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  • Pode-se ser fiel a Deus, todavia ocultar os fatos?

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  • Pode-se ser fiel a Deus, todavia ocultar os fatos?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
w74 15/7 pp. 417-421

Pode-se ser fiel a Deus, todavia ocultar os fatos?

O QUE resulta quando se deixa uma mentira passar incontestada? Não ajuda o silêncio a passar a mentira como sendo verdade, a ter mais liberdade para influenciar muitos, talvez para prejuízo sério deles?

O que acontece quando se deixa que má conduta e imoralidade fiquem sem serem expostas e condenadas? Não é como encobrir uma infecção, sem empenho para curá-la e impedir que se espalhe?

Quando há pessoas em grande perigo, duma fonte de que não suspeitam, ou quando são desencaminhadas por aqueles que consideram ser seus amigos, será que é desamoroso adverti-las, Talvez prefiram não acreditar na advertência. Podem até mesmo ressentir-se dela. Mas livra isso alguém da responsabilidade moral de dar tal advertência?

Se estiver entre os que procuram ser fiéis a Deus, as questões suscitadas por tais perguntas lhe são vitais hoje. Por quê? Porque os servos de Deus, em cada período da história, tiveram de enfrentar o desafio apresentado por tais questões. Tiveram de expor a falsidade e o proceder errado, bem como advertir as pessoas contra perigos e fraude — não só de modo geral, mas sim de modo específico, no interesse da adoração pura. Teria sido muito mais fácil ficar calados ou dizer apenas o que as pessoas queriam ouvir. Mas a fidelidade a Deus e o amor ao próximo induziram-nos a falar. Sabiam que “melhor a repreensão revelada do que o amor escondido”. — Pro. 17:5.

O PADRÃO PERSISTENTE

Considere a situação do antigo Israel e o exemplo dado então pelos profetas de Deus. A transgressão tornou-se desenfreada naquela nação. A desonestidade, a violência, a imoralidade e a hipocrisia infamavam o nome de Deus, a quem os israelitas afirmavam adorar. Acolheram as pessoas a correção divina? Ao contrário, a Bíblia mostra que disseram o seguinte aos profetas de Deus:

“‘Não deveis ver’, e aos que têm visões [inspiradas]: ‘Não deveis visionar para nós nenhumas coisas diretas. Falei-nos coisas macias, visionai coisas enganosas. Desviai-vos do caminho; apartai-vos da vereda.’” — Isa. 30:9-11.

A maioria dos líderes religiosos procuravam a popularidade por fazerem exatamente isso, tolerando e “caindo” a transgressão e a violação das normas e dos modos justos de Deus. Mas as instruções de Deus aos seus verdadeiros profetas são exemplificadas pelo que ele disse ao profeta Ezequiel:

“No que se refere a ti, ó filho do homem, constituí-te vigia para a casa de Israel, e da minha boca terás de ouvir a palavra e dar-lhes aviso da minha parte. Quando eu disser ao iníquo: ‘Ó iníquo, positivamente morrerás!’ mas tu realmente não falares para avisar o iníquo do seu caminho, ele mesmo morrerá como iníquo no seu próprio erro, mas o sangue dele requererei de volta da tua própria mão.” — Eze. 33:7, 8.

Com o tempo, Deus trouxe a predita destruição daquela nação. Apenas os que fielmente haviam apoiado sua palavra receberam então sua proteção.

Foi diferente nos dias do ministério terrestre de Jesus? O Filho de Deus descreve a situação que encontrou, dizendo:

“A luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais a escuridão do que a luz, porque as suas obras eram iníquas. Pois quem pratica coisas ruins odeia a luz e não se chega à luz, a fim de que as suas obras não sejam repreendidas. Mas quem faz o que é verdadeiro se chega à luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas como tendo sido feitas em harmonia com Deus.” — João 3:19-21.

Quem foi que principalmente objetou à declaração destemida da verdade por Jesus, que expôs a maneira em que se violavam as normas de Deus? Não foram os líderes religiosos, os escribas, os fariseus e os principais sacerdotes? Leia por si mesmo o que a Bíblia diz em Mateus 16:21; 20:18, 19; 23:13.

Jesus sabia da elevada posição de fé e confiança que aqueles líderes religiosos ocupavam aos olhos do povo. Fez isso com que permanecesse calado e não avisasse os outros? Não, mas ele os expôs vigorosa e publicamente como traidores de Deus e do homem, como amantes da popularidade e do louvor, como “hipócritas”, “guias cegos” que eram como “sepulcros caiados”, belos por fora, mas cheios de imundície por dentro, perseguidores dos que falavam a verdade da parte de Deus. — Leia Mateus 23:1-36.

Embora aqueles homens, de modo assassino, tramassem a morte de Jesus, a fidelidade deste a Deus fez com que divulgasse a verdade para o bem de todos os que amavam a justiça. Seus apóstolos seguiram o mesmo proceder fiel, não se deixando calar. — Atos 5:27-32, 40-42.

Enfrentamos condições similares em nosso tempo? Hoje em dia, a terra é assolada por uma onda de imoralidade. As notícias refletem um aumento sem precedentes na desonestidade, na fraude e no crime. O desenfreio sexual, a perversão e o homossexualismo tornam-se cada vez mais comuns e aceitos. Desconsideram-se e até mesmo se menosprezam as normas bíblicas de conduta e moralidade puras. Contudo, muitos dos que se entregam a tais coisas chamam-se de “cristãos” e professam servir a Deus. Quão verazes são as palavras de Tito 1:16: “Eles declaram publicamente que conhecem a Deus, mas repudiam-no pelas suas obras”!

O mais notável de tudo é que cada vez mais líderes religiosos da atualidade toleram abertamente e encobrem grande parte desta transgressão. Dizem que as normas de moral da Bíblia são “antiquadas” e ‘inadequadas para as circunstâncias modernas da atualidade’. Lançam dúvida sobre sua autenticidade como Palavra inspirada de Deus, enfraquecendo assim sua autoridade entre o povo, como força em prol do que é direito. Aceitam a teoria da evolução em lugar da narrativa bíblica da criação do homem por um Criador Todo-sábio e Todo-poderoso.

Contudo, apesar disso e apesar do quadro moral cada vez pior e do aumento da violência e da decadência do mundo, bem como da crescente evidência do fracasso dos esforços humanos para solucionar tais problemas, os líderes religiosos procuram acalmar o povo por assegurar-lhe que não precisa temer nenhuma ação adversa da parte de Deus, nenhuma intervenção ativa da sua parte. Embora as profecias bíblicas salientem claramente que a humanidade enfrenta uma destruição global, os clérigos da cristandade ficam calados sobre isso. (Dan. 2:44; Rev. 19:11-15) Quão bem se ajustam a eles as palavras de Jeremias 6:13-15:

“‘Desde o profeta até mesmo ao sacerdote, cada um age de modo falso. E tentam sarar superficialmente o quebrantamento do meu povo, dizendo: “Há paz! Há paz!” quando não há paz. Acaso se envergonharam de terem feito algo detestável? . . . não chegaram a saber nem mesmo como sentir-se humilhados. Por isso cairão entre os que estão caindo; tropeçarão no tempo em que eu terei de ajustar contas com eles’, disse Jeová”!

O QUE A FIDELIDADE EXIGE DE NÓS

Acredita que as mentiras não devem passar incontestadas? Então, que dizer das falsidades ditas a respeito de Deus, das deturpações de seus propósitos anunciados? Estas certamente não são menos sérias, mas sim mais sérias do que as mentiras gerais. Talvez concorde que se deva expor a transgressão. Mas que dizer quando a transgressão é praticada por pessoas religiosas, talvez por pessoas de sua própria igreja? Fará a fidelidade a Deus com que fale a favor do que é direito? E se nos sentirmos por natureza culpados por deixarmos de advertir nossos vizinhos sobre algum desastre iminente, tal como a aproximação duma inundação ou dum temporal violento, não devemos sentir-nos mais culpados se deixarmos de adverti-los sobre a destruição iminente que a Palavra de Deus mostra de modo positivo como agora ameaçando as pessoas em toda a parte?

Cristo Jesus disse que neste tempo do fim “estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim”. (Mat. 24:14) Para os que amam a justiça, as melhores novas são que o governo celestial de Deus em breve assumirá o controle completo sobre a terra, que fará com que se faça a vontade de Deus ‘na terra assim como no céu’. — Mat. 6:9, 10.

Mas Jesus disse que, após a pregação de tais boas novas, “então virá o fim”. Evidentemente, os que proclamam as boas novas precisam também advertir a respeito desta destruição, que acabará com o atual sistema mundial. Também é lógico que precisam ajudar as pessoas a compreender por que vem a destruição, os motivos que obrigam a Deus a agir contra o mundo corruto e por que as religiões do mundo falharam em levar as pessoas a ter relações pacíficas com Deus, assim como falharam os líderes religiosos de Israel.

Para isso, é preciso que os verdadeiros cristãos falem, não se refreando de expor os ensinos falsos e as práticas antibíblicas das organizações religiosas do mundo. Exige deles mostrar às pessoas por que e como todo o atual sistema mundial é responsável perante Deus pelas más condições da terra e por que ele, portanto, o detesta e está inalteravelmente decidido a removê-lo para sempre. Precisam mostrar às pessoas por que sua confiança no sistema mundial ou seu apoio a ele as expõe a sofrerem a ira de Deus. A fidelidade a Deus e o amor ao seu próximo exigem isso.

Hoje em dia, em mais de 200 terras e ilhas do mar, mais de um milhão e setecentas mil testemunhas de Jeová participam regularmente em cumprir a comissão divina de dar testemunho. Em vez de falarem “coisas macias” que induzam as pessoas à complacência, mostram de maneira direta o que a Bíblia diz claramente, que “todo aquele que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. (Tia. 4:4) Fazer-se agora esta proclamação destemida em toda a terra é evidência sólida de que se esgota o tempo deste atual sistema mundial. Ao se aproximar cada vez mais o seu fim, aumenta a necessidade urgente de ação.

Se quiser aprender mais a respeito da adoração pura — a proteção que traz e as bênçãos às quais leva — então por que não entra em contato com as testemunhas de Jeová, talvez por meio de seu Salão do Reino local? Verificará que estão dispostas e prazeirosas em ajudá-lo a obter conhecimento bíblico no seu próprio lar, livre de despesas. Em fidelidade a Deus, use sabiamente o tempo que ainda resta. — Efé. 5:15-17.

[Fotos na página 419]

PREFERE QUE SE ENCUBRA A VERDADE . . .?

. . . OU DESEJA SABER OS FATOS?

[Capa na página 417]

[Endereço da filial]

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