A vereda dos justos realmente clareia mais e mais
“Quando aquele que governa a humanidade é justo, . . .então é como a luz da manhã quando raia o sol.” — 2 Samuel 23:3, 4.
1. Conforme 2 Samuel 23:3, 4, que podemos esperar? E realizou-se isso?
A LUZ lançada sobre a vereda dos servos de Jeová, desde os tempos mais primitivos, tem aumentado cada vez mais. Isto tem acontecido ainda mais desde o momentoso ano de 1914, quando, conforme mostraram os acontecimentos aqui na terra, “o reino do mundo tornou-se o reino de nosso Senhor [Jeová] e do seu Cristo”. (Revelação 11:15) A luz da Palavra de Deus tem raiado como o sol numa “manhã sem nuvens”, para iluminar ainda mais a vereda que os servos de Jeová têm de seguir. — 2 Samuel 23:3, 4.
2. Como podemos encarar os ajustes periódicos de pontos de vista?
2 No entanto, a alguns talvez tem parecido que a vereda nem sempre seguiu reto em frente. Ocasionalmente, as explicações dadas pela organização visível de Jeová têm indicado ajustes que aparentemente voltam a pontos de vista anteriores. Mas, na realidade, não tem sido assim. Poderia ser comparado ao que se conhece em náutica como “bordejar”. Manobrando as velas, os marujos podem fazer o barco ir da direita para a esquerda, em ziguezague, mas sempre avançando em direção ao seu destino, apesar de ventos contrários. E o objetivo visado pelos servos de Jeová são os “novos céus e uma nova terra” da promessa de Deus. — 2 Pedro 3:13.
3. Qual é a evidência de que Jeová continua a abençoar suas testemunhas?
3 Não há dúvida de que Jeová Deus continua a abençoar a atividade global de suas testemunhas, conforme dirigida pelo “escravo fiel e discreto”. Pode-se ver isso pelos frutos. Lembre-se de que Jesus disse: “Toda árvore boa produz fruto excelente.” E tais frutos justos podem ser vistos hoje em escala internacional em apenas um povo: a sociedade unida e global das Testemunhas de Jeová. — Mateus 7:17.
4, 5. Além de sua Palavra inspirada, que outro instrumento tem Jeová Deus usado para guiar seu povo?
4 Não importa onde vivamos na terra, a Palavra de Deus continua a servir de luz para a nossa senda e de lâmpada para o nosso caminho, no que se refere à nossa conduta e às nossas crenças. (Salmo 119:105) Mas, Jeová Deus proveu também sua organização visível, seu “escravo fiel e discreto”, composto dos ungidos com o espírito, para ajudar os cristãos em todas as nações a entender e a aplicar corretamente a Bíblia na sua vida. A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa quanto leiamos a Bíblia. — Veja Atos 8:30-40.
5 A respeito do canal de comunicação de Deus, Jesus disse que o “escravo fiel e discreto” proveria nutrição espiritual no tempo certo para todos os seus seguidores e que colocaria este “escravo” sobre todos os seus bens. (Mateus 24:45-47) É também digno de nota que o apóstolo Paulo, em Efésios 4:11-16, indicou que a congregação cristã não somente precisava de instrumentos inspirados tais como apóstolos e profetas, mas também de evangelizadores, pastores e instrutores, para ajudar os cristãos a chegar à unidade na fé e no conhecimento exato sobre o Filho de Deus, e a alcançar a plena madureza cristã. — Veja também 1 Coríntios 1:10; Filipenses 1:9-11.
6. Por causa de que fatores foi às vezes necessário reavaliar conceitos?
6 Este “escravo fiel e discreto”, associado com as Testemunhas de Jeová, deveras tem sido usado por Jeová Deus para guiar, fortalecer e orientar o Seu povo. Visto que a luz brilha progressivamente, e por ter havido enganos devidos a imperfeição e fraqueza humanas, é verdade que esses cristãos tiveram de reavaliar ocasionalmente conceitos e ensinos. Mas, não resultou isso em refinamento, para o seu benefício? Veja alguns exemplos.
O RESGATE E O NOME DE JEOVÁ
7. Por que e em que base deram os Estudantes da Bíblia tanto destaque ao ensino do resgate?
7 Em 1878, Charles T. Russell, que mais tarde se tornou o primeiro presidente da Sociedade Torre de Vigia [nos E.U.A], cortou suas relações com o co-editor do Arauto da Aurora (em inglês), N. H. Barbour, por causa da questão do resgate. O Sr. Barbour rejeitava a crença no poder do sacrifício de Jesus para tirar pecados. Por muitos anos depois disso, os Estudantes da Bíblia, como então se chamavam essas testemunhas de Jeová, consideraram o resgate como o ensino principal da Bíblia. E não há dúvida de que a salvação por meio da fé no resgate de Cristo é destacada na Palavra de Deus. (João 3:16; Atos 4:12; Hebreus 5:9; Revelação 7:10) O sacrifício resgatador de Jesus foi profeticamente prefigurado por Abraão ofertar Isaque e pelos sacrifícios sob a lei mosaica. Foi também predito pelos profetas. De modo que os Estudantes da Bíblia deram grande ênfase àquilo que Jesus Cristo fez pela humanidade. — Lucas 24:25-27, 44.
8. (a) O que se viu então como sendo de maior importância? (b) A que levou isso, mas que ajuste foi feito em décadas posteriores?
8 Todavia, a Bíblia mostra que há algo muito mais importante do que a nossa salvação pessoal. É a grande questão que envolve a soberania universal de Jeová, posta em dúvida por Satanás por ocasião da rebelião no Éden. (Gênesis 3:15; 1 Coríntios 15:24, 25; Revelação 11:15; 12:10) Esta exige a vindicação do nome de Jeová. De fato, o tema inteiro da Bíblia, de Gênesis a Revelação, é o reino messiânico, por meio do qual este glorioso Nome será vindicado e enaltecido para todo o sempre! Lemos umas 75 vezes na Bíblia a declaração do próprio Deus: “Terão de saber que eu sou Jeová.”a Com o tempo, suas testemunhas vieram a reconhecer que as criaturas podem fazer solicitações a Jeová Deus à base do envolvimento do nome dele e de que “todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo”. (Romanos 10:13; Joel 2:32; Sofonias 3:9) Assim, por alguns anos, o nome de Jeová e sua vindicação foram destacados tanto, que os críticos das Testemunhas as acusavam de não crerem em Jesus Cristo. No máximo, porém, era uma questão de excesso de destaque. Conforme os leitores regulares da Sentinela nas últimas décadas estão bem apercebidos, as testemunhas cristãs de Jeová certamente têm atribuído o devido mérito ao papel de Jesus na realização dos propósitos de Deus. De fato, a Palavra profética de Jeová enfoca Jesus como ‘Agente Principal da salvação’ da parte de Deus. — Hebreus 2:10; 12:2; Revelação 19:10.
9. Que princípio que rege o progresso científico parece aplicar-se aqui?
9 Pode-se dizer que tais ajustes seguem o princípio que se diz que rege o progresso da verdade científica. Em suma, funciona mais ou menos assim: No começo, faz-se uma proposição sujeita a argumentação. Ela oferece grandes possibilidades de esclarecimento ou de aplicação prática. Mas, com o passar do tempo, vê-se que tem certas falhas ou fraquezas. Então, a tendência é recorrer a uma proposição no outro extremo. Mais tarde se verifica que esta posição tampouco representa a verdade inteira, e então se combinam os pontos válidos de ambas as posições. Vez após vez, este princípio se aplicou na maneira de se cumprir Provérbios 4:18.b
CONDUTA E PREGAÇÃO
10, 11. Que duas posições foram sucessivamente salientadas, mas com que resultado final?
10 Considere outro exemplo de entendimento progressivo: Durante uns 40 anos, os Estudantes da Bíblia salientaram a importância de se cultivar uma boa personalidade cristã, cultivo que chamavam de “desenvolvimento do caráter”. Isso foi enfatizado tão fortemente por ter sido algo negligenciado pela cristandade. Era verdade que os cristãos também deviam dar testemunho por falar aos outros sobre os propósitos de Deus, mas isso era considerado mais ou menos secundário. Mais tarde, quando os do povo de Deus chegaram a reconhecer a importância do nome de Jeová e que deviam ser testemunhas de Seu nome e reino, destacou-se isso, o que resultou em que se dava menos atenção ao cultivo da personalidade cristã. Argumentava-se que, acima de tudo, Jesus veio para dar testemunho e que aquilo que realmente importava era a pregação. Tornou-se necessário encontrar um meio-termo entre as duas posições. — Romanos 10:10; Gálatas 5:22, 23.
11 No tempo devido, chegou-se a um meio-termo feliz. Os cristãos tanto precisam cultivar os frutos do espírito de Deus como testemunhar destemida e fielmente a favor de Jeová. Ambos esses requisitos são importantes. Não podemos negligenciar um deles, usando a desculpa de estarmos empenhados no outro. O apóstolo Paulo disse: “Ai de mim se eu não declarasse as boas novas!” Mas ele disse também: “Amofino o meu corpo e o conduzo como escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser de algum modo reprovado.” — 1 Coríntios 9:16, 27.
SUJEIÇÃO ÀS “AUTORIDADES SUPERIORES”
12, 13. (a) Que conceito foi no começo adotado quanto às “potestades superiores” de Romanos 13:1? (b) A que extremo oposto levou isso, mas com que evidente benefício?
12 A maneira de se chegar ao entendimento correto de Romanos 13:1-7 oferece mais outro exemplo de “navegar” em direção ao conceito correto. Os primitivos Estudantes da Bíblia entendiam corretamente que as “potestades superiores” ou “autoridades superiores” eram os governantes deste mundo. (Veja a Versão Almeida, revista e corrigida, e a Tradução do Novo Mundo.) À base desse entendimento, chegaram à conclusão de que, se o cristão fosse convocado em tempo de guerra, ele teria de servir no exército, usar uniforme e ir à batalha. Mas, admitia-se que, quanto a realmente matar o próximo, o cristão atiraria para o ar em vez de matá-lo.
13 Todavia, era bastante evidente que o apóstolo Paulo não podia estar advogando tal proceder. Surgiu a questão: Referiam-se as “potestades superiores”, então, a Jeová Deus e a Jesus Cristo? Por algum tempo, os do povo de Deus adotaram tal conceito. E, durante os anos dificultosos da Segunda Guerra Mundial, isto pelo menos os fortaleceu a ‘obedecer a Deus como governante antes que aos homens’, estabelecendo uma maravilhosa reputação de destemida neutralidade cristã em toda a terra. (Atos 5:28, 29) Nunca houve qualquer dúvida de que os cristãos devem sua lealdade primária ao Soberano Senhor Jeová e ao seu Rei messiânico, Jesus Cristo. Mas, são estes ao mesmo tempo as “autoridades superiores” às quais precisamos ‘render imposto, tributo e honra’? — Romanos 13:7
14. Como se viu finalmente na verdadeira luz o assunto da sujeição às autoridades governamentais do mundo?
14 Felizmente, no ano de 1962, Jeová levou os do seu povo ao entendimento do princípio da sujeição relativa. Viu-se que os cristãos dedicados precisam obedecer aos governantes seculares como “autoridades superiores”, reconhecendo-os de bom grado como “ministro de Deus”, ou servo de Deus, para o próprio bem deles. (Romanos 13:4) Contudo, se essas “autoridades” lhes pedissem que violassem as leis de Deus, o que fariam nesse caso os cristãos? Até este ponto, os cristãos têm obedecido à ordem em Romanos 13:1: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores.” Mas, a dita sujeição é limitada pelas palavras de Jesus, registradas em Mateus 22:21: “Portanto, pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.” Portanto, sempre que “César” quer que os cristãos façam algo contrário à vontade de Deus, eles têm de colocar a lei de Jeová à frente da de “César”. Isto é contrário ao que é praticado na cristandade em geral. Muitos pretensos cristãos têm poucos escrúpulos quanto a violar as leis de Deus, quando César manda fazer isso. Certo patriota expressou isso até mesmo do seguinte modo: “Nossa pátria!. . . que ela sempre tenha razão; mas nossa pátria acima de tudo, tenha ela razão ou não.” Mas isso não se dá com as testemunhas cristãs de Jeová! Quando se lhes ordena que violem a vontade de Deus, repetem as palavras dos apóstolos de Jesus, dizendo: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” — Atos 5:29.
QUEM É MINISTRO?
15, 16. (a) Qual foi por muito tempo o entendimento sobre quem era ministro de Deus? (b) Que ajuste foi feito, e por quê? (c) Mas que falhas tinha este ajuste?
15 Citando apenas mais um exemplo de esclarecimento progressivo, surge a questão sobre se todos os cristãos, sinceramente dedicados, são ministros, sem consideração de idade ou de sexo. Por muitos anos as Testemunhas de Jeová sustentavam que todos os que se arrependiam, convertiam e exerciam fé em Deus e Cristo, dedicando-se a Jeová para fazer a Sua vontade conforme revelada por Cristo e sendo então batizados, eram deveras ministros. Mas então alguns levantaram objeções. As autoridades governamentais amiúde não reconhecem este ponto de vista. Argumentou-se também que muitas línguas não têm um equivalente para o termo “ministro” e que, por isso, não deveria ser usado em sentido religioso por aqueles em cuja língua existe. Argumentou-se também que o batismo dificilmente parecia ser uma adequada cerimônia de ordenação. Mas, eram estes motivos válidos para restringir o termo “ministro” aos designados a um cargo na congregação, a anciãos e “diáconos”, ou servos ministeriais?
16 O fato é que a lei do país costuma conceder a cada organização religiosa o direito de decidir o que faz com que alguém se torne ministro na dita organização. Se outros não reconhecem este cargo ou não concordam com a sua designação, não tem nenhuma importância. Tampouco importa que em muitas línguas não exista o equivalente do termo “ministro”. Isto não deveria impedir que aqueles em cuja língua tal termo existe — espanhol, inglês, italiano, português e outros — o usem, se servir para um fim válido.
17, 18. Quem pode ser realmente classificado como “ministro”, e como devia este considerar seu “ministério”?
17 O termo “ministro” é útil, porque se refere a um tipo especial de “servo”, com uma designação de serviço enaltecida e especial. Todo aquele, sem consideração de idade ou de sexo, que puder demonstrar que tem bom entendimento da vontade e dos propósitos de Deus para com a humanidade, e que tiver harmonizado sua vida com os princípios bíblicos, tendo também feito uma dedicação e sido batizado em harmonia com a ordem de Jesus em Mateus 28:19, 20, é deveras um dos ministros de Deus. De fato, pode-se dizer que tal pessoa está mais habilitada a falar em nome de Deus do que qualquer pessoa que tiver cursado seminários teológicos, mas que não entende os propósitos de Deus e talvez não tenha harmonizado sua vida com os justos requisitos de Deus. Os que realmente servem a Deus podem dizer assim como o apóstolo Paulo: “Glorifico o meu ministério.” — Romanos 11:13.
18 Deve-se salientar que o termo “ministro” não é título, mas é uma descrição. (Veja Mateus 20:28) Não basta que alguém tome as devidas medidas para se habilitar para ser batizado como servo de Jeová Deus. A pessoa precisa tornar seu ministério, seu “serviço sagrado” a Jeová Deus, o principal objetivo na vida. Do contrário, independente do tempo que devota ao seu ministério por causa das circunstâncias fora de seu controle, não poderá ser corretamente classificada como ministro, nem ser considerada pelos outros como ministro de Deus. — Romanos 12:1; 2 Timóteo 4:5.
19. (a) Em que resultou esse desenvolvimento do entendimento, mas como são abençoados os leais? (b) Qual é o arranjo de Jeová para distribuir alimento espiritual, e por que deve este arranjo sempre ser a nossa opção?
19 Naturalmente, o desenvolvimento do entendimento, envolvendo “bordejar”, por assim dizer, muitas vezes serviu de prova de lealdade para os associados com o “escravo fiel e discreto”. Mas há contínuo progresso em direção a uma avaliação mais plena das “boas novas” e de tudo o que significam. Os que se mantiveram achegados à organização de Deus têm visto que as questões e as coisas difíceis de entender sempre são esclarecidas com o passar do tempo. E ao passo que a luz brilha cada vez mais, quão animador e satisfatório se torna o caminho! É como Pedro o expressou, quando alguns dos discípulos tropeçaram por causa do ensino de Jesus: “Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens declarações de vida eterna.” (João 6:68) O Senhor Jesus Cristo ainda tem essas “declarações”, e ele as transmite por intermédio da única organização do “escravo fiel e discreto” que ele usa hoje na terra. É como a “árvore boa” que Jesus descreveu como produzindo “fruto excelente”. (Mateus 7:17) Fora disso, a única outra opção é a associação com a “fera” política de Satanás e com “Babilônia, a Grande”, o império mundial da religião falsa. (Revelação 13:1; 17:5) Nenhum cristão dedicado desejará voltar para isso! — 2 Pedro 2:22; João 14:6.
20. (a) Por que podemos agora mais do que nunca antes ter confiança na ‘luz que brilha’? (b) Que perspectiva de futuro feliz têm todos os que escolhem seguir a vereda da crescente luz?
20 Deveras, “a própria luz brilhou para o justo”. (Salmo 97:11) Provérbios 4:18 está sendo cumprido no sentido de que “a vereda dos justos” é como uma luz que clareia mais e mais. Se às vezes precisa haver algum ajuste, o resultado é invariavelmente uma situação melhor. O refinamento não tem sido em vão. Já que Cristo está agora reinando, o esclarecimento usufruído pelo povo de Jeová “é como a luz da manhã quando raia o sol”. (2 Samuel 23:3, 4; Mateus 25:31) Todos os que servem lealmente com a organização do “escravo fiel e discreto”, o instrumento de comunicação visível de Jeová, são deveras favorecidos! Fizeram a escolha sábia, porque sua vereda os levará ao objetivo precioso da vida eterna na nova ordem que Jeová está criando.— Isaías 65:17, 18; 66:22.
[Nota(s) de rodapé]
a Ocorre umas 60 vezes só no livro de Ezequiel; também em Êxodo 6:7; Deuteronômio 29:6; Isaías 49:23; Joel 3:17, e em outros textos.
b Isto tem sido chamado de tese (proposição), antítese (proposição contrária) e síntese (a fusão das duas).
[Diagrama/Foto na página 27]
(Para o texto formatado, veja a publicação)
Bordejando contra o vento.
[Quadro na página 31]
Pelo estudo e pela experiência, os ancião de Jeová entendem agora com o devido equilíbrio:
Que a vindicação do nome de Jeová é mais importante do que a salvação de criaturas.
Que ter zelo em dar testemunho e cultivar os frutos do espírito têm a mesma importância.
Que a sujeição do cristão às autoridades seculares é relativa.
Seu cargo honroso como ministros, realmente representando a Jeová, sem levar em conta como outros possam encará-los.