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150 Guerras — Desde a Segunda Mundial!
● Segundo uma recente reportagem na revista “Esquire”, nos 33 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, tem havido cerca de 150 guerras adicionais, grandes e pequenas, que tiraram calculadamente 25 milhões de vidas. Além disso investigadores do Instituto Internacional de Pesquisa da Paz, de Estocolmo, dizem que, ‘em qualquer dia, há em média 12 guerras em progresso, em alguma parte do mundo’.
“Esquire” observou também que “conforme um professor húngaro o computou ‘não houve mais de vinte e seis dias [desde a Segunda Guerra Mundial] . . . em que não houvesse guerra em alguma parte do mundo’”. O artigo veio acompanhado por uma lista, de ano a ano, das 150 guerras e seu número de vítimas. “Podemos tomar a guerra por certa — cada dia, cada ano”, concluiu. “A guerra está aqui para ficar.”
Este registro de guerra e de derramamento de sangue, certamente ajusta-se à visão profética do apóstolo João sobre um cavalo cor de fogo e seu cavaleiro, que havia de “tirar da terra a paz, para que se matassem uns aos outros.” Esse período sem precedentes começou com a Primeira Guerra Mundial, em 1914, e, conforme mencionado, continua no tempo atual. É uma das grandes evidências sobre as quais Jesus disse que marcariam a “terminação do sistema de coisas”. — Rev. 6:4; Mat. 24:3-14.
A Roupa Faz Diferença
● No seu periódico “Clipper 78”, a companhia de aviação Pan American World Airways introduziu recentemente um novo código sobre a maneira de se vestir, para empregados e convidados que viajam de graça ou com tarifas reduzidas nos seus aviões. Por exemplo, na Classe Turista, espera-se que os homens usem ou um terno ou um conjunto adequado de calça e jaqueta. Uma camisa esporte ou social com colarinho aberto é considerada aceitável. As mulheres devem usar ou vestido, ou conjunto, saia, terninho ou calça esporte “com veste bem coordenada, blusa ou suéter”.
Foi salientado que traje inaceitável para empregados e convidados masculinos incluía “camisa sem colarinho, camiseta, malha atlética, jeans, pés descalços e sandálias sem meias”. No caso das mulheres, “bermuda, jeans, camisa esporte, camiseta e bata não são considerados aceitáveis, nem são miniblusas (com cintura desabrigada), minissaia, pés descalços, sandálias sem meias, nem bobs nos cabelos”. Crianças de menos de 16 anos devem ser “bem arrumadas e bem vestidas, em traje adequado para a viagem”. O Departamento do Pessoal da companhia de aviação havia considerado o assunto com muitos empregados e diversos outros departamentos antes de introduzir o código que abrange toda a sua companhia.
Naturalmente, os viajantes em geral não são restritos por esse código sobre a roupa a usar. Todavia, deverão dar-se conta de que a roupa importa. A linha aérea acha que a maneira de se vestir e de se arrumar, apropriada para a ocasião, faz diferença. Embora a Bíblia não especifique o vestuário que deve ser usado por homens, mulheres e crianças cristãos, nas diversas circunstâncias, as pessoas piedosas sabem que sua roupa importa. Exorta-se as mulheres cristãs a que “se adornem em vestido bem arrumado, com modéstia e bom juízo”. — 1 Tim. 2:9, 10
“Lógica da Moral da Selva”
● Em 41 cartas dirigidas ao redator religioso do jornal “The Toronto Star”, estudantes da 11.ª série, duma escola perto de Peterborough, Ontário, Canadá, “discordaram, em princípio, de que haja normas de moral, absolutas, sobre o que é certo e o que é errado”. Segundo o redator de religião, Tom Harpur, “argumentaram, em vez disso, que a moral é uma questão de escolha individual.” Num artigo acompanhante, Harpur expressou a opinião: “De certa maneira, [os estudantes] são mais sensíveis à injustiça do que os mais velhos. Contudo, a lógica de suas cartas, levada à sua conclusão, é a lógica da moral da selva, em que cada um faz o que é direito aos seus próprios olhos.”
Os cristãos sabem que “não é do homem que anda o dirigir o seu passo.” (Jer. 10:23) Além disso, as Escrituras advertem que “o rapaz deixado solto causará vergonha à sua mãe”. (Pro. 29:15) Quão vital é, então, que os pais piedosos inculquem nos filhos e nas filhas a mais elevada das normas de moral — a do Criador do homem!