Por dentro das notícias
Escravidão a Forças Satânicas
● Um ex-instrutor de meditação transcendental diz que esta o levou à “escravidão a forças ocultas, satânicas”, noticiou o Jornal “Star” de Toronto, Canadá. Quando lutou para se livrar desta prática, depois de sete anos de meditação, às vezes por 16 horas por dia, admitiu que teve “sintomas de privação” piores do que os sentidos por alcoólatras ou viciados em drogas.
Este ex-comerciante de Toronto explicou sobre os resultados de sua meditação transcendental: “Você pensa que está controlando outras forças ocultas no universo. Mas, o que mete medo, acho agora que elas é que estão controlando a gente.” Ele disse que sua mente ficou “tão vazia”, pela prolongada meditação que a idéia de pensar por si mesmo era “totalmente fora de questão”.
Em um período de três meses, durante o qual se empenhou em tal meditação, em exercícios de ioga e em técnicas especiais de respiração, ele ficou alarmado com os freqüentes ataques por forças invisíveis, que sofreu sem aviso prévio. Ocasionalmente, apercebia-se de figuras e rostos indistintos em sua volta.
A Bíblia, em Efésios, capítulo 6, identifica a existência de “forças espirituais iníquas nos lugares celestiais”, Satanás, o Diabo, e seus demônios. A Palavra de Deus exorta-nos a resistir a esses ‘governantes desta escuridão’. “Oponde-vos ao Diabo, e ele fugirá de vós”, aconselha Tiago 4:7. Como? Por encher a mente com as verdades protetoras da Palavra de Deus, e não por ‘esvaziar a mente’ e imergir no proceder que convida forças demoníacas a controlar a mente. — Luc. 11:24-26; Efé. 6:11-18.
Holocausto Moderno
● Quando a série “Holocausto” foi exibida na televisão nos Estados Unidos, muitos telespectadores expressaram horror diante da deliberada desconsideração para com a vida demonstrada pelo regime nazista, durante a Segunda Guerra Mundial. Para muitos, o assassinato de crianças inocentes foi especialmente horrível.
Todavia, há um tipo de moderno “holocausto” ocorrendo cada ano, que mata mais inocentes do que os nazistas fizeram em todos os seus campos mortíferos durante a inteira Segunda Guerra Mundial. Este moderno holocausto é a matança de crianças ainda por nascer, por abortos “legais” ou “ilegais”.
Admite-se que, nos Estados Unidos, realizam-se cada ano cerca de um milhão de abortos, um milhão e meio no Japão, e calculadamente uns cinco milhões na Índia. Acrescentando-se a soma de outros milhões de abortos em outros países, pode se ver que tirar a vida de inocentes existe agora em escala tão maciça que, em números, até mesmo eclipsa o número de vítimas do horror nazista.
Os criminosos de guerra naziatas foram levados a tribunais internacionais. Do mesmo modo, também, muitos outros terão de ‘prestar contas a Deus’ pela desconsideração deliberada para com a vida humana. — Rom. 14:12; Êxo. 20:13.
“Precisa dum Novo Nome”
● Durante séculos, tanto as religiões católicas como as protestantes têm usado os termos “Antigo (ou: Velho) Testamento” e “Novo Testamento” para descrever as partes nas línguas hebraica e grega da Bíblia. Sobre isso, o periódico “National Catholic Reporter” disse há pouco: “O termo ‘Antigo Testamento’ inevitavelmente cria um clima de inferioridade e obsolescência”, e, por isso, “precisa dum novo nome”.
Isto é verdade, porque a Palavra de Deus declara: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas.” (2 Tim. 3:16) De modo que a Bíblia é uma obra integral. Sua mensagem é coerente, do começo ao fim. As Escrituras Hebraicas constituem o alicerce para as Escrituras Gregas. Ambas as partes incluem profecias que se cumprem em nossos dias ou que ainda se cumprirão no futuro. Nenhuma parte é obsoleta ou ‘velha’.
O periódico católico sugeriu: “‘Escrituras Hebraicas’ . . . é bem mais preferível a ‘Antigo Testamento’.” Sugeriu também que o termo “Escrituras Cristãs” fosse adotado para a parte grega.
Este conceito é antigo para as Testemunhas de Jeová. Foi por isso que, na sua “Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas”, bem como em todas as suas publicações, já por muito tempo usam os termos “Escrituras Hebraicas” e “Escrituras Gregas Cristãs”, para estas partes da Bíblia.