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Zelozos pela “obra do Senhor”A Sentinela — 1982 | 15 de março
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Mat. 25:31-33; 28:19, 20) Pois sabemos que o nosso labor “não é em vão em conexão com o Senhor”. Quer alcancemos a Nova Ordem por meio da ressurreição, quer pela sobrevivência à “grande tribulação”, que sempre possamos dizer, nas palavras do fiel apóstolo Paulo em 1 Coríntios 15:57: “Graças a Deus, . . . pois ele nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo!” Sim, a vitória sobre a morte, levando às grandiosas bênçãos da vida eterna!
Sabe avaliar estes pontos?
■ Por que é necessário estar sempre plenamente atento à esperança da ressurreição.
■ Que incentivo a esperança da ressurreição dá aos nossos irmãos que enfrentam diariamente a morte.
■ Por que os que se associam com os que duvidam ou pensam de modo apóstata deviam ‘envergonhar-se’.
■ Por que a qualidade da constância é essencial para se ‘conseguir entrar’ na nova ordem de Jeová.
■ Quão significativa é a declaração feita sobre “um só instrumento” na “Torre de Vigia” há mais de 70 anos.
■ Como o serviço de pioneiro ou de outro modo ter “bastante para fazer na obra do Senhor” pode servir de proteção para nós.
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Mapas que dão vida aos eventos bíblicosA Sentinela — 1982 | 15 de março
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Mapas que dão vida aos eventos bíblicos
“PARECE que vai chover”, disse um ansioso turista inglês em Israel, olhando atentamente para umas poucas nuvens, através da janela do ônibus. O guia local deu uma risada e meneou a cabeça quando ouviu a observação. “Nunca chove em Israel nesta época do ano. O senhor não está na Inglaterra agora.”
Quão fácil é para nós avaliar as terras bíblicas segundo o nosso próprio país e a nossa própria experiência, especialmente se nunca visitamos o Oriente Médio! Sem nos darmos conta, podemos desperceber muita coisa quando lemos a Palavra de Deus, simplesmente por não termos esse conhecimento. Entretanto, por aprendermos mais sobre os costumes e os modos das pessoas, e sobre as terras onde estas viviam, podemos apreciar mais profundamente os muitos incidentes registrados na Bíblia.
Os mapas desempenham um papel essencial em transmitir-nos esta informação, e, em muitos sentidos, eles falam com mais eloqüência do que palavras. Contudo, alguns talvez achem difícil ler e entender mapas. O pouco tempo gasto em se familiarizar com os mapas, seus símbolos e contornos, e o significado das várias cores nos ajudará no sentido de que seremos bem recompensados quando os utilizarmos no nosso estudo. Os mapas não devem ser usados somente para localizar lugares. Segundo as palavras do geógrafo bíblico Denis Baly, uma vez encontrado o lugar desejado, “a pessoa deve saber também, no mínimo, como este se relaciona com a paisagem física, os vales, as montanhas, os rios e as planícies.”
Aí é que começamos a formar um quadro mental, e, se acrescentarmos a isso fotografias reais do tipo de região em questão, o cenário começa a ter vida. Quão fácil nos será então, ao passo que lermos um relato bíblico, povoar esse cenário com os personagens descritos, exatamente como se estivéssemos lá, observando o acontecimento! Por examinar alguns exemplos, será possível ilustrar este uso dos mapas bíblicos.
QUANDO DAVI FUGIA DO REI SAUL
Depois de matar o gigante Golias, o jovem Davi passou a derrotar os filisteus. Ficou tão famoso em Israel, que as mulheres comemoraram a vitória com canções e danças, comparando os milhares que o Rei Saul golpeou com as dezenas de milhares que Davi golpeou. Como Saul ficou furioso quando ouviu isso! Sua admiração transformou-se em ódio, de modo que tentou cravar Davi na parede com sua lança. O contínuo sucesso de Davi tornou as coisas piores, e Saul “sentiu ainda mais temor por causa de Davi, e Saul veio a ser para sempre inimigo de Davi”. — 1 Sam. 18:6-29.
Apesar da ajuda de Jonatã, filho de Saul, e de Mical, sua própria esposa, Davi passou a notar que, como ele mesmo disse: “Há apenas um passo entre mim e a morte!” (1 Sam. 20:3) Por fim, fugiu para a caverna de Adulão, situada a sudoeste de Jerusalém, numa região em que as montanhas de Judá descem em direção à planície
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