De Nossos Leitores
Como Enfrentar a Perda dum Marido
Muito obrigada pelos artigos sobre “Como Enfrentar a Perda dum Filho”. (8 de agosto de 1987) Não perdi um filho, mas perdi meu marido num acidente de carro, e os artigos me prepararam bem para o que aconteceu. Não sei o que teria sido de mim, se não os tivesse lido e colocado em prática as sugestões fornecidas, e se não tivesse a esperança da ressurreição. Os anciãos, os irmãos e as irmãs também foram maravilhosos comigo e com minha filhinha. Fiquei cercada de tantos irmãos e irmãs, que não dava nem tempo para eu ficar sozinha e pensar no que havia acontecido. Alguns traziam cereais, bolos e frutas, outros conforto espiritual, e ainda outros vinham fazer-me companhia à noite. Uma senhora comentou que, por eu ser Testemunha de Jeová, iria superar a tristeza, pois tinha irmãos para me apoiar e consolar — coisa que não aconteceu com ela quando perdeu o marido, pois os membros de sua religião simplesmente não se importaram com ela. Meu sofrimento ainda não passou, mas estou confiante em Jeová de que passará. Muitíssimo obrigada.
N. N. V., Rio de Janeiro, Brasil.
Os Sem Abrigo
Estou surpreso de que os artigos sobre o problema mundial dos sem abrigo (8 de março de 1988) não salientam a causa básica — a superpopulação do mundo ou a incapacidade do homem de controlar o ritmo de sua própria reprodução. Como em todos os casos, o homem traz miséria para si mesmo por transgredir de algum modo os desejos de Deus para Seus filhos.
J. A., Japão.
É verdade que a superpopulação é uma importante causa do problema dos sem abrigo. Entretanto, os sem abrigo também são encontrados em partes do mundo onde a superpopulação não constitui grande problema; daí nosso empenho de apresentar um conceito equilibrado sobre as causas. A superpopulação mundial é em si mesmo um tema, e foi considerado em pormenores em nossa edição de 8 de fevereiro de 1984. — RED.
Em uma de minhas aulas, temos feito relatórios sobre os problemas atuais do mundo. Escolhi fazer meu relatório sobre os sem abrigo. Dentre todas as revistas que utilizei como fonte de referências, a Despertai! de 8 de março forneceu-me a maior parte e as melhores informações. Era a única que apresentava a verdadeira solução.
S. G., Estados Unidos.
Evitar o Estupro
Em dezembro passado, fui vítima de agressão. Um homem me agarrou por trás. Lembrei-me de que a revista (8 de janeiro de 1981) aconselhava as mulheres a gritar em tais situações. Uma vez que ele estava com a mão sobre minha boca, tentei mordê-la para conseguir gritar, mas era impossível. Ele ficava dizendo que me mataria se eu não me acalmasse. Mas eu não tinha dúvida quanto a que fazer.
Consegui abrir a boca, e encontrei a palma da mão dele entre meus dentes. Mordi-a com todas as minhas forças, e ele afrouxou o aperto. Mordi-o novamente, e, arrancando fora a mão dele com minhas unhas, gritei o mais que pude. Praguejando, ele me esmurrou a boca e fugiu correndo. Quão grata me senti! Nunca perderei um artigo sequer dessas excelentes revistas.
D. P., Itália.