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Respondendo à pergunta do governador romano, “Que é a verdade?”A Sentinela — 1966 | 1.° de junho
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O apóstolo João, que se deleitava em escrever a respeito da verdade, escreveu aos cristãos que lhe eram caros: “Filhinhos, amemos, não em palavra nem com a língua, mas em ação e em verdade. Por meio disso é que saberemos que nos originamos da verdade e asseguraremos os nossos corações diante dele.” (1 João 3:18, 19) Portanto, se desejarmos assegurar nossos corações diante de Deus de que somos cristãos genuínos, temos de nos originar da verdade que nos é trazida e temos de ter amor fraternal. Se nos originarmos do mundo, estaremos no erro. — 1 João 4:4-7.
55. Como podemos evitar estar no erro e ser um anticristo?
55 Tendo em vista que Jesus Cristo é “a verdade”, conforme ele mesmo disse em João 14:6, temos de ter a crença correta sobre ele se havemos de nos originar da verdade e estar na verdade, e não ser um anticristo. Se não crermos que nasceu na carne e veio ao mundo para ser a principal testemunha da “verdade” de Deus, então estamos no erro e nos originamos do mundo e não somos cristãos verdadeiros. — 1 João 4:1-6.
56. Por causa de conhecer a verdade, com que organização desejamos associar-nos, segundo 1 Timóteo 3:14, 15?
56 Por meio da Bíblia Sagrada, a “palavra da verdade” de Deus, sabemos a resposta à pergunta: “Que é verdade?” Desejamos também nos associar com a organização visível da verdade de Deus. Usou Jesus Cristo, seu Filho glorificado, para fundar esta organização no dia de Pentecostes, cinquenta dias depois da ressurreição dele. Segundo as palavras inspiradas de 1 Timóteo 3:14, 15, esta organização é a “família de Deus, que é a congregação do Deus vivente, coluna e amparo da verdade”. Sim, deveras, é com ela que nos desejamos associar, a “coluna e amparo da verdade”.
57. Por conseguinte, o que estamos determinados a fazer com respeito à verdade?
57 Portanto, ao invés de tentarmos derrubar a verdade — algo impossível — faremos nossa parte em apoiar a verdade do Reino, levantando-a bem alto para que todos a vejam. A todas as nações, daremos a resposta bíblica à pergunta: “Que é verdade?” Participaremos com a “congregação do Deus vivente” em pregar a verdade, “estas boas novas do reino”, fazendo isso em toda a terra habitada, para testemunho a todas as nações, antes que chegue o fim. (Mat. 24:14) Todo o que é da verdade ouvirá a nossa voz, ao servirmos como substitutos de Cristo. — João 18:37; 2 Cor. 5:20.
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Relatório de Portugal para 1965A Sentinela — 1966 | 1.° de junho
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Relatório de Portugal para 1965
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A liberdade de a pessoa adorar a seu Deus é coisa maravilhosa, mas tal liberdade não existe em Portugal, não para os que afirmam ser testemunhas de Jeová. Há muitos países do mundo que permitem que haja liberdade religiosa e apóiam suas declarações por concederem a liberdade. Mas, num país tal como Portugal, onde Babilônia, a Grande, retém tamanho poder e pode influenciar as altas autoridades governamentais, e obrigar a força policial a fazer decisões contrárias à liberdade de adoração, por certo é difícil que os que desejam servir ao verdadeiro Deus, Jeová, façam isso. Quando a pessoa lê sobre o que as testemunhas de Jeová têm passado em Portugal, para servirem a Deus, isso a leva de volta aos dias de Hitler, e a igreja católica estava também por trás daquele regime. A Sociedade tem o prazer de fornecer um relatório do que se passa em Portugal.
Autoridades governamentais eivadas de preconceito têm feito tais declarações falsas como as de que as testemunhas de Jeová são “um perigo para a segurança do estado”, “subversivas”, “anti-sociais” e que são “um movimento de ambiciosos fins políticos que, em muitos aspectos, é similar a outros movimentos totalitários”. Durante o ano, muitos mais lares dos irmãos têm sido alvos de buscas e as publicações religiosas têm sido confiscadas. Alguns foram levados presos ou para ser interrogados, ao passo que ainda outros têm sido
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