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A quem pertence?A Sentinela — 1975 | 1.° de junho
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e ela será eternamente resolvida quando eles e os do lado deles forem destruídos para sempre. Mas, no tocante a Jeová merecer o domínio, já foi provida abundante evidência pelos verdadeiros discípulos de Cristo e pelo próprio Cristo Jesus, de que reconhecem de bom grado a autoridade suprema de Jeová, e que, mesmo recebendo a oportunidade de escolher um proceder de independência de Deus, eles o rejeitariam firmemente.
21. Que obra emocionante e perspectiva gloriosa temos diante de nós?
21 Durante o governo de mil anos do Reino, não haverá desafio organizado ou prolongado ao mérito contínuo de Jeová. Mas a tremenda obra a ser realizada durante este período, a de desfazer todo o mal e prejuízo causados nesta terra por seis mil anos de regência do pecado — esta será um desafio emocionante. E o que se seguirá, depois de terminada? Conforme Paulo escreveu: “A seguir, o fim, quando ele [Cristo] entregar o reino ao seu Deus e Pai, tendo reduzido a nada todo governo, e toda autoridade e poder. . . . então o próprio Filho também se sujeitará Àquele que lhe sujeitou todas as coisas, para que Deus seja todas as coisas para com todos.” (1 Cor. 15:24-28) Tendo sido realizada a unificação de toda a humanidade, Cristo entregará o Reino ao seu Pai, em reconhecimento de que toda a criação realmente pertence a Jeová. Diante de tal perspectiva, somos exortados a participar agora naquele cântico celestial: “Digno és, Jeová, sim, nosso Deus, de receber a glória, e a honra, e o poder, porque criaste todas as coisas e porque elas existiram e foram criadas por tua vontade.” — Rev. 4:11.
22. Como pode e deve ser respondida a pergunta: A quem pertence?
22 A quem pertence? Já aceitou aquele convite amoroso de entregar-se em dedicação a fazer a vontade de Deus, conforme delineado na Palavra dele? Se ainda não o fez, será que não haverá algum raciocínio ou anseio egoísta que o refreia? Nós “rogamos, como substitutos de Cristo: ‘Sede reconciliados com Deus’”. Pertença a ele. Entre numa relação íntima com ele e usufrua a intimidade da amizade dele. Usufrua o senso de domínio mútuo, fazendo dele seu Deus e tornando-se um dos de seu povo devoto. — 2 Cor. 5:20; Miq. 4:5; João 15:15; Rev. 21:3.
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Firmes a favor da regência de DeusA Sentinela — 1975 | 1.° de junho
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Firmes a favor da regência de Deus
“TESTEMUNHAS DE JEOVÁ VÃO PARA CASA” — esta foi uma de várias manchetes similares nas primeiras páginas dos principais jornais da Holanda, em 31 de julho de 1974. O que aconteceu para causar tal notícia?
Os jornais daquele dia noticiaram o clímax duma série de ações tomadas pelo Ministério da Defesa e pelo Ministério da Justiça da Holanda com respeito às testemunhas cristãs de Jeová em idade militar. O problema era que jovens distintos e bem comportados, cujo único “crime” era a recusa de serem treinados para matar outros, haviam sido postos na prisão ao lado de criminosos empedernidos, alguns por um período maior do que o aplicado àqueles criminosos. Estes jovens das testemunhas de Jeová tomaram esta atitude porque reconhecem que a regência de Deus tem precedência na sua vida.
Há alguns anos atrás, o Ministério da Justiça tomou as primeiras medidas nesta série de ações. Isto resultou em se conceder às testemunhas cristãs de Jeová permissão para terem literatura bíblica na prisão. Mais tarde, as Testemunhas foram transferidas para outra parte do estabelecimento penal, onde viveram sob circunstâncias menos rígidas. Permitiu-se até mesmo que realizassem suas próprias assembléias, e permitiu-se que representantes do escritório da Sociedade Torre de Vigia em Amsterdã os visitassem e proferissem discursos. Ainda mais tarde, permitiu-se que estes jovens das Testemunhas saíssem da prisão para assistir a congressos nacionais e internacionais das testemunhas de Jeová. Permitiu-se até mesmo que voltassem para casa durante certas semanas.
Levando o assunto mais adiante, funcionários do Ministério da Defesa mantiveram vários contatos com representantes da Sociedade Torre de Vigia (na Holanda). Em 11 de julho de 1974, o Ministério da Defesa anunciou a estes representantes da Sociedade que nenhuma Testemunha batizada precisava
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