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  • Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referências
Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referências
Eclesiastes

Eclesiastes*

1 As palavras do congregante,*+ filho de Davi, rei em Jerusalém.+ 2 “A maior das vaidades”,*+ disse o congregante, “a maior das vaidades! Tudo é vaidade!”+ 3 Que proveito tem o homem* de toda a sua labuta em que trabalha+ arduamente debaixo do sol?*+ 4 Uma geração vai+ e outra geração vem;+ mas a terra permanece por tempo indefinido.+ 5 E também o sol raiou e o sol se pôs,+ e vem ofegante ao seu lugar onde vai raiar.+

6 O vento* vai para o sul e faz o giro para o norte.+ Gira* e gira continuamente em volta,+ e o vento* retorna logo aos seus giros.+

7 Todas as torrentes hibernais+ correm para o mar,+ contudo, o próprio mar não está cheio.+ Ao lugar de onde correm as torrentes hibernais, para lá elas voltam a fim de sair correndo.+ 8 Todas as coisas são fatigantes;+ ninguém pode falar disso. O olho não se farta de ver,+ nem o ouvido se enche de ouvir.+ 9 Aquilo que veio a ser é o que virá a ser;+ e o que se tem feito é o que se fará; de modo que não há nada de novo debaixo do sol.*+ 10 Existe algo de que se possa dizer: “Vê isto; isto é novo”? Já tem existido por tempo indefinido;+ o que veio à existência é de tempo anterior a nós.+ 11 Não há recordação de gente de outrora, nem haverá dos que virão a ser mais tarde.+ Não se mostrará haver recordação nem mesmo daqueles entre os que virão a ser ainda mais tarde.+

12 Eu, o congregante,* vim a ser rei sobre Israel em Jerusalém.+ 13 E pus meu coração a buscar e a perscrutar a sabedoria+ em relação a tudo o que se tem feito debaixo dos céus — a ocupação calamitosa que Deus tem dado aos filhos da humanidade* para se ocuparem nela.+ 14 Vi todos os trabalhos que se faziam debaixo do sol,+ e eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento.*+

15 Aquilo que foi feito torto não pode ser endireitado,+ e aquilo que é carente é que não se pode contar. 16 Eu é que falei com o meu coração,+ dizendo: “Eis que eu mesmo aumentei grandemente em sabedoria, mais do que qualquer outro que veio a estar antes de mim em Jerusalém,+ e meu próprio coração tem visto muita sabedoria e conhecimento.”+ 17 E passei a empenhar meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer a doidice,+ e vim a conhecer a estultícia,+ que isto também é um esforço para alcançar o vento.*+ 18 Porque na abundância de sabedoria há abundância de vexame,+ de modo que aquele que incrementa o conhecimento incrementa a dor.+

2 Eu é que disse no meu coração:+ “Ora, vem deveras, deixa-me experimentar-te com alegria.+ Também, vê o que é bom.”+ E eis que isso também era vaidade. 2 Eu disse ao riso: “Insânia!”+ e à alegria:+ “Que está fazendo esta?”

3 Perscrutei com o meu coração, animando minha carne até mesmo com vinho,+ ao passo que eu conduzia meu coração com sabedoria,+ sim, para apoderar-me da estultícia, até que eu pudesse ver o que havia de bom para os filhos da humanidade naquilo que faziam debaixo dos céus, pelo número dos dias da sua vida.+ 4 Empenhei-me em trabalhos maiores.+ Construí para mim casas;+ plantei para mim vinhedos.+ 5 Fiz para mim jardins e parques,*+ e plantei neles toda sorte de árvores frutíferas. 6 Fiz para mim reservatórios de água+ para irrigar com eles a floresta em que crescem árvores.+ 7 Adquiri servos e servas,+ e vim a ter filhos dos da casa.+ Vim a ter também gado, gado vacum e rebanhos em grande quantidade, mais do que todos os que vieram a estar antes de mim em Jerusalém.+ 8 Acumulei também para mim prata e ouro,+ bem como propriedade peculiar de reis e de distritos jurisdicionais.+ Constituí para mim cantores e cantoras,+ bem como as delícias+ dos filhos da humanidade, uma dama, sim, damas.+ 9 E tornei-me maior e aumentei mais do que qualquer outro que veio a estar antes de mim em Jerusalém.+ Além disso, minha própria sabedoria permaneceu minha.+

10 E tudo o que os meus olhos pediram, eu não retive deles.+ Não neguei ao meu coração nenhuma espécie de alegria, pois meu coração se alegrava por causa de todo o meu trabalho árduo,+ e isto veio a ser meu quinhão de todo o meu trabalho árduo.+ 11 E eu, sim, eu me virei para todos os meus trabalhos que minhas mãos tinham feito e para a labuta em que eu tinha trabalhado arduamente para a realizar,+ e eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento,+ e não havia nada de vantagem debaixo do sol.+

12 E eu é que me virei para ver sabedoria,+ e doidice, e estultícia;+ pois o que pode fazer o homem terreno que entra depois do rei? A coisa que já se fez. 13 E eu é que vi que há mais vantagem na sabedoria do que na estultícia,+ do mesmo modo como há mais vantagem na luz do que na escuridão.+

14 Quanto àquele que é sábio, tem os olhos na cabeça;+ mas o estúpido está andando em profunda escuridão.+ E também eu é que vim a saber que há um só evento conseqüente que sucede eventualmente a todos eles.+ 15 E eu mesmo disse no meu coração:+ “Um evento conseqüente igual a este para o estúpido+ sucederá eventualmente a mim, sim, a mim.”+ Então, por que é que me tornei sábio, extremamente assim+ naquele tempo? E falei no meu coração: “Também isto é vaidade.” 16 Porque não há mais recordação do sábio do que do estúpido, por tempo indefinido.+ Nos dias que já estão entrando, todos já estão esquecidos; e como morrerá o sábio? Junto com o estúpido.+

17 E odiei a vida,+ porque o trabalho que se tem feito debaixo do sol tem sido calamitoso do meu ponto de vista,+ pois tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento.+ 18 E eu é que odiei toda a minha labuta em que trabalhava arduamente debaixo do sol,+ que eu deixaria atrás para o homem que viria a suceder-me.+ 19 E quem sabe se ele se mostrará sábio ou estulto?+ No entanto, assumirá o controle sobre toda a minha labuta em que trabalhei arduamente e em que mostrei sabedoria debaixo do sol.+ Também isto é vaidade. 20 E eu mesmo me voltei para fazer meu coração desesperar+ de toda a labuta em que tinha trabalhado arduamente debaixo do sol. 21 Pois há um homem cujo trabalho árduo foi com sabedoria, e com conhecimento, e com proficiência,+ mas ao homem que não trabalhou arduamente em tal coisa se dará o quinhão daquele.+ Também isto é vaidade e uma grande calamidade.+

22 Pois, o que é que o homem vem a ter* de todo o seu trabalho árduo e do esforço de seu coração com que trabalha arduamente debaixo do sol?+ 23 Porque todos os seus dias sua ocupação significa dores e vexame,+ também durante a noite seu coração simplesmente não se deita.+ Também isto é mera vaidade.

24 Para o homem não há nada melhor [do] que comer, e deveras beber, e fazer sua alma ver o que é bom por causa do seu trabalho árduo.+ Isto também tenho visto, sim eu, que isto procede da mão do [verdadeiro] Deus.*+ 25 Pois, quem come+ e quem bebe* melhor do que eu?+

26 Pois, ao homem que é bom diante dele,+ ele tem dado sabedoria, e conhecimento, e alegria,+ mas ao pecador tem dado a ocupação de ajuntar e de recolher, apenas para dar àquele que é bom diante do [verdadeiro] Deus.+ Também isto é vaidade e um esforço para alcançar o vento.+

3 Para tudo há um tempo determinado,+ sim, há um tempo* para todo assunto debaixo dos céus: 2 tempo para nascer+ e tempo para morrer;+ tempo para plantar e tempo para desarraigar o que se plantou;+ 3 tempo para matar+ e tempo para curar;+ tempo para derrocar e tempo para construir;+ 4 tempo para chorar+ e tempo para rir;+ tempo para lamentar+ e tempo para saltitar;+ 5 tempo para lançar fora pedras+ e tempo para reunir pedras;+ tempo para abraçar+ e tempo para manter-se longe dos abraços;+ 6 tempo para procurar+ e tempo para dar por perdido; tempo para guardar e tempo para lançar fora;+ 7 tempo para rasgar+ e tempo para costurar;+ tempo para ficar quieto+ e tempo para falar;+ 8 tempo para amar e tempo para odiar;+ tempo para guerra+ e tempo para paz.+ 9 Que vantagem tem o realizador naquilo em que trabalha arduamente?+

10 Vi a ocupação que Deus deu aos filhos da humanidade para se ocuparem nela.+ 11 Tudo ele fez bonito no seu tempo.+ Pôs até mesmo tempo indefinido no seu coração,+ para que a humanidade* nunca descobrisse o trabalho que o [verdadeiro] Deus tem feito do começo* ao fim.+ 12 Vim saber que não há nada melhor para eles do que alegrar-se e fazer o bem durante a sua vida;+ 13 e também que todo homem* coma e deveras beba, e veja o que é bom por todo o seu trabalho árduo.+ É a dádiva de Deus.+

14 Vim saber que tudo o que o [verdadeiro] Deus faz mostrará ser por tempo indefinido.+ Não há nada a acrescentar-lhe e não há nada a subtrair-lhe;+ mas, o próprio [verdadeiro] Deus o fez+ para que as pessoas tivessem medo por causa dele.+

15 O que veio a ser, já tem sido, e o que virá a ser, já veio a ser;+ e o próprio [verdadeiro] Deus+ continua a procurar aquilo pelo qual há empenho.+

16 E além disso, vi debaixo do sol o lugar do juízo onde havia iniqüidade e o lugar da justiça onde havia iniqüidade.+ 17 Eu mesmo disse no meu coração:+ “O [verdadeiro] Deus julgará tanto o justo como o iníquo,+ pois há um tempo para todo assunto e referente a todo trabalho ali.”+

18 Eu é que disse no meu coração, com respeito aos filhos da humanidade, que o [verdadeiro] Deus vai selecioná-los, para que vejam que eles mesmos são animais.+ 19 Pois há um evento conseqüente* com respeito aos filhos da humanidade e um evento conseqüente com respeito ao animal, e há para eles o mesmo evento conseqüente.+ Como morre um,* assim morre o outro;+ e todos eles têm apenas um só espírito,*+ de modo que não há nenhuma superioridade do homem sobre o animal, pois tudo é vaidade. 20 Todos vão para um só lugar.+ Todos eles vieram a ser do pó*+ e todos eles retornam ao pó.+ 21 Quem é que conhece o espírito dos filhos da humanidade, se ele vai para cima; e o espírito do animal, se ele vai para baixo, para a terra?+ 22 E eu vi que não há nada melhor do que o homem alegrar-se com o seu trabalho,+ porque este é seu quinhão; pois, quem o fará entrar para ver o que vai ser após ele?+

4 E eu mesmo retornei, a fim de ver todos os atos de opressão+ que se praticam debaixo do sol, e eis as lágrimas dos oprimidos,+ mas eles não tinham consolador;+ e do lado dos seus opressores havia poder, de modo que não tinham consolador. 2 E congratulei os mortos que já tinham morrido, em vez de os vivos que ainda viviam.+ 3 Portanto, melhor do que ambos [é] aquele que ainda não veio a existir,+ que não viu o trabalho calamitoso que se faz debaixo do sol.+

4 E eu mesmo vi todo o trabalho árduo e toda a proficiência no trabalho,+ que significa rivalidade de um* para com o outro;+ também isto é vaidade e um esforço para alcançar o vento.

5 O estúpido cruza as mãos+ e come a sua própria carne.+

6 Melhor é um punhado de descanso do que um punhado duplo de trabalho árduo e um esforço para alcançar o vento.+

7 Eu mesmo retornei para ver a vaidade debaixo do sol: 8 Existe um, mas não há um segundo;+ tampouco tem ele filho ou irmão,+ mas não há fim de seu trabalho árduo. Também, os próprios olhos dele não se fartam de riquezas:+ “E para quem trabalho arduamente e faço a minha alma carecer de coisas boas?”+ Também isto é vaidade e é uma ocupação calamitosa.+

9 Melhor dois do que um,+ porque eles têm boa recompensa pelo seu trabalho árduo.+ 10 Pois, se um deles cair, o outro pode levantar seu associado.+ Mas, como será com apenas aquele um* que cai, não havendo outro para levantá-lo?+

11 Ademais, se dois se deitarem juntos, então certamente se aquecerão; mas, como pode apenas um manter-se aquecido?+ 12 E se alguém levar de vencida a um que está só, dois juntos poderiam manter-se de pé contra ele.+ E um cordão tríplice não pode ser prontamente rompido em dois.

13 Melhor é o filho necessitado, mas sábio,+ do que um rei velho, mas estúpido,+ que não veio saber o bastante para ser ainda avisado.+ 14 Pois ele saiu da própria casa dos presos para tornar-se rei,+ embora no reinado deste ele tenha nascido como alguém de poucos meios.+ 15 Vi todos os vivos que estão andando debaixo do sol, [como vai] ao filho que é o segundo, que se põe de pé no lugar do outro.+ 16 Não há fim de todo o povo, de todos os diante dos quais ele* vem a estar;+ nem se alegrarão depois as pessoas com ele,+ porque também isto é vaidade e um esforço para alcançar o vento.+

5 Guarda os teus pés,+ sempre que fores à casa do [verdadeiro] Deus; e haja um achegamento* para ouvir,+ em vez de se dar um sacrifício como fazem os estúpidos,+ pois não se apercebem de que fazem o que é mau.*+

2 Não te precipites com respeito à tua boca; e quanto ao teu coração,+ não o deixes apressar-se a produzir uma palavra diante do [verdadeiro] Deus.+ Pois o [verdadeiro] Deus está nos céus,+ mas tu estás na terra. Por isso é que as tuas palavras devem mostrar ser poucas.+ 3 Pois o sonho certamente chega por causa da abundância de ocupação,+ e a voz do estúpido, por causa da abundância de palavras.+ 4 Sempre que fizeres um voto a Deus, não hesites em pagá-lo,+ pois não há agrado nos estúpidos.+ O que votares, paga.+ 5 Melhor é que não votes,+ do que votares e não pagares.+ 6 Não permitas que a tua boca faça a tua carne pecar,*+ nem digas diante do anjo*+ que foi um engano.+ Por que devia o [verdadeiro] Deus ficar indignado por causa da tua voz e ter de estragar o trabalho das tuas mãos?+ 7 Pois, por causa da abundância [de ocupação] há sonhos,+ e há vaidades e palavras em abundância. Mas teme o próprio [verdadeiro] Deus.+

8 Se vires o de poucos meios sofrer opressão, e o arrebatamento violento do juízo+ e da justiça num distrito jurisdicional, não fiques pasmado com o assunto,+ pois alguém que é mais alto do que o alto+ está vigiando,+ e há os que estão alto por cima deles.*

9 Também, o proveito da terra está entre eles todos;+ pois, por um campo, o próprio rei foi servido.+

10 O mero amante da prata não se fartará de prata, nem o amante da opulência, da renda.*+ Também isto é vaidade.+

11 Quando as coisas boas se tornam muitas, os que as comem certamente se tornam muitos.+ E que vantagem há nisso para o grandioso dono delas, exceto olhar [para elas] com os seus olhos?+

12 Doce é o sono+ de quem serve, quer seja pouco quer muito o que ele come; mas a fartura do rico não o deixa dormir.

13 Há uma grave calamidade que tenho visto debaixo do sol: riquezas guardadas para o seu grandioso dono,* para a sua calamidade.+ 14 E estas riquezas pereceram+ por causa duma ocupação calamitosa, e ele se tornou pai de um filho quando não há absolutamente nada na sua mão.+

15 Assim como se saiu do ventre da mãe, nu se irá novamente embora,+ assim como se veio; e não se pode levar absolutamente nada+ pelo seu trabalho árduo, que se possa levar junto na mão.

16 E também isto é uma grave calamidade: exatamente assim como se veio, assim se irá embora; e que proveito há para quem continua a trabalhar arduamente para o vento?+ 17 Também, todos os seus dias ele come na própria escuridão, com muito vexame,+ com doença da sua parte e [com causa para] indignação.

18 Eis que a melhor coisa que eu mesmo vi, que é bonita, é que a pessoa coma, e beba, e veja o que é bom por toda a sua labuta+ com que trabalha arduamente debaixo do sol pelo número dos dias da sua vida que o [verdadeiro] Deus lhe deu, pois este é seu quinhão. 19 Também, todo homem a quem o [verdadeiro] Deus tem dado riquezas e bens materiais,+ ele até mesmo habilitou a comer disso,+ e a levar o seu quinhão, e a alegrar-se no seu trabalho árduo.+ Esta é a dádiva de Deus.+ 20 Pois não é muitas vezes que ele se lembrará dos dias da sua vida, porque o [verdadeiro] Deus [o] preocupa* com a alegria do seu coração.+

6 Há uma calamidade que tenho visto debaixo do sol, e ela é freqüente entre a humanidade: 2 um homem* a quem o [verdadeiro] Deus dá riquezas, e bens materiais, e glória,+ e que, para a sua alma, não carece de nada de que se mostre almejante,+ contudo, o [verdadeiro] Deus não o habilita a comê-lo,+ embora o mero estrangeiro+ o possa comer. Isto é vaidade e é uma séria doença. 3 Se um homem se tornasse pai cem vezes+ e vivesse muitos anos, ainda que se tornassem numerosos os dias dos seus anos,+ contudo, a sua própria alma não se fartasse de coisas boas+ e mesmo o sepulcro não se tornasse seu,+ tenho de dizer que o nascido prematuramente é melhor do que ele.+ 4 Pois este veio em vão e se vai em escuridão, e seu próprio nome será coberto com escuridão.+ 5 Não viu nem o próprio sol, nem [o] conheceu.+ Este é que tem descanso em vez de o outro.+ 6 Mesmo supondo-se que ele vivesse mil anos duas vezes e ainda assim não visse o que é bom,+ não é apenas para um só lugar que todos vão?+

7 Todo o trabalho árduo da humanidade* é para a sua boca,+ porém, nem mesmo a sua própria alma se enche. 8 Pois, que vantagem tem o sábio sobre o estúpido?+ Que tem o atribulado por saber como andar diante dos viventes? 9 Melhor é a vista dos olhos do que as perambulações da alma.*+ Também isto é vaidade e um esforço para alcançar o vento.+

10 O que veio a ser, seu nome já foi pronunciado, e tornou-se conhecido o que o homem* é;+ e ele não pode pleitear a sua causa com alguém mais poderoso do que ele.+

11 Visto que há muitas coisas que causam muita vaidade,+ que vantagem tem o homem? 12 Pois, quem é que conhece o bem que o homem tem na vida+ durante o número dos dias da sua vida vã, sendo que os gasta como a sombra?+ Pois, quem pode informar o homem sobre o que acontecerá após ele debaixo do sol?+

7 Um nome* é melhor do que bom óleo,+ e o dia da morte [é melhor] do que o dia em que se nasce.+ 2 Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete,+ porque esse é o fim de toda a humanidade; e quem está vivo deve tomar [isso] ao coração. 3 Melhor o vexame do que o riso,+ pois pelo aborrecimento da face melhora o coração.+ 4 O coração dos sábios está na casa de luto,+ mas o coração dos estúpidos está na casa de alegria.+

5 Melhor é ouvir a censura de um sábio,+ do que ser o homem* que ouve o canto dos estúpidos.+ 6 Pois, igual ao ruído de espinhos sob a panela é o riso do estúpido;+ e também isto é vaidade. 7 Pois a mera opressão pode fazer o sábio agir como doido,+ e uma dádiva+ pode destruir o coração.+

8 Melhor é o fim posterior dum assunto do que o seu princípio.+ Melhor é aquele que é paciente* do que o soberbo no espírito.+ 9 Não te precipites no teu espírito em ficar ofendido,+ pois ficar ofendido é o que descansa no seio dos estúpidos.+

10 Não digas: “Por que aconteceu que os dias anteriores mostraram ser melhores do que estes?”+ pois não é por sabedoria+ que perguntas sobre isso.

11 A sabedoria junto com uma herança é boa e vantajosa* para os que vêem o sol.+ 12 Pois a sabedoria é para proteção,*+ [assim como] o dinheiro é para proteção;+ mas a vantagem do conhecimento é que a própria sabedoria preserva vivos os que a possuem.+

13 Vê o trabalho+ do [verdadeiro] Deus, pois quem pode endireitar o que ele entortou?+ 14 Num dia bom mostra-te em bondade,+ e num dia calamitoso, vê que o [verdadeiro] Deus fez até mesmo este exatamente como aquele,+ com o objetivo de que [os da] humanidade* não descobrissem absolutamente nada depois deles.+

15 Tenho visto tudo durante os meus dias vãos.+ Há o justo perecendo na sua justiça+ e há o iníquo continuando longamente na sua maldade.+

16 Não fiques justo demais,+ nem te mostres excessivamente sábio.+ Por que devias causar a ti mesmo a desolação?+ 17 Não sejas iníquo demais,+ nem te tornes estulto.+ Por que devias morrer, sendo que não é o teu tempo?+ 18 Melhor é segurares um, mas tampouco retires a tua mão do outro;+ pois quem teme a Deus sairá com todos eles.+

19 A própria sabedoria é mais forte para o sábio do que dez homens em poder, que venham a estar numa cidade.+ 20 Pois não há nenhum homem justo na terra, que continue fazendo o bem e que não peque.+

21 Também, não entregues teu coração a todas as palavras que se falam,+ para que não ouças teu servo invocar o mal sobre ti.+ 22 Pois o teu coração bem sabe, até muitas vezes, que tu, sim tu, tens invocado o mal sobre outros.+

23 Tudo isto eu pus à prova com sabedoria. Eu disse: “Vou tornar-me sábio.” Mas isso estava longe de mim.+ 24 O que veio a ser está longe e extremamente profundo. Quem o pode descobrir?+ 25 Eu mesmo me voltei, sim, meu coração o fez,+ para saber, e para perscrutar, e para procurar a sabedoria+ e a razão das coisas,+ e para conhecer a iniqüidade da estupidez e a estultícia da doidice;+ 26 e eu descobri: Mais amarga do que a morte+ [achei] a mulher que ela mesma é redes de caça, e cujo coração é redes de arrasto, [e] cujas mãos são grilhões.+ Bom diante do [verdadeiro] Deus é quem dela escapa, mas peca aquele que é capturado por ela.+

27 “Vê! Isto eu achei”, disse o congregante,*+ “uma coisa [tomada] após outra, para achar o resultado,+ 28 que minha alma tem procurado continuamente, mas que não achei. Achei um homem em mil,+ mas não achei uma mulher entre todas estas.+ 29 Vê! Achei somente o seguinte: que o [verdadeiro] Deus fez a humanidade* reta,+ mas eles mesmos têm procurado muitos planos.”+

8 Quem é igual ao sábio?+ E quem sabe a interpretação duma coisa?+ A sabedoria do próprio homem lhe faz brilhar a face, e até mesmo a severidade da sua face muda [para melhor].+

2 Eu [digo:] “Guarda a própria ordem do rei,+ e isso de consideração para com o juramento de Deus.+ 3 Não te precipites, para que não saias de diante dele.+ Não fiques de pé numa coisa má.+ Pois fará tudo o que se agradar [de fazer],+ 4 porque a palavra do rei é o poder do controle;+ e quem lhe pode dizer: ‘Que estás fazendo?’”

5 Quem guarda o mandamento não ficará conhecendo nenhuma coisa calamitosa,+ e o coração sábio conhecerá tanto o tempo como o julgamento.+ 6 Pois para todo assunto há um tempo e um julgamento,+ visto que a calamidade da humanidade é abundante sobre eles.+ 7 Porque ninguém sabe o que virá a ser,+ pois quem pode informá-lo exatamente sobre como virá a ser?

8 Não há homem que tenha poder sobre o espírito* para reprimir o espírito;+ nem há poder de controle no dia da morte;+ nem há qualquer dispensa na guerra.+ E a iniqüidade não porá a salvo os que se entregam a ela.*+

9 Tudo isto eu tenho visto, e houve um empenho* do meu coração em todo o trabalho que se tem feito debaixo do sol, [durante] o tempo em que homem tem dominado homem para seu prejuízo.+ 10 Mas, embora isto seja assim, tenho visto os iníquos serem enterrados,+ como entraram e como se foram do próprio lugar+ santo, e foram esquecidos na cidade em que agiam assim.+ Também isto é vaidade.

11 Por não se ter executado prontamente a sentença contra um trabalho mau+ é que o coração dos filhos dos homens ficou neles plenamente determinado a fazer o mal.+ 12 Embora o pecador faça o mal+ cem vezes e continue por longo tempo conforme quiser, contudo, estou também apercebido de que resultará em bem para os que temem o [verdadeiro] Deus,+ porque têm tido temor dele.+ 13 Mas não resultará em nada de bom para o iníquo,+ nem prolongará ele os seus dias, que são como uma sombra,+ porque ele não tem temor de Deus.+

14 Há uma vaidade que se realiza na terra, que há justos a quem acontece como que pelo trabalho dos iníquos+ e há iníquos a quem acontece como que pelo trabalho dos justos.+ Eu disse que também isto é vaidade.

15 E eu mesmo gabei a alegria,+ porque a humanidade* não tem nada melhor debaixo do sol do que comer, e beber, e alegrar-se, e que isto os acompanhe no seu trabalho árduo pelos dias da sua vida,+ que o [verdadeiro] Deus lhes deu debaixo do sol.+ 16 De acordo com isto, empenhei meu coração+ em conhecer a sabedoria e em ver a ocupação em que se trabalha na terra,+ porque há um que não vê sono com os seus olhos, quer de dia quer de noite.+

17 E eu vi todo o trabalho do [verdadeiro] Deus,+ que a humanidade não é capaz de descobrir o trabalho que se fez debaixo do sol;+ por mais que a humanidade trabalhe arduamente para procurar, ainda assim não [o] descobre.+ E mesmo que dissessem que são bastante sábios para saber,+ não seriam capazes de [o] descobrir.+

9 Pois, tomei tudo isso ao coração, sim, para esquadrinhar tudo isso,+ que os justos e os sábios, bem como suas obras, estão na mão do [verdadeiro] Deus.+ A humanidade não está apercebida nem do amor nem do ódio que todos eram anteriores a eles.+ 2 Todos são iguais naquilo que todos têm.+ Um só é o evento conseqüente+ para o justo+ e para o iníquo,+ para o bom, e para o puro e para o impuro, e para aquele que oferece sacrifícios e para aquele que não oferece sacrifícios. O bom é igual ao pecador;+ quem jura é igual ao que tem estado com medo duma declaração juramentada.+ 3 Isto é o que é calamitoso em tudo o que se tem feito debaixo do sol, que, por haver um só evento conseqüente para todos,+ o coração dos filhos dos homens está também cheio do mal;+ e há doidice+ no seu coração durante a sua vida, e depois dela — rumo aos mortos!+

4 Pois, quanto àquele que está unido* a todos os viventes, há confiança, porque melhor está o cão vivo+ do que o leão morto.+ 5 Pois os viventes estão cônscios de que morrerão;*+ os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada,*+ nem têm mais salário, porque a recordação deles foi esquecida.+ 6 Também seu amor, e seu ódio, e seu ciúme já pereceram,+ e por tempo indefinido eles não têm mais parte em nada do que se tem de fazer debaixo do sol.+

7 Vai, come o teu alimento* com alegria e bebe o teu vinho com um bom coração,+ porque o [verdadeiro] Deus já achou prazer nos teus trabalhos.+ 8 Em toda ocasião, mostrem ser brancas as tuas vestes+ e não falte óleo sobre a tua cabeça.+ 9 Vê a vida com a esposa que amas,+ todos os dias da tua vida vã que Ele te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade, pois este é o teu quinhão na vida+ e na tua labuta em que trabalhas arduamente debaixo do sol. 10 Tudo o que a tua mão achar para fazer, faze-o com o próprio poder que tens,+ pois não há trabalho, nem planejamento, nem conhecimento,+ nem sabedoria+ no Seol,*+ o lugar para onde vais.+

11 Retornei para ver* debaixo do sol que a corrida não é dos ligeiros,+ nem a batalha dos poderosos,+ nem tampouco são os sábios os que têm alimento,*+ nem tampouco são os entendidos os que têm riquezas,+ nem mesmo os que têm conhecimento têm o favor;+ porque o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.*+ 12 Pois o homem+ tampouco sabe o seu tempo.+ Iguais aos peixes que estão sendo apanhados numa rede má+ e como os pássaros que estão sendo apanhados numa armadilha,+ assim os próprios filhos dos homens estão sendo enlaçados num tempo calamitoso,+ quando cai sobre eles repentinamente.+

13 Vi também o seguinte com respeito à sabedoria debaixo do sol — e ela* era grande para mim: 14 Havia uma pequena cidade e os homens* nela eram poucos; e chegou a ela um grande rei, e cercou-a, e construiu contra ela grandes fortalezas.+ 15 E achava-se nela um homem,* necessitado, [mas]* sábio, e este pôs a cidade a salvo com a sua sabedoria.+ Mas homem algum se lembrou daquele homem necessitado.+ 16 E eu mesmo disse: “A sabedoria é melhor do que a potência;+ no entanto, a sabedoria do necessitado é desprezada e não se escutam as suas palavras.”+

17 As palavras dos sábios, em tranqüilidade, são ouvidas+ mais do que o clamor de quem governa entre gente estúpida.+

18 A sabedoria é melhor do que os apetrechos para a peleja, e um único pecador pode destruir a muito bem.+

10 Moscas mortas* fazem o óleo do fabricante de ungüento+ cheirar mal, borbulhar. [Assim] faz um pouco de estultícia àquele que é precioso pela sabedoria e pela glória.+

2 O coração do sábio está à sua direita,+ mas o coração do estúpido está à sua esquerda.+ 3 E também, qualquer que seja o caminho em que o estulto andar,+ seu próprio coração é falto,* e ele certamente diz a todos que é estulto.+

4 Se o espírito de um governante se levantar contra ti, não deixes o teu próprio lugar,+ pois a própria calma aquieta grandes pecados.+

5 Existe algo calamitoso que tenho visto debaixo do sol, como quando há um engano+ que se propaga por causa de quem está em poder:+ 6 A estultícia* tem sido posta em muitas posições elevadas,+ mas os próprios ricos continuam morando apenas numa condição rebaixada.

7 Vi servos sobre cavalos, mas príncipes andando na terra como se fossem servos.+

8 Quem cava um buraco, cairá nele;+ e quem rompe por um muro de pedras, a este morderá uma serpente.+

9 Quem extrai pedras, ferir-se-á com elas. Quem racha toras, terá de ter cuidado com elas.+

10 Se uma ferramenta ficou embotada e alguém não lhe amolou o fio,+ então terá de usar as suas próprias energias vitais. De modo que usar de sabedoria para bom êxito significa uma vantagem.+

11 Se a serpente morde quando não se produz encantamento,+ então não há vantagem para quem se empenha na língua.

12 As palavras da boca do sábio significam favor,+ mas os lábios do estúpido o engolem.+ 13 O início das palavras da sua boca é estultícia,+ e o fim posterior da sua boca é doidice calamitosa. 14 E o estulto fala muitas palavras.+

O homem* não sabe o que virá a ser; e daquilo que virá a ser após ele, quem o pode informar?+

15 O trabalho árduo dos estúpidos os fatiga,+ porque ninguém ficou sabendo como ir à cidade.+

16 O que será de ti, ó terra, quando teu rei é rapaz+ e os teus próprios príncipes continuam a comer até mesmo de manhã? 17 Feliz és, ó terra, quando teu rei é filho de nobres e teus próprios príncipes comem no tempo devido para [ter] potência, não para somente beber.+

18 Pela grande preguiça arria o vigamento, e pelo abaixamento das mãos a casa tem goteiras.+

19 O pão* é para o riso dos trabalhadores, e o próprio vinho alegra a vida;+ mas o dinheiro* é o que encontra resposta em todas as coisas.+

20 Não invoques o mal sobre o próprio rei+ nem mesmo no teu quarto de dormir, e não invoques o mal sobre o rico+ nos quartos interiores, onde te deitas; pois uma criatura voadora dos céus transmitirá o som e o que tem asas contará o assunto.+

11 Envia teu pão*+ sobre a superfície das águas,+ pois no decorrer de muitos dias o acharás de novo.+ 2 Dá um quinhão a sete ou mesmo a oito,+ pois não sabes que calamidade ocorrerá na terra.+

3 Se as nuvens estiverem cheias [de água], é um aguaceiro que despejarão sobre a terra;+ e se a árvore cair para o sul ou se [cair] para o norte, no lugar onde a árvore+ cair, ali mostrará estar.

4 Quem vigiar o vento,* não semeará; e quem olhar para as nuvens, não ceifará.+

5 Assim como não te apercebes de qual é o caminho do espírito nos* ossos, no ventre daquela que está grávida,+ assim tampouco conheces o trabalho do [verdadeiro] Deus, que faz todas as coisas.+

6 Semeia de manhã a tua semente, e não descanse a tua mão até a noitinha;+ pois não sabes onde esta terá bom êxito,+ quer aqui quer ali, ou se ambas serão igualmente boas.

7 A luz também é doce, e é bom para os olhos verem o sol;+ 8 pois, mesmo que o homem viva muitos anos, alegre-se ele em todos eles.+ E lembre-se ele dos dias de escuridão,+ embora possam ser muitos; cada [dia] que chega é vaidade.+

9 Alegra-te,+ jovem, na tua mocidade, e faça-te bem o teu coração nos dias da tua idade viril, e anda nos caminhos de teu coração e nas coisas vistas pelos teus olhos.+ Mas sabe que por todos estes o [verdadeiro] Deus te levará a juízo.+ 10 Portanto, remove de teu coração o vexame e afasta de tua carne a calamidade;+ pois a juventude e o primor da mocidade são vaidade.+

12 Lembra-te, pois, do teu Grandioso Criador*+ nos dias da tua idade viril,*+ antes que passem a vir os dias calamitosos+ ou cheguem os anos em que dirás: “Não tenho agrado neles”;+ 2 antes que escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas,+ e retornem as nuvens, depois o aguaceiro; 3 no dia em que trepidam os guardiães da casa,+ e se tiverem dobrado os homens de energia vital+ e tiverem cessado de trabalhar as moedoras*+ por se terem tornado poucas, e as damas olhando* pelas janelas+ o acharem escuro; 4 e as portas que dão à rua tiverem sido fechadas,+ quando o ruído da moenda fica baixo+ e a pessoa se levanta ao som de um pássaro, e todas as filhas do cântico soam baixo.+ 5 Também, ficaram com medo do que é meramente alto, e há terrores no caminho. E a amendoeira carrega flores,+ e o gafanhoto se arrasta, e o fruto da alcaparra rebenta, porque o homem* caminha para a sua casa de longa duração+ e os lamentadores têm marchado em volta na rua;+ 6 antes que se remova a corda de prata, e se esmague a tigela de ouro,+ e se quebre o cântaro junto à fonte, e tenha sido esmagada a roda de água para a cisterna. 7 Então o pó retorna à terra,+ assim como veio a ser, e o próprio espírito+ retorna ao [verdadeiro] Deus+ que o deu.+

8 “A maior das vaidades!”* disse o congregante:*+ “Tudo é vaidade.”+

9 E além do fato de que o congregante se tornara sábio,+ ele ensinou também ao povo continuamente o conhecimento,+ e ponderou e fez uma investigação cabal,+ a fim de pôr em ordem muitos provérbios.+ 10 O congregante procurou achar palavras deleitosas+ e a escrita de palavras corretas de verdade.+

11 As palavras dos sábios são como aguilhadas,+ e como pregos bem fixos*+ são os que se entregam a fazer coleções* [de sentenças]; foram dadas por um só pastor.+ 12 No que se refere a qualquer coisa além delas, filho meu, sê avisado: De se fazer muitos livros não há fim, e muita devoção [a eles] é fadiga para a carne.+

13 A conclusão do assunto, tudo tendo sido ouvido, é: Teme o [verdadeiro] Deus+ e guarda os seus mandamentos.+ Pois esta é toda [a obrigação] do homem.* 14 Pois o próprio [verdadeiro] Deus levará toda sorte de trabalho a julgamento com relação a toda coisa oculta, quanto a se é bom ou mau.+

“Eclesiastes.” Hebr.: Qo·hé·leth. No hebr., este livro deriva seu nome do particípio ativo do verbo qa·hál, “congregar; reunir”. Embora Qo·hé·leth seja fem. no hebr., o Rei Salomão aplicou a palavra a si mesmo em 1:1. Gr.: Ek·kle·si·a·stés; lat.: Lí·ber Ec·cle·si·á·stes.

Ou “reunidor; ajuntador; convocador”, M; LXXVg: “Eclesiastes”, isto é, membro duma eclésia (congregação; assembléia).

“A maior das vaidades.” Lit.: “Vaidade das vaidades”, M(hebr.: havél hava·lím)LXXSyVg.

Lit.: “para o homem terreno”. Hebr.: la·’a·dhám.

“Debaixo do sol.” Hebr.: ta·hháth hash·shá·mesh. Esta frase ocorre 29 vezes em Eclesiastes.

“O vento.” Lit.: “ele”, possivelmente referindo-se ao sol nos seus movimentos para o sul e para o norte entre os solstícios do verão e do inverno.

“Gira.” Lit.: “o vento gira”, mas na tradução “vento” é transferido para o início do v.

“O vento.” Hebr.: ha·rú·ahh; gr.: pneú·ma. Veja Gên 1:2 n.: “ativa”.

Veja v. 3 n.: “sol”.

Veja v. 1 n.

Ou “homens”. Hebr.: ha·’a·dhám.

Veja v. 6, a segunda nota sobre “vento”.

Veja v. 6, a segunda nota sobre “vento”.

“E parques.” Hebr.: u·far·de·sím, pl. de par·dés; LXXSy: “parques; paraísos”.

Lit.: “o que se mostra haver para o homem?” Hebr.: meh-ho·wéh la·’a·dhám? O particípio hebr. ho·wéh provém do verbo básico ha·wáh, relacionado com o nome divino, Yeho·wáh.

“Do [verdadeiro] Deus.” Hebr.: ha·’Elo·hím, tendo ha, “o”, para ênfase; TSy: “Jeová”. Veja Ap. 1F.

“Bebe”, LXXBagsterSy; M: “se apressa”.

Ou “estação; época; temporada”.

Lit.: “o homem terreno”. Hebr.: ha·’a·dhám.

Lit.: “cabeça”.

Ou “todo homem terreno”. Hebr.: kol-ha·’a·dhám.

Ou só “um evento”. Hebr.: miq·réh.

Lit.: “Como morre este.” Hebr.: kemóhth zeh.

Ou “e . . . fôlego”. Hebr.: werú·ahh; gr.: pneú·ma.

“Do pó.” Hebr.: min-he·‛a·fár. Veja Gên 2:7 n.: “pó”.

“Um.” Hebr.: ’ish.

Ou: “Mas ai de apenas aquele um!”

Ou “eles”, isto é, os do “povo”.

“Haja um achegamento.” No hebr., isto é um verbo no infinitivo absoluto, indefinido quanto ao tempo e impessoal.

MTLXXSyVg terminam aqui o capítulo 4 com o v. 17.

“Não permitas que a palavra da tua boca determine o julgamento da Geena sobre a tua carne”, T.

“Anjo”, MTVg; LXXSy: “Deus.”

Ou “e há o Supremo acima deles”.

Lit.: “e que fixa seu amor na riqueza sem ter renda (rendimento)?”

“Para o seu grandioso dono.” Hebr.: liv·‛a·láv.

Possivelmente: “[lhe] responde”, segundo outra derivação do verbo hebr.

“Homem.” Hebr.: ’ish.

Lit.: “do homem terreno”. Hebr.: ha·’a·dhám.

Ou “desejo de alma; almejo”.

Ou “homem terreno”. Hebr.: ’a·dhám.

“Um nome.” Hebr.: shem; LXXVg: “Um bom nome.” Veja Pr 22:1 n.

Veja 6:2 n.

Lit.: “longo em espírito”.

Ou: “A sabedoria [comparada] com uma possessão é melhor e mais proveitosa.”

Lit.: “para uma sombra”. Hebr.: betsél.

Veja 6:7 n.

“Disse o congregante.” Tanto o verbo como o sujeito, no hebr., estão no fem. Veja Título n. e 1:1 n.

“Humanidade.” Hebr.: ha·’a·dhám.

“Sobre o espírito (fôlego).” Hebr.: ba·rú·ahh; gr.: pneú·ma·ti.

Lit.: “os donos dela”. Hebr.: be‛a·láv.

“Houve um empenho.” No hebr., isto é um verbo no infinitivo absoluto, indefinido quanto ao tempo e impessoal.

Lit.: “porque o homem terreno”. Hebr.: la·’a·dhám.

“Está unido”, MmargemLXXSy e muitos mss. hebr.

Lit.: “Pois os viventes estão sabendo que vão morrer.” Hebr.: ki ha·hhai·yím yoh·dhe‛ím shei·ya·mú·thu.

Lit.: “e os mortos, eles não estão sabendo nada”. Hebr.: weham·me·thím ’eh·nám yoh·dhe‛ím me’ú·mah.

Lit.: “teu pão”. Hebr.: lahh·mé·kha.

“No Seol.” Hebr.: bish·’óhl; T: “na casa da sepultura”; gr.: haí·dei; lat.: ín·fe·ros. Veja Ap. 4B.

“Para ver.” No hebr., este verbo está no infinitivo absoluto, indefinido quanto ao tempo e impessoal.

Lit.: “pão”. Hebr.: lé·hhem.

Ou “o tempo e a ocorrência imprevisível sucedem a todos eles”.

“Ela”, hebr. fem., evidentemente referindo-se à “sabedoria”. O adjetivo “grande” também é fem. no hebr.

Lit.: “e homens”. Hebr.: wa·’ana·shím, pl. de ’ish.

“Homem.” Hebr.: ’ish.

“Mas”, TVg e muitos mss. hebr.

Lit.: “Moscas da morte.”

Ou “sua própria boa motivação está faltando”. Hebr.: lib·bóh hha·sér.

“A estultícia”, M; LXXSyVg: “O estulto.”

Lit.: “O homem terreno.” Hebr.: ha·’a·dhám.

Ou “alimento”. Hebr.: lé·hhem.

Lit.: “mas a prata”. Hebr.: wehak·ké·sef.

Fino, redondo ou oval, e capaz de flutuar por algum tempo.

“Vento.” Hebr.: rú·ahh. Veja Gên 1:2 n.: “ativa”.

“Nos”, T e muitos mss. hebr.

“Teu Grandioso Criador.” Hebr.: Boh·re’eí·kha. No hebr., é o particípio do verbo “criar” no pl., para denotar grandiosidade ou excelência.

Ou “juventude”.

“As moedoras.” No hebr., este é um particípio no fem. pl., por se referir a dentes, hebr. fem., e porque as mulheres faziam a moagem.

“As damas olhando”, hebr. fem., referindo-se a olhos, hebr. fem.

Lit.: “o homem terreno”. Hebr.: ha·’a·dhám.

Lit.: “Vaidade das vaidades!” M(hebr.: havél hava·lím)LXXSyVg.

Veja 1:1 n.

Lit.: “plantados”, como que implantados numa casa.

“Coleções.” Hebr.: ’asup·póhth (de ’a·sáf, “colecionar; reunir”).

Ou “humanidade”. Hebr.: ha·’a·dhám.

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