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Da Roma pagã à cristandadeDespertai! — 1972 | 8 de dezembro
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Valentiniano III lhe conferiu jurisdição sobre todos os bispos do Império Ocidental.
Em 476 E. C. o Rei Odoacro (Odovakar), um general de descendência alemã, depôs o imperador romano Rômulo Augústulo e deixou vago o trono. Assim, depois de quinhentos anos, o antigo Império Romano veio ao fim; isto é, no que tange à sua ala ou parte ocidental.
Roma foi o mais poderoso dos antigos impérios mundiais. Foi também o mais amplo. Na Bíblia é representada como um “animal, atemorizante e terrível, e extraordinariamente forte. E tinha dentes de ferro, grandes”. (Dan. 7:4-14; 2:36-44) Por que, então, enfraqueceu-se e caiu? Certo historiador descreveu seu declínio como “o maior problema da história”.
O declínio e a queda de Roma, contudo, não apresenta nenhum problema para as pessoas familiarizadas com os princípios bíblicos. Jesus disse que a “casa dividida contra si mesma não permanece”. (Mat. 12:25) Por certo a divisão e os conflitos internos apressaram o declínio e a queda de tal império. A Bíblia também diz que “o que d homem semear, isso também ceifará”. — Gál. 6:7.
Citando-se N. F. Cantor em Medieval History (História Medieval): “Havia lados muito feios da vida do mundo romano, que os classicistas usualmente preferem ignorar: enorme população escrava, vastas favelas urbanas e terrível pobreza, a prática difundida do homossexualismo.” A estes, precisa-se também acrescentar a crassa licenciosidade e avareza; as festanças voluptuosas, a desenfreada crueldade, práticas religiosas revoltantes e a clamorosa corrupção política. Será de admirar, então, que Roma tenha chegado a seu fim?
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Um ministro metodista observaDespertai! — 1972 | 8 de dezembro
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Um ministro metodista observa
ENTRE a multidão de 1.649 pessoas presentes a uma assembléia das testemunhas de Jeová em Taylor, Texas, em janeiro de 1971, achava-se um ministro da igreja metodista local. Além de ouvir o discurso público e bíblico, o clérigo teve oportunidade de observar a conduta e a conversa das Testemunhas de dezoito congregações presentes. Em sua carta da igreja da semana seguinte, o ministro metodista teceu as seguintes observações a respeito da assembléia das Testemunhas:
“Muitas orações e muitas palestras tratavam de assuntos da palavra de Deus; de coisas que nunca ficam velhas! O Nome Jeová era tido em alto respeito e honra. Esquisitas, estas testemunhas de Jeová! Elas representam algo. Têm disciplinas bem definidas. Estudam a Palavra de Deus com sistema e regularidade. Mantêm seus filhos ocupados com coisas que realmente importam. Há nelas uma delicadeza e alegria que é muitíssimo atraente e saudável. Há uma seriedade nelas que exige atenção e respeito. Conhecem aquilo em que crêem? Sabem em Quem crêem? E, quando têm uma reunião, enfrentam dificuldades em encontrar um lugar bastante grande para se congregar. Outras reuniões religiosas que tratam das coisas eternamente irrelevantes enfrentam problemas de encontrar lugares bastante pequenos para se congregar! Supõe o leitor que nós, devotos religiosos sofisticados, poderíamos aprender algumas lições valiosas destas pessoas? Ou será que achamos que já atingimos aquilo que somos capazes de atingir?”
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O maior vocabulárioDespertai! — 1972 | 8 de dezembro
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O maior vocabulário
☒ Com o passar dos séculos, a língua inglesa incorporou muitas palavras de outras línguas. Apenas alguns dos milhares de tais exemplos são: piano, do italiano, fiesta, do espanhol, vodka, do russo, sauerkraut, do alemão, tomahawk, do índio-americano, igloo, do esquimó, blue, do francês. Assim, o inglês hodierno possui o maior e mais variado vocabulário de todas as línguas, cerca de 800.000 palavras. A maioria das pessoas usam apenas diminuta fração na linguagem diária.
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