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  • Como mostrar sua gratidão pelo que Jesus fez
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
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w85 15/12 pp. 4-7

Como mostrar sua gratidão pelo que Jesus fez

AÇÕES dizem um “obrigado” mais alto do que meras palavras. Portanto, se aprecia o que Jesus fez por você, desejará exercer fé nele como seu Salvador. De fato, é somente por fazer isso que poderá esperar beneficiar-se do sacrifício de Jesus. Lembra-se da expressão “exercer fé”, encontrada em João 3:16? Ora, isso envolve mais do que acreditar e reconhecer que ele morreu por você. Envolve também agir segundo essa crença.

Acate as instruções que Pedro deu aos ouvintes judeus pouco depois de Pentecostes de 33 EC: “Arrependei-vos, portanto, e dai meia-volta, a fim de que os vossos pecados sejam apagados.” (Atos 3:19) Isso indica dois tipos de ação. Por um lado, opormo-nos sinceramente às tendências pecaminosas da mente e do coração. Por outro lado, suplicarmos a Deus para que perdoe nossos pecados à base do sacrifício de Jesus. — 1 João 2:1, 2.

Imite o Exemplo de Jesus

Perguntou-se a Colin, cristão batizado há 24 anos, por que ele se sentia grato pelo que Jesus fez. Ele respondeu: “Aprecio seu sacrifício resgatador, mas é o exemplo dele que mais me ajuda. Sua vida serve de modelo para eu imitar.”

Se formos genuinamente gratos, não desejaremos seguir o exemplo de Jesus de humildade, sujeição e amor abnegado? Se seus lábios responderem “sim!”, o que respondem sua atitude e suas ações? Por exemplo, como reagiria a maioria das pessoas diante duma designação que promova a adoração verdadeira, mas que exija humildade e sacrifício da sua parte, tal como a de lavar o piso do local usado para as reuniões cristãs? Como reagiria você? Será que em razão do apreço por Jesus e pelo Pai celestial dele, estaria disposto a aceitar uma designação que muitos considerariam abaixo de sua dignidade ou desagradável demais? Jesus humilhou-se por realizar para outros serviço comparável a esse. — João 13:2-17; Filipenses 2:7, 8.

Consideremos outro exemplo. Mal entendidos entre pessoas geram muitas vezes palavras rudes e causam mágoas. O que faria a maioria se estivessem numa sala repleta de pessoas, inclusive alguém que as ofendeu profundamente? O que faria você? Por gratidão a Jesus e a Jeová, estaria disposto a dar o primeiro passo para resolver suas diferenças com o ofensor, fazendo-o num espírito quieto e brando? Jesus e seu Pai celestial fizeram assim com a humanidade pecadora. — Romanos 5:6-10; 1 João 4:9-11.

Além de destituir-se de sua glória celestial para tornar-se homem e depois depor sua vida terrena qual Redentor da humanidade, Jesus realizou para a humanidade uma obra de valor inestimável mediante seu ensino. Nenhum outro humano exerceu tão poderosa influência para o bem sobre a humanidade como Jesus Cristo. Foi instrutor incomparável. Ensinou aos homens a respeito do nome, da personalidade, dos propósitos e da vontade de Deus para com suas criaturas humanas. — João 7:45, 46.

Entre os notáveis exemplos do seu ensino encontra-se o Sermão do Monte. Nele Jesus declarou o que se tornou conhecido como a regra áurea: “Façam aos outros tudo o que desejariam que eles lhes fizessem.” (Mateus 7:12, O Novo Testamento, Interconfessional) Também revelou quais eram os dois maiores mandamentos da Lei: ‘Amar a Jeová Deus de todo o seu coração, alma, mente e força, e amar o seu próximo como a si mesmo.’ (Marcos 12:29-31) Não devemos desconsiderar suas profecias, cujo cumprimento revela claramente onde nos encontramos no cronograma de Deus. — Mateus, capítulos 24 e 25.

Jesus apoiava seu ensino com o seu proceder, dando-nos o exemplo ideal e perfeito a seguir. Iniciou sua carreira por apresentar-se, sem reservas, para fazer a vontade do Pai, e depois simbolizou isso pelo batismo em água. Deus o enviou à terra primariamente para dar testemunho da verdade. Pouco antes de morrer, Jesus podia dizer a Seu Pai: “Eu te tenho glorificado na terra, havendo terminado a obra que me deste para fazer”, e “tenho feito manifesto o teu nome aos homens que me deste do mundo”. — João 17:4, 6.

Jesus tencionava que outros imitassem seu exemplo. Isto se evidencia nas suas próprias palavras e nas de outros. “Segui-me”, e: “Vêm, sê meu seguidor”, disse Jesus em Mateus 4:19 e 19:21. “Cristo sofreu por vós, deixando-vos um modelo para seguirdes de perto os seus passos”, e: “Tornai-vos meus imitadores, assim como eu sou de Cristo”, escreveram os apóstolos Pedro e Paulo. — 1 Pedro 2:21; 1 Coríntios 11:1.

Para mostrar gratidão pelo que Jesus Cristo fez por você, qual Grande Instrutor e Exemplo, continue a familiarizar-se com seus ensinos. Isto requer estudo regular da Palavra de Deus, especialmente as Escrituras Gregas Cristãs, nas quais encontramos os ensinos de Jesus. Visto que necessitará de ajuda para entender e apreciar o que lê, seria sábio aproveitar-se de ajudas disponíveis para esse exato objetivo na forma de publicações bíblicas.a Faça também um esforço consciente de aplicar na vida cotidiana o que aprende. Sim, requer-se ação apropriada. Jesus disse: “Nem todo o que me disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus.” — Mateus 7:21; 4:17; Lucas 4:17-21.

Ponha a Adoração de Jeová em Primeiro Lugar

Hoje em dia, mais de 1.056.000.000 de pessoas afirmam ser cristãs. Mas, quão pouca gratidão mostra a maioria pelo que Jesus fez por elas! Pelo visto, muitos acham que já fazem bastante por irem à igreja duas vezes por ano, nos principais dias santos da cristandade. Ou outros dirão: ‘Amo a Deus porque acredito nos Dez Mandamentos.’ Mas quantos os obedecem? Aquele código perfeito de leis, imposto no passado à nação de Israel, dava prioridade à correta adoração de Jeová Deus, especificamente nos seus primeiros quatro mandamentos. — Êxodo 20:1-11.

Quantos professos cristãos seguem realmente o exemplo de Jesus por aplicarem na vida diária os princípios dos Dez Mandamentos? Prestam a Deus “devoção exclusiva”, conforme exigido pelo segundo mandamento? Como Jesus, estão tornando manifesto o nome de Deus de forma apropriada, que era a ênfase do terceiro mandamento? Os verdadeiros cristãos não só são virtuosos, mas também põem a adoração de Jeová em primeiro lugar na vida. — Mateus 6:33.

Muitos de tais cristãos se apercebem que reunir-se faz parte da adoração de Deus. Mas, já pensou em que a assistência regular às reuniões cristãs é sinal de gratidão? O apóstolo Paulo o fez. Ele usou esse raciocínio no capítulo 10 de sua carta aos hebreus. Revelou também o perigo da atitude de indiferença para com as reuniões cristãs. Tal atitude poderá fazer com que um cristão fique desanimado e inativo quanto a boas ações de fé. No caso de outros, seu apreço pelo modo de Deus de produzir a salvação por meio de Cristo poderá estar diminuindo. Se isso estiver acontecendo e sua declinante fé não for controlada, poderá levar ao pecado deliberado, até mesmo à apostasia. Isto eqüivaleria a tratar a dádiva de Deus como algo “de pouco valor” ou comum, um insulto tanto para Jeová como para Jesus. — Hebreus 10:23-31.

Note a advertência de Paulo quanto aos que fazem mais do que desprezar as reuniões, realmente rejeitando a dádiva de Deus para a salvação. “Qualquer homem que tiver desconsiderado a lei de Moisés morre sem compaixão, pelo testemunho de dois ou três. De quanto mais severa punição, achais, será contado digno aquele que tiver pisado o Filho de Deus e que tiver considerado de pouco valor o sangue do pacto com que foi santificado, e que tiver ultrajado com desdém o espírito de benignidade imerecida?” — Hebreus 10:28, 29.

A Lei foi dádiva de Deus mediante Moisés. Portanto, Paulo lembrou aos seus leitores que se violadores impenitentes daquela Lei divina recebiam a pena capital, a morte, quanto mais merecedores de punição seriam os que desdenhosamente negligenciassem a dádiva maior de Deus mediante Jesus Cristo, o Moisés Maior. Os que desonraram o Filho de Deus na qualidade de Salvador e desprezam seu sacrifício estão destinados à “segunda morte” — uma punição severa sem esperança de ressurreição. — Revelação 21:8; Deuteronômio 13:6-10; 17:2-7.

Paulo também mostra quão ingratos se torna o pecador deliberado ou o apóstata. Tal homem cometeu o insulto máximo em três sentidos. Primeiro, ‘pisou o Filho de Deus’. Ou ele agora encara a Jesus como seu inimigo, pois os conquistadores da antigüidade pisavam o pescoço dos inimigos conquistados, ou ele encara a Jesus com desdém, pois os homens pisam aquilo que desprezam. (Veja Mateus 7:6.) Segundo, ‘considerou de pouco valor o sangue do pacto com que foi santificado’. Despreza o meio pelo qual ele foi declarado puro (o sangue de Cristo). Considera esse sangue, que validou o novo pacto, como não tendo mais valor do que o sangue de homens imperfeitos, como algo que não é sagrado. Terceiro, ‘ultrajou com desdém o espírito de benignidade imerecida’. Blasfemou contra a força ativa de Deus, opondo-se deliberadamente à influência de Jeová, afirmando não ter nenhum valor, e, portanto, não ser de nenhum proveito para ele. — Efésios 4:30.

Tais atos aberrantes de desprezo podem ser evitados se sempre prezarmos a dádiva de Deus para a salvação. As reuniões cristãs podem ajudar-nos a manter a estima correta. Visto que Jeová e Jesus estão invisivelmente presentes a tais reuniões, os cristãos gratos não as desprezarão, como fazem os apóstatas, mas, antes, farão tudo ao seu alcance para assistir a elas regularmente. — Veja Malaquias 3:16; Mateus 18:20.

Portanto, sinta-se grato pelo que Jesus fez por você. Tenha genuína fé no seu sacrifício resgatador. Imite o exemplo dele no modo de tratar os outros. Ponha em primeiro lugar na sua vida a adoração do Pai dele, Jeová Deus. Deste modo poderá dizer: “Graças a Deus por sua indescritível dádiva gratuita” de benignidade imerecida mediante Jesus. — 2 Coríntios 9:15.

[Nota(s) de rodapé]

a Recomendamos, por exemplo, Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra, distribuído pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados

[Foto na Página 6]

Maneiras em que poderá mostrar gratidão por Jesus

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