — 1980
  • Subtítulos
  • JUMENTO SELVAGEM
  • BAAL SEGUNDO FONTES BÍBLICAS E EXTRABÍBLICAS
Despertai! — 1980
g80 8/9 pp. 25-28

Ajuda ao Entendimento da Bíblia

“Matéria compilada, condensada, de Aid to Bible Understanding, Edição de 1971]

JUMENTO. [Continuação]

Tanto homens como mulheres, até mesmo israelitas destacados, montaram jumentos. (Jos. 15:18; Juí. 5:10; 10:3, 4; 12:14; 1 Sam. 25:42) Salomão, o filho de Davi, foi receber sua unção para o cargo montado na mula de seu pai, a prole híbrida dum jumento. (1 Reis 1:33-40) Por conseguinte, foi muitíssimo apropriado que Jesus, o maior do que Salomão, cumprisse a profecia de Zacarias 9:9 por montar, não um cavalo, mas um jumento novo, “em quem ninguém da humanidade jamais montou”. — Luc. 19:30, 35.

Alguns consideram os relatos do Evangelho como diferindo com respeito ao animal montado por Jesus em sua entrada triunfal em Jerusalém. Marcos 11:7, Lucas 19:35 e João 12:14, 15 indicam que Jesus montou um jumentinho ou um jumento novo, mas não se referem a um jumento mais velho presente. Todavia, Mateus 21:7 escreve que os discípulos “trouxeram a jumenta e seu jumentinho, e colocaram sobre estes as suas roupas exteriores, e ele se sentou nelas”. Jesus obviamente não se sentou sobre os dois animais, mas sobre as roupas que estavam sobre o jumentinho. Evidentemente, visto que não montou na jumenta, e sim no jumentinho, Marcos, Lucas e João não mencionam a presença da jumenta-mãe em seus relatos.

JUMENTO SELVAGEM

O jumento selvagem é diferençado do jumento doméstico, não por sua aparência, e sim por sua disposição selvagem e intratável. Isto se harmoniza por completo com a descrição, feita pela Bíblia, de um animal com ‘ligaduras soltas’, por assim dizer. — Jó 39:5.

O lar do jumento selvagem é a planície desértica e a região salina, muito longe do tumulto duma cidade. Ele evita instintivamente os lugares habitados pelo homem, de modo que “não ouve os ruídos do batedor”. Não é o caso de o jumento selvagem não conseguir ouvir bem; fica tremendamente cauteloso devido a seu senso aguçado de audição, visão e olfato. Caso um homem tente tocaiar esta criatura, ela dispara com a máxima rapidez. Incansáveis jumentos selvagens emigram em busca do verde, até mesmo explorando terrenos montanhosos em busca de pastagens. Alimentam-se de toda sorte de plantas verdes, chegando a consumir até as raízes. O sal também constitui parte de sua dieta. (Jó 39:5-8) A preferência do jumento selvagem pela vida livre e irrestrita, longe das habitações humanas, dá mais significado a ter Nabucodonosor habitado entre tais criaturas durante seus sete anos de insanidade. — Dan. 5:21.

BAAL [mestre, dono].

Nas Escrituras, a palavra hebraica bá’al é empregada com referência (1) a um marido, como dono de sua esposa (Gên. 20:3), (2) aos proprietários (ou donos) de terra (Jos. 24:11), (3) aos “donos das nações” (Isa. 16:8), (4) aos confederados (literalmente, “donos de um pacto”) (Gên. 14:13), (5) aos donos ou possuidores de bens corpóreos (Êxo. 21:28, 34; 22:8; 2 Reis 1:8), (6) às pessoas ou às coisas que possuem algo caraterístico de sua natureza, maneira, ocupação ou coisa semelhante; por exemplo, um arqueiro (literalmente “dono de fechas”) (Gên. 49:23), um “credor de [uma] dívida” (literalmente, “dono de [uma] dívida”) (Deu. 15:2), “dado à ira” (literalmente, “dono da ira”) (Pro. 22:24), “meu adversário em juízo” (literalmente, “dono de meu julgamento”) (Isa. 50:8), “[que possuía] dois chifres” (literalmente, “dono dos dois chifres”) (Dan. 8:6), (7) a Jeová (Osé. 2:16), (8) aos deuses falsos. — Juí. 2:11, 13.

Sempre que o termo bá’al se aplica ao falso deus Baal, geralmente se distingue do substantivo comum pelo artigo definido. Nas Escrituras, a expressão hab-Be’alím (“os Baals”) parece referir-se às deidades locais que se pensava serem donas ou possuírem, e terem influência sobre determinado lugar, ao passo que hab-Bá’al (“o Baal”) é a designação aplicada a um específico deus cananeu. Originalmente a designação “Baal” pode ter sido um título que com o tempo, veio a ser usado quase que exclusivamente em lugar do nome do deus.

Às vezes, na história de Israel, Jeová foi mencionado como “Baal”, no sentido de ser o Senhor ou Marido daquela nação. (Isa. 54:5) Também, os israelitas talvez tivessem ligado incorretamente Jeová a Baal, em sua apostasia. Isto parece ser comprovado pela profecia de Oséias, de que viria o tempo em que Israel, depois de ir para o cativeiro e ser dele restaurado, penitentemente chamaria Jeová de “Meu marido”, e não mais de “Meu dono” (“Meu Baal”, Centro Bíblico Católico). O contexto sugere que a designação “Baal” e suas ligações com o deus falso jamais passariam de novo pelos lábios dos israelitas. — Osé. 2:9-17.

BAAL SEGUNDO FONTES BÍBLICAS E EXTRABÍBLICAS

Pouco se sabia sobre a adoração de Baal à parte das muitas referências bíblicas a ele até que as escavações em Ugarite (a moderna Ras Samra, na costa síria, do lado oposto à ponta nordeste da ilha de Chipre) trouxeram à luz muitos artefatos religiosos e centenas de tabuinhas de argila. Imagina-se que muitos destes documentos antigos, agora conhecidos como os textos de Ras Samra, sejam liturgias dos que participavam nos rituais, nas festas religiosas, ou palavras proferidas por eles.

Nos textos de Ras Samra, Baal (também chamado Aliyan [aquele que prevalece] Baal) é mencionado como “Zabul [Príncipe], Senhor da Terra”, e “o Cavaleiro das Nuvens”. Isto se harmoniza com uma representação de Baal, mostrando-o a segurar na mão direita uma clava ou maça, e na esquerda uma faísca estilizada de relâmpago com uma ponta de lança. Também é representado usando um capacete com chifres, sugerindo íntima ligação com o touro, símbolo da fertilidade.

Normalmente, de fins de abril até setembro dificilmente chove na Palestina. Em outubro, começam as chuvas e elas continuam durante todo o inverno e vão até abril, resultando em abundante vegetação. Pensava-se que as mudanças das estações e os efeitos resultantes delas vinham em ciclos, por causa dos conflitos infindáveis entre os deuses. A cessação das chuvas e a morte da vegetação eram atribuídas ao triunfo do deus Mote (morte e aridez) sobre Baal (chuva e fertilidade), compelindo Baal a retirar-se para as profundezas da terra. O início da estação chuvosa, cria-se, indicava que Baal tinha despertado para a vida. Isto, imaginava-se, tornara-se possível pelo triunfo da irmã de Baal, Anate, sobre Mote, permitindo que o irmão dela, Baal, retornasse ao seu trono. A conjunção de Baal com sua esposa, presumivelmente Astorete, segundo se cria, assegurava a fertilidade no ano seguinte.

Os cananeus, lavradores e criadores de gado, provavelmente imaginavam que empenharem-se num ritual prescrito, uma espécie de mágica congenial, ajudava a estimular seus deuses à ação, segundo o padrão representado em suas festas religiosas, e era necessário para garantir safras produtivas e rebanhos no ano vindouro, e evitar secas, pragas de gafanhotos, etc. Por isso, a vinda de novo de Baal à vida, para ser entronizado e unido à sua consorte, pelo que parece, era celebrada com licenciosos ritos de fertilidade, assinalados por orgias sexuais de irrestrita devassidão.

Sem dúvida, cada cidade cananéia construía seu santuário de Baal, em honra de seu Baal padroeiro local. Designavam-se sacerdotes para realizar a adoração nestes santuários e nos muitos relicários nos topos das colinas vizinhas, conhecidos como “altos”. (Coteje com 2 Reis 17:32.) Dentro dos relicários podia ter havido imagens ou representações de Baal, ao passo que fora, próximo dos altares, podiam ser encontradas colunas de pedra (provavelmente símbolos fálicos de Baal), postes sagrados da deusa Aserá, e pedestais-incensários. (Compare com 2 Crônicas 34:4-7.) Varões e mulheres prostitutos serviam nos altos e, além da prostituição cerimonial, praticava-se até mesmo o sacrifício de crianças. (Confronte com 1 Reis 14:23, 24; Oséias 4:13, 14; Isaías 57:5; Jeremias 7:31; 19:5.) A adoração de Baal também era realizada nos terraços das casas das pessoas, de onde a fumaça sacrificial para seu deus era freqüentemente vista subindo. — Jer. 32:29; veja POSTE SAGRADO.

Há indícios de que Baal e outros deuses e deuses do panteão cananeu estavam relacionados, na mente de seus adoradores, a certos corpos celestes. Por exemplo, um dos textos da Ras Samra menciona uma oferta feita a “Rainha Sapas (o Sol) e às estrelas”, e outro alude “ao exército do sol e à hoste do dia”. Baal, também, tem sido visto como deus-sol, conforme indicado por The International Standard Bible Encyclopaedia (Enciclopédia Bíblica Internacional Normal, Volume 1, página 345: “O Bel-Merodaque bab[ilônico] era um deus-Sol, assim como também o era o Baal can[aneu], cujo título pleno era Baal-Semaim, ‘senhor do céu’.”

Por conseguinte, é digno de nota que a Bíblia tece várias referências aos corpos celestes em conexão com a adoração de Baal. Descrevendo o proceder obstinado do reino de Israel, declara o registro bíblico: “Continuaram a abandonar todos os mandamentos de Jeová . . ., e começaram a curvar-se diante de todo o exército dos céus e a servir a Baal.” (2 Reis 17:16) A respeito do reino de Judá, é digno de nota que, bem no templo de Jeová, vieram a existir “utensílios feitos para Baal, e para o poste sagrado, e para todo o exército dos céus”. Também, o povo em todo Judá fazia “fumaça sacrificial a Baal, ao sol e a lua, e às constelações do zodíaco, e a todo o exército dos céus”. — 2 Reis 23:4, 5; 2 Crô. 33:3; veja também Sofonias 1:4, 5.

Cada localidade possuía seu próprio Baal ou “senhor” divino, e o Baal local amiúde recebia um nome que indicava que estava sendo ligado a uma localidade específica. Por exemplo, o Baal de Peor (Baal-Peor), adorado pelos moabitas e midianitas, obteve seu nome do monte Peor. (Núm. 25:1-3, 6) Os nomes destes Baals locais vieram mais tarde a ser transferidos, por uma figura de retórica (metonímia) para as próprias localidades, como, por exemplo, Baal-Hermom, Baal-Hazor, Baal-Zefom, Bamote-Baal. Embora houvesse oficialmente muitos Baals locais entre os cananeus, entendia-se que na realidade só havia um deus Baal.

BAAL DE PEOR. O Baal específico adorado no monte Peor, tanto pelos moabitas como pelos midianitas. (Núm. 25:1, 3, 6) Tem sido sugerido que o Baal de Peor poderia realmente ter sido Quemós, em vista de que essa última deidade era o principal deus dos moabitas. (Núm. 21:29) Como no caso do baalismo em geral, ritos crassamente licenciosos estavam provavelmente ligados à adoração de Baal de Peor. Os israelitas, enquanto acampados em Sitim, nos altiplanos de Moabe, foram engodados à imoralidade e à idolatria pelas adoradoras deste deus. — Núm. 25:1-18; Deu. 4:3; Sal. 106:28; Osé. 9:10; Rev. 2:14.

O pecado de Israel em relação com Baal de Peor resultou em Jeová enviar um flagelo mortífero que matou milhares de israelitas. Surge uma questão quanto ao número dos que foram realmente mortos pelo flagelo, em vista da aparente discrepância entre Números 25:9 e; 1 Coríntios 10:8. Pelo que parece, 23.000 foram mortos diretamente pelo flagelo, ao passo que 1.000 “cabeças” ou chefes do motim foram mortos pelos juízes de Israel e então pendurados. — Núm. 25:4, 5.

BAAL-PERAZIM [senhor ou mestre dos irrompimentos]. O local duma vitória completa do Rei Davi sobre as forças coligadas dos filisteus, algum tempo depois de Davi conquistar a fortaleza de Jerusalém. (2 Sam. 5:9, 17-21) O registro declara que, ao ouvir falar da aproximação agressiva dos filisteus, Davi e seus homens ‘desceram ao lugar de difícil acesso’, ao passo que os filisteus “andaram percorrendo a baixada de Refaim”. Recebendo de Jeová a garantia de Seu apoio, Davi atacou-os, e os filisteus fugiram, deixando atrás os seus ídolos. Atribuindo a vitória a Jeová, Davi disse: “Jeová irrompeu através dos meus inimigos na minha frente, como uma brecha feita por águas”; e, por este motivo, ele “chamou aquele lugar pelo nome de Baal-Perazim”. O relato em 2 Samuel 5:21 afirma que Davi e seus homens ‘levaram assim embora os ídolos abandonados dos filisteus’; no entanto, o relato paralelo em 1 Crônicas 14:12 mostra a medida final tomada, declarando: “Davi disse então a palavra, e eles [os ídolos] foram assim queimados no fogo.”

A baixada de Refaim é considerada como sendo a planície do Baqa‘ ao SO de Jerusalém, que, depois de declinar por cerca de 1,6 km, contrai-se num vale estreito, o uádi el Werd. Em tal base, a maioria dos peritos sugerem o sítio de Baal-Perazim como sendo Sheikh Bedr, no promontório Ras en-Nadir, que dá para o “manancial das águas de Neftoa [a moderna Lifta]” (Jos. 15:8, 9) a NO de Jerusalém.

O monte Perazim a que Isaías se refere é considerado como sendo a mesma localidade. Seu uso na profecia relembra a vitória de Jeová, mediante Davi, em Baal-Perazim, citada como exemplo do ato estranho que deverá acontecer, no qual, declara Jeová, ele irromperá contra seus inimigos como uma inundação relâmpago e inundadora. — Isa. 28:21.

BAAL-ZEBUBE [dono (senhor) das moscas]. O Baal adorado pelos filisteus em Ecrom. Há indícios de que era prática comum entre os hebreus mudar os nomes dos deuses falsos para algo similar, porém degradante. Por isso, a terminação “zebube” pode ser uma alteração de um dos títulos de Baal indicados nos textos de Ras Samra como “Zebul [Príncipe ou Exaltado], Senhor da Terra”. Alguns peritos, contudo, sugerem que o nome foi dado a tal deus por seus adoradores, por causa de ser considerado o produtor de moscas e, por conseguinte, capaz de controlar esta praga comum do Oriente Médio. Visto que o fornecimento de oráculos estava ligado a Baal-Zebube, outros partilham o conceito de que Baal-Zebube era um deus considerado como provendo oráculos pelo vôo ou zumbido duma mosca. — 2 Reis 1:2.

A designação “Beelzebube” ou “Belzebu” (possivelmente significando “senhor da habitação” ou “senhor do estrume”) que aparece nas Escrituras Gregas Cristãs com referência ao regente dos demônios, pode ser uma alteração de “Baal-Zebube”. — Mat. 12:24.

BABEL [confusão]. Uma das primeiras cidades a ser edificada após o Dilúvio. Ali Deus “confundiu . . . o idioma de toda a terra”. (Gên. 11:9) O nome se deriva do verbo balál, que significa “mesclar, misturar, confundir, desordenar”. Os cidadãos locais, imaginando sua cidade como sendo a sede do governo de Deus, afirmavam que o nome se compunha de Bab (Porta) e de El (Deus), significando “Porta de Deus”. Desde a antiguidade, a palavra “Bab” (“Porta”) é a designação dada no Oriente Próximo à sede dum governo.

O começo do reino do iníquo Ninrode, o “poderoso caçador em oposição a Jeová”, foi aqui em Babel, “na terra de Sinear”, na planície aluvial formada pelo aluvião dos inundantes rios Eufrates e Tigre. (Gên. 10:9, 10) Não havia pedras disponíveis para construção, de modo que os edificadores utilizaram grandes depósitos de argila. “Façamos tijolos e cozamo-los por um processo de queima”, disseram. Devido à ausência de cal, a argamassa consistia em betume, provavelmente transportada pelo Eufrates abaixo desde os seus depósitos naturais em Hit, a 225 km a NO. — Gên. 11:3.

O programa de Babel, que desafiava a Deus, centralizava-se na construção duma torre religiosa “com o seu topo nos céus”. Não foi construída para a adoração e louvor de Jeová, mas foi dedicada à religião falsa, inventada pelo homem, com a motivação de fazer um “nome célebre” para os construtores. — Gên. 11:4.

O tempo aproximado de tal edificação pode ser deduzido da seguinte informação: Pelegue viveu de 2269 a 2030 A. E. C. Seu nome significava “divisão; parte”, pois “nos seus dias foi dividida a terra” [isto é, “a população da terra”]; Jeová “os espalhou dali por toda a superfície da terra”. (Gên. 10:25; 11:9) Um texto de Skarkalisharri, Rei de Agade (Acade) nos tempos patriarcais, menciona sua restauração duma torre-templo em Babilônia, subentendendo que tal estrutura já existira antes de seu reinado.

BABILÔNIA (CIDADE) [confusão]. O nome posteriormente dado a Babel. Esta cidade renomada localizava-se junto ao rio Eufrates, nas planícies de Sinear, mais tarde chamada Babilônia, a aproximadamente 870 km ao E de Jerusalém, e a cerca de 80 km ao S da moderna Bagdá. — Veja BABILÔNIA (PAÍS).

Ninrode, que viveu na última parte do terceiro milênio A. E. C., fundou Babilônia como a capital do primeiro império político do homem. A construção desta cidade, contudo, teve um fim súbito quando se deu a confusão das comunicações. (Gên. 11:9) Gerações posteriores de reconstrutores vieram e passaram. Hamurábi ampliou e fortificou a cidade, e a tornou a capital do Império Babilônico sob a regência semítica.

Sob o controle da Potência Mundial Assíria, Babilônia figurou em várias contendas e revoltas. Daí, com o declínio do segundo império mundial, o caldeu Nabopolassar fundou nova dinastia em Babilônia, por volta de 645 A. E. C. Seu filho, Nabucodonosor II, que concluiu a restauração e levou a cidade à sua maior glória, jactou-se: “Não é esta Babilônia, a Grande, que eu mesmo construí?” (Dan. 4:30) Em tal glória, continuou sendo a capital da terceira potência mundial sob os sucessivos reinados do filho de Nabucodonosor, Evil Merodaque (Amel-Marduque), de seu genro Neriglissar e do filho de Neriglissar, Labashi-Marduque, e, por fim, tendo a Nabonido, genro de Nabucodonosor, no trono. Belsazar, filho de Nabonido, regia junto com seu pai como co-regente até a noite de 5/6 de outubro de 539 A. E. C. (calendário gregoriano), quando Babilônia caiu diante dos exércitos invasores dos medos, persas e elamitas, sob o comando de Ciro, o Grande.

[Foto na página 26]

Estela de Baal, deus cananeu encontrada em Ras Samra, em 1932.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar